Total de visualizações de página

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

PR - Engajados: quase 90% dos consumidores no Brasil optam por marcas sustentáveis

Foto: divulgação
Uma pesquisa realizada pelo Union + Webster, aponta que 87% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas sustentáveis. O público está mais exigente tanto com a qualidade dos produtos e serviços quanto com a procedência deles. Além disso, 24% da população brasileira é da geração Z, jovens nascidos entre 1999 e 2019, tornando-os o segundo maior público consumidor do país, atrás apenas dos millenials — a geração nascida entre 1981 e 1998.

Com jovens mais engajados em causas sociais e ambientais, pode ser difícil para uma empresa sobreviver nos dias atuais sem se preocupar com esses temas. Por outro lado, além de visar o lucro, grande parte dos negócios (principalmente aqueles que têm como cliente final o consumidor jovem) tem se reinventado e focado em ações que diminuam o impacto negativo de suas ações no planeta e na sociedade em que estão presentes.

Para o professor de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Achiles Batista Ferreira Junior, as pessoas não querem mais apenas um produto bem elaborado. ‘‘O fato é que o consumidor evoluiu e, assim como o mercado está em constante mudança, a sua satisfação passa por um processo de adequação, uma vez que envolve algo mais que um bom produto com características positivas ou serviço prestado. Quem compra quer ver resultados tangíveis, dados, números reais que passam a ser medidos levando em consideração os aspectos sociais, ambientais e econômicos, sendo que, especificamente no quesito social, trata do capital humano de uma empresa ou sociedade. Ou seja, nesse novo mercado, definitivamente não basta ser bom, tem que parecer ser bom e provar em todos os aspectos suas qualidades, com um ciclo definido, como começo, meio e fim’’, afirma.

O número de 87% mostra que essa conscientização que os jovens têm trazido à tona em forma de discussão e diálogo tem tomado maiores proporções e atingido outras gerações. A constante busca e o vasto crescimento de ofertas relacionadas a produtos considerados sustentáveis por parte das empresas e dos consumidores brasileiros aponta um novo nicho de mercado. ‘‘Essa é uma tendência mundial, influenciada, muitas vezes, pela democratização da informação que aproximou a realidade do mundo’’, diz o especialista.

Fatores antes vistos como menos importantes, tais como a preocupação com meio ambiente, logística reversa, tempo de decomposição, qualidade de vida e desenvolvimento regional, por exemplo, agora passam a ser prioridade para um consumidor que, acima de tudo, tem estado mais consciente dos impactos da indústria e comércio no meio ambiente e na sociedade como um todo.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o centro universitário conquistou o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC.  O resultado aliado à nota máxima de seu programa de educação a distância (EAD), consolida a Uninter como a melhor instituição EAD no Brasil, à frente dos outros cinco maiores grupos educacionais que atuam na modalidade.   

Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 250 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse  uninter.com

Fonte: Página 1 Comunicação

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

BH - Comunidades Regularizadas De BH Recebem Iluminação Pública

Dignidade, conforto e segurança. As comunidades “Dandara” (Pampulha), “Montes Claros” (Nordeste) e “Maria Tereza” (Norte), começaram a receber melhorias diversas e obras de urbanização, entre elas, a implantação de iluminação pública. A ação é fruto da parceria firmada entre a BHIP e a Prefeitura de Belo Horizonte. Ao todo, cerca de 500 pontos de iluminação serão implantados nas comunidades, garantindo a iluminação das vias e, consequentemente, maior segurança e qualidade de vida aos cidadãos.
Estima-se que aproximadamente três mil famílias serão beneficiadas com a nova iluminação em LED nessas comunidades. “Além da modernização da iluminação, que já está fase final na Capital, estamos realizando a expansão do parque em locais que ainda não contavam com a iluminação pública ou que necessitavam de reforços pontuais. Isso contribuirá para mudança do perfil nessas regiões, facilitando muito a locomoção e a sensação de segurança durante o período noturno, potencializando a prática de atividades físicas e de lazer”, afirma o presidente da BHIP, Marcelo Bruzzi.
Implantação de iluminação pública na comunidade Dandara
Balanço
Até o momento, aproximadamente 80% das luminárias já funcionam com a tecnologia LED. O cronograma prevê que 100% dos pontos de iluminação de Belo Horizonte estarão modernizados até outubro deste ano. Outro destaque é o monitoramento e avaliação dos indicadores da qualidade do serviço prestado pela BHIP.
Desde que assumiu a gestão do parque de iluminação da Capital, houve significativa redução na taxa de falha e reclamações registradas na Ouvidoria do Município. Os indicadores vêm apresentando constante melhoria e nossa expectativa é de que diminuam ainda mais à medida que a modernização avance. “Estamos deixando a cidade melhor iluminada e mais segura para os cidadãos”, conclui Bruzzi.
Canais de atendimento
Todos os serviços da BHIP podem ser acionados gratuitamente pelo atendimento telefônico pelo 0800-941-6789. Também está disponível o site www.bhip.com.br e o aplicativo BHIP para smartphones e tablets.

Fonte: Link Comunicação Empresarial

EcoDica - Aprenda fazer chocalho com material reciclável para animar carnaval da criançada

Usando latas de aço pós-consumo a brincadeira fica muito mais sustentável
O carnaval é com certeza a festa mais animada do Brasil. As marchinhas já agitaram bailes ao longo dos anos, contagiando principalmente as crianças. Que tal animar ainda mais a festa dos pequenos e ainda incentivar a reciclagem? Gostou da ideia? Então confira a dica da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) e do Ateliê Maria Flor: um chocalho feito com lata de aço pós-consumo.
Fazer o brinquedo é tão fácil que as crianças podem colocar a mão na massa. Use latas de atomatados, milho ou ervilha. A decoração depende da criatividade, vale papel colorido, tecido, adesivo, fitas etc.
Para fazer o passo a passo é importante o acompanhamento de um adulto.
Confira o passo a passo e comece a contagem regressiva para a diversão.
Para cada chocalho você vai precisar de:
- 2 latas de aço pós-consumo
- Grãos (arroz, feijão, milho de pipoca)
- Papéis coloridos
- Fita adesiva
- Tesoura
- Cola
Veja como fazer

Passo 1 – Coloque os grãos dentro da lata. Eles serão responsáveis pelo som do chocalho.

Passo 2 – Una as duas latas com a fita adesiva.

Passo 3 – Comece a decoração. Usando a cola líquida cole o papel na lateral da lata.

Passo 4 – Recorte um circulo em outro pedaço de papel. A dica é usar a lata como molde. Cole nos fundos das latas.

Passo 5 – Agora é hora de terminar a decoração. Use papéis coloridos e sua imaginação.

Pronto, agora é só cair na folia!

Sobre a Abeaço
Fundada em maio de 2003, a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) foi criada com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. Sem fins lucrativos, a entidade investe e apoia iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidade social, e aproxima os interesses de toda a cadeia produtiva. A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço. Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo. Saiba mais sobre a Abeaço acessando o site www.abeaco.org.br.

Fonte: Press a Porter
Fotos: divulgação

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

EcoDica - Como criar uma pequena horta de temperos em sua casa ou apartamento

É preciso cuidar bem para que as hortaliças se desenvolvam adequadamente e a horta se mantenha sempre viva e linda


Foto: divulgação
Contrário do que muitas pessoas pensam é possível sim fazer sua própria horta em sua casa ou apartamento, mesmo com espaços reduzidos. Para tal, basta usar e abusar da criatividade para cultivar temperos e ervas com beleza, elegância e, melhor de tudo, livre de agrotóxicos. Para começar, o jardinista Fabricio Pereira preparou uma lista com alguns temperos fáceis de cultivar, que poderão fazer toda a diferença na alimentação do dia-a-dia. 

·      O primeiro da lista é o manjericão, pois é útil, ocupa pouco espaço, é muito fácil de manter – não exige tantos cuidados. Eles se adaptam bem até em vasos. O manjericão roxo e manjericão branco são ótimos para sua horta particular. 

·      A segunda dica é a pimenta, dá um toque especial às refeições e são fáceis de cultivar em vasos. Bom exemplos são: dedo de moça e malagueta. 

·      Uma terceira dica, mas não menos importante, é a hortelã, que dá um toque todo especial nos alimentos e sucos, por exemplo. Porém, vale ressaltar a importância de mantê-la separada de outras plantas, pois seu aroma forte e velocidade em que sua raiz se espalha prejudicam o crescimento de outras plantas. 

Pronto, com uma listinha básica de quais temperos utilizar, é hora de pensar “fora da caixa” e preparar o espaço para receber essas belezuras. Uma horta “cabe em qualquer cantinho e pode até dá um toque especial na ambientação do lar”, revela Fabricio. Para lhe inspirar fomos atrás de cinco grandes ideias do Pinterest para você recriar e adaptar em seu ambiente.

1) Palete de madeira – Que tal um palete de madeira na varanda de casa com vários vasinhos de plantas. Dá um ar diferente à casa, deixando o ambiente mais bonito e agradável e, de quebra, você tem a possibilidade de possuir uma horta simples, barata e super criativa.
2) Latinhas com imã na geladeira - Sabe aquela lata de leite inutilizada? Que tal decorar ou pintar com uma corzinha bem alegre, colar um imã super resistente e fazer uma hortinha para pregar na lateral da geladeira.
3) Vasos em sapateira de armário – Lembra daquela sapateira da vovó? Tem uma em casa encostada no canto, sem utilidade? Pois tira a poeira, compra um vasinho, escolhe um tempero e põe em um local estratégico da casa. Vai ficar lindo, garanto!
4) Vasos coloridos na varanda – Aquela varandinha sem decoração pede uma boa energia e, certamente, você pode conseguir isto através das plantas. Então, separe uns vasinhos coloridos e pendure na parede da varanda. É um charme!
5) Potes de vidros apoiados em bandeja - Sabe aquele potinho de vidro de doce? Pega ele, dá uma lavadinha, escolhe uma hortaliça maravilhosa e uma bandeja vintage. Prontinho! É sucesso garantido.

Depois dessas dicas não tem mais desculpa. Hora de colocar a mão na massa, ou melhor, na terra e preparar sua horta particular. Mas é importante lembrar que é preciso cuidar bem para que as hortaliças se desenvolvam adequadamente e sua horta se mantenha sempre viva e linda. Fabrício explica que, em geral, “as hortaliças precisam de muita luz natural. Por isso, é importante escolher um local perto da janela, por exemplo, para montar a sua horta. As folhas amareladas e secas enfraquecem a planta, então, é importante tirar sempre. Nunca arranque os galhos com as mãos. Utilize sempre tesouras. Algo muito importante: jamais, em hipótese alguma encharque a terra, pois a rega descontrolada causa fungos,” pontua o jardinista.

Fonte: GiraSol Comunicação

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Qual o custo do Valentine's Day ao redor do mundo para o meio ambiente?

Cada flor cortada, um presente comum relacionado à data, pode emitir até 3 quilos de CO2 na atmosfera

O Dia de São Valentim, comemorado em 14 de fevereiro principalmente nos Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, França e Austrália, registra um forte aumento na compra de flores frescas, entre rosas, orquídeas e cravos, sendo a data líder em vendas seguida pelo Natal/Chanucá¹.

A indústria global de produção de flores gera cerca de 64.5 bilhões de euros anualmente², e embora o setor ofereça empregos para milhares de pessoas nos países em desenvolvimento, também há um custo significativo para o meio ambiente causado pela floricultura. A maioria das flores compradas em floristas e supermercados locais é importada de outros países, o que significa que grandes emissões de CO2 durante o transporte. Os maiores produtores são a Holanda, Quênia, Colômbia e Israel³.
Foto: divulgação

Emissões de carbono relacionadas com a produção de flores para corte pode chegar a 3 quilos por unidade

Além do carbono produzido durante o transporte e a refrigeração das flores até o momento da venda, também há um impacto ambiental significativo associado ao cultivo intensivo de flores frescas. Em algumas áreas, são necessários grandes insumos de energia para cultivar as flores na escala exigida pela demanda. É o caso de países que possuem tempo nublado ao longo do ano e, portanto, cultivam principalmente flores em estufas, como Holanda e Reino Unido. As estruturas são frequentemente aquecidas por combustão de gás natural, que liberam grandes quantidades de CO2.

Isso significa que uma maior distância de transporte não quer dizer automaticamente um aumento das emissões. Um estudo da Universidade de Cranfield, usando análise do ciclo de vida, mostrou que as rosas vendidas no Reino Unido e cultivadas na Holanda emitem 6 vezes mais CO2 do que as rosas cultivadas no Quênia, por exemplo. Isso equivale a aproximadamente 3 kg de CO2 por flor. Apesar da distância mais curta, há uma emissão de carbono muito maior associado à fase de produção das flores cultivadas na Holanda devido ao cultivo intensivo em estufas.

Por que não árvores ao invés de flores?

Mostrar que admira alguém não precisa ser algo incompatível com o cuidado com o meio ambiente. Alternativas mais duradouras e amigáveis ao meio ambiente incluem o plantio de árvores como parte de projetos de reflorestamento, o que é uma expressão de amor muito mais simbólica, também para o planeta. Graças a plataformas de reflorestamento, como a Tree-Nation, que já plantou mais de 130.000 árvores desde 1º de janeiro de 2020, pessoas podem plantar árvores com facilidade em todo o mundo. Embora cada flor cortada possa emitir até 3 kg de CO2, uma única árvore é capaz de limpar até 250 kg de CO2 durante sua vida útil. Além disso, enquanto as flores geralmente duram apenas algumas semanas, uma árvore dura tanto quanto qualquer relacionamento. Ou talvez até mais...
Fontes:
  1. IPSOS Floral Tracking Study; andIPSOS eNation National On-Line Research.
  2. Newman, S. E., 2019. Floriculture. Encyclopedia of Environmental Health (second edition), 19-33.
  3. Bogash, S. M., Ford, T. G., Kime, L. F., Harper, J. K., 2012. Agricultural Alternatives: Cut-flower production. Penn State Extension.
  4. Williams, A., 2007. Comparative study of cut roses for the British market produced in Kenya and the Netherlands. Précis report for World Flowers.
Sobre a Tree-Nation

A Tree-Nation é uma plataforma de reflorestamento que usa seu próprio software para conectar cidadãos e empresas a projetos de plantações em todo o mundo. Fundada por Maxime Renaudin, a organização sediada em Barcelona possui atualmente mais de 70 projetos de reflorestamento ativos. Desde a sua criação em 2006, mais de 118.000 usuários e mais de 1.500 empresas plantaram 5 milhões de árvores usando a plataforma. Para mais informações: https://tree-nation.com.

Fonte: Scherlock Communications

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Opinião por Ana Luzia Brito - 2019: o ano da pauta ambiental

A capital do Japão, Tokio, foi inundada com água equivalente a cerca de 200 rios após passagem do tufão Hagibis. No Brasil, no mesmo dia, outra pauta ambiental foi destaque na grande imprensa: Florianópolis sofreu grave estiagem por conta da falta de chuvas e de água em reservatórios. A grande cidade apresentou mais de 400 ocorrências de incêndios.

No Nordeste, os holofotes midiáticos se voltaram para o grande desastre ambiental causado pela poluição do mar provocada por óleo bruto, iniciando em João Pessoa, e consequentemente atingindo 150 praias de mais de 60 cidades do litoral nordestino segundo levantamento do Ibama até outubro desse ano.

Um dos grandes cartões postais do Ceará, a Praia do Futuro teve a balneabilidade de todos os pontos negativa para banho, conforme informou o boletim emitido pela Semace. A notícia também ganhou repercussão nacional. Além da Praia do Futuro, outras praias famosas pertencentes ao trade turístico também foram atingidas.

A Bahia decretou estado de emergência em relação ao aumento de óleo no mar com seis municípios do Estado afetados pela poluição. Rios como o São Francisco e no entorno ficaram em xeque pela contaminação.

A imprensa chegou a apontar dúvidas em relação às investigações advertindo também desencontros de opiniões em 40 dias de apuração sem nenhuma resposta concreta da principal causa. Uma das hipóteses mais consideradas pelas autoridades era a de transferência de óleo entre navios petroleiros em alto mar. Dias depois, a informação atualizada revela que um navio de grande porte grego pode ser o principal suspeito, passando a ser alvo de novas investigações pelas autoridades competentes.

Em regiões amazônicas, no entorno do estado do Amapá, garimpeiros invadem terras indígenas protegidas por lei ambiental vigente. Milhares deles que se articulam em diversos grupos de whatsapp, na tentativa de reivindicar mudanças na lei, ou de tentar inibir e desarticular operações de fiscalização feitas por fiscais do Ibama e do ICMBio.

Ainda na Amazônia, o Inpe aponta a pior onda de incêndios florestais dos últimos sete anos. Últimos dados do instituto anunciaram salto de mais de 90% de desmatamento da Amazônia. A pauta  ambiental gerou preocupações e discussões políticas além de descontentamento de autoridades, a exemplo de líderes internacionais e do Vaticano. O Papa Francisco chegou a discursar diversas vezes sobre o assunto adjetivando a ocorrência de “novos colonialismos”, destacando que a Amazônia precisa é do “fogo do amor”.

Por fim, conclui-se que 2019 é o ano da pauta ambiental. Sem falar na tragédia Brumadinho e muitas outras. E na luz do fim desse grande túnel, vem o sinal de alerta, da jovem sueca Greta Thunberg, que denuncia o Brasil, e apresenta queixa à ONU por mais quatro países, por não impedirem ocorrências como essas.

Ana Luzia Brito
Jornalista ambiental

* Artigo redigido em dezembro de 2019.

São Paulo - App aumenta em 83% renda dos catadores de materiais recicláveis

Número se refere aos profissionais que utilizam carroça para transportar os materiais. Entre os profissionais motorizados, renda aumentou 64%
Cataki, aplicativo idealizado pelo movimento Pimp My Carroça, realizou um estudo que mostra que a renda dos profissionais aumentou significativamente depois que eles se cadastraram na plataforma.
Profissionais da reciclagem que utilizam carroças como instrumento de trabalho tiveram sua renda ampliada em 83% - os catadores que usam veículo motorizado, por sua vez, viram sua renda aumentar 64%. O objetivo do app é conectar as pessoas que geram resíduo aos profissionais que tiram seu sustento a partir desse material reciclável – dessa maneira, o app vem ampliando não só a renda dos catadores, mas também a percepção da sociedade de que catadores são profissionais que prestam um serviço especializado em reciclagem. De acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 90% de tudo que o Brasil recicla só foi tirado das ruas pelas mãos desses seres humanos.   
O principal motivo para o aumento da renda passa pelo fato de que, uma vez conectado ao app, o catador passa a receber chamadas diretamente dos geradores de resíduo, aumentando a qualidade e a quantidade e a qualidade dos materiais recebidos – 49% dos entrevistados afirmaram que hoje coletam mais quilos de materiais ao longo de um dia em relação ao período antes de começarem a utilizar o aplicativo.
Além disso, o ecossistema do app estimula as pessoas a remunerarem os profissionais da reciclagem no momento da coleta. Quem chama um catador não está fazendo uma doação e sim contratando um profissional da reciclagem para prestar um serviço especializado.
Essa ligação direta com o gerador de resíduo altera completamente a dinâmica de trabalho desses profissionais, aumentando também um fator incomensurável: a qualidade de vida dos catadores. Isso porque eles passam a exercer menos – ou até abolir – uma prática desgastante, mas que sempre foi corriqueira: o ato de “bater lata”, expressão utilizada por esses profissionais para designar a prática de procurar resíduos dentro de lixeiras, sarjetas e caçambas.
Entrevistando mais de 137 catadores cadastrados no aplicativo, a pesquisa apontou alguns dados bastante curiosos, como a presença majoritária (81%) dos homens na plataforma e o fato de que a maioria (59%) se consideram negros. Mulheres que utilizam o Cataki têm menor aumento de renda média (47,3%), se comparada com a média de aumento dos homens (69,4%).
Ainda de acordo com a pesquisa, a cada cinco pedidos de coleta realizados no app, dois são para carreto, ou seja, para o transporte de materiais que não são necessariamente recicláveis, como móveis antigos ou entulho de construção.

Sobre o Cataki
O Cataki é um aplicativo gratuito disponível para celulares Android e iPhone (iOS). O app  conecta o gerador de resíduo ao catador que vai dar a destinação correta a esse material. O objetivo da plataforma é utilizar a tecnologia para aumentar a renda dos catadores e ampliar os índices de reciclagem no Brasil.
Até hoje já foram realizados 200 mil downloads do app – atualmente, cerca de 3.200 catadores e 161 cooperativas de reciclagem estão cadastrados em mais de 530 cidades do Brasil.
Em 2018, durante evento na sede da UNESCO em Paris, o app ganhou o prêmio Netexplo de Inovação Digital, sendo apontado como a principal plataforma digital de impacto social entre as duas mil iniciativas do mundo todo que participaram da premiação. Com mais de 45 mil votos, o Cataki é também o vencedor do Chivas Venture 2019, na categoria People’s Choice. A premiação é global e reconhece iniciativas tecnológicas de impacto socioambiental.
Sobre o movimento Pimp My Carroça
É um movimento que atua desde 2012 para tirar os catadores de materiais recicláveis da invisibilidade - e aumentar sua renda - por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva. Desde o seu início, mais de 2.000 catadores/as foram atendidos, mobilizando cerca de 1.200 grafiteiro(as) e aproximadamente de 2.500 voluntário(as) - além de 23 cooperativas de catadores que receberam mutirões de pintura. As ações do projeto foram replicadas em cerca de 50 cidades de 14 países diferentes, como Colômbia, Argentina, EUA e Marrocos. Em 2017, o Pimp My Carroça lançou o premiado app Cataki. 

Fonte: Sherlock Communications

SP e PR - Projeto de Conservação do Mico-leão-da-cara-preta completa um ano com registros inéditos da espécie

Espécie também inspirou grupo de artistas internacionais em obras que buscam a conscientização e a sensibilização
Filhotes se alimentando sozinhos, mostrando como se desenvolveram e se tornaram mais fortes | Foto: SPVS

O Projeto de Conservação do Mico-leão-da-cara-preta completa um ano de atuação nas Unidades de Conservação do Parque Estadual de Cananéia (SP) e do Parque Nacional de Superagui (PR). Em tempo de celebrar a data, imagens inéditas dos micos foram obtidas por meio de uma câmera escondida, na Unidade de Conservação paulista.

 O destaque nos novos registros é a presença dos pequenos filhotes nas costas da mãe e, em seguida, seu desenvolvimento, mostrando como se tornaram mais fortes, se alimentando sozinhos. Elenise Sipinski, coordenadora do projeto, explica que o período de reprodução é sempre muito crítico para a conservação das espécies, pois os filhotes estão mais vulneráveis. “Neste ano, além das já conhecidas ameaças, precisamos monitorar como os animais se comportam diante dos surtos de febre amarela no estado de São Paulo”, relata.

O projeto foi idealizado pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) para contribuir com a proteção da espécie, implementando ações do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação dos Primatas da Mata Atlântica e da Preguiça-de-coleira. A iniciativa conta com a colaboração de diversos parceiros do governo e de instituições de ensino e pesquisa. O objetivo é que o projeto de monitoramento e conservação seja capaz de tornar a espécie um ícone da Grande Reserva Mata Atlântica e do potencial turístico deste território.

Arte pela proteção da espécie

Inspirado no Projeto de Conservação do Mico-leão-da-cara-preta, o grupo Artists and Biologists Unite for Nature (ABUN) — formado por mil artistas integrados, em todos os continentes — lançou banner reunindo obras que retratam a espécie. Os desenhos e pinturas de diversos estilos foram feitos por artistas visuais de países como Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos, Guatemala e Brasil. O lançamento aconteceu na última terça-feira (4), na sede da SPVS em Curitiba.

Os criadores do grupo, a artista americana Kitty Harvill e seu marido, o alemão Christoph Hrdina, acreditam que a arte pode ter um efeito especial sobre as pessoas na busca pela consciência ambiental. “As imagens estarão sempre livres de copyright, à disposição dos biólogos e projetos de conservação para trabalhos educativos”, explica o casal. Kitty também acredita que nunca tivemos um momento na história em que o mundo precisou mais de ações da sociedade. “Precisamos nos posicionar e fazer o que pudermos. Cada ação ou inação em favor da sustentabilidade da vida como conhecemos em nosso planeta importa”, afirma.

Vivendo entre o Brasil e os EUA desde 2006, quando se mudou para Curitiba, Harvill faz parte do grupo de 500 artistas certificados pela organização internacional Artists for Conservation por dedicar sua obra a causas ambientais. Hrdina deixou Frankfurt, onde era banqueiro, para trabalhar com preservação da natureza no Brasil. Em 1986, foi co-fundador da Funatura, fundação de conservação do cerrado brasileiro, e hoje se dedica à proteção da Mata Atlântica, entre elas integrando o Conselho Deliberativo da SPVS.

Nova parceria

Em 2020, o projeto passa a contar também com a parceria da Parco Zoo Punta Verde, instituição italiana que tem como uma de suas missões a conservação da biodiversidade. Atuante na proteção do mico-leão-da-cara-preta há anos, a instituição pretende colaborar ativamente nas ações de conservação e pesquisa dessa espécie rara, símbolo da Mata Atlântica do Brasil, e também com a conscientização da população sobre a espécie.
O Projeto de Conservação do Mico-leão-da-cara-preta foi aprovado no final de 2018, no edital promovido pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e pelo Primate Action Fund (PAF). A partir de 2019, o projeto conquistou também os apoios da Fondation Emsemble e Margot Marsh Biodiversity Foudation.

Confira!
Os registros dos filhotes podem ser conferidos nos links abaixo:

Fonte: PG1 Comunicação

São Paulo - Reutilização - Upcycling: Ideias para repaginar a fantasia do carnaval passado e arrasar novamente nos bloquinhos

Foto: divulgação
Consultoras de moda do Brechó Agora é Meu ensinam a reutilizar os itens que já estão no guarda-roupa de forma criativa para economizar e curtir a folia com estilo
Carnaval é época de soltar a criatividade. Muita cor, brilhos e fantasias das mais diversas possíveis podem ser vistas nos bloquinhos que já estão desfilando pelas ruas de diversas cidades brasileiras. Mas ainda há muitos dias de folia pela frente e, pensando nisso, que tal reaproveitar as peças que estão no guarda-roupa ou até mesmo alguns itens usados no ano passado para criar looks diferentes e criativos?
Para a Consultora de imagem do Brechó Agora é Meu, Danielle Kono, é mais do que possível dar uma ‘cara nova’ aos itens da fantasia de 2019. “Esse conceito está em alta e é chamado de upcycling.  Ele pode ser utilizado não só nessa época, mas o ano todo. Trata-se da reutilização criativa de roupas, calçados e acessórios”, afirma.
“Para que comprar tudo novo gerar novos impactos ambientais se é possível  reutilizar o que você já tem?”, questiona a profissional. Para ela, além de otimizar o tempo dos foliões e trazer mais praticidade para o dia a dia o upcycling também promove economia de dinheiro e sustentabilidade, justamente por prolongar a vida útil das peças.
Acessórios, como tiaras, brincos e colares, são os itens mais fáceis de reutilizar e quem ainda não tem nenhuma dessas peças, pode investir nelas sem medo pois poderá usá-las por vários anos e combiná-los com peças do dia a dia, como shorts jeans ou regatas básicas. “Abuse das ideias criativas, flores de tecido, lantejoulas coloridas e patchs são alguns dos recursos que podem ser usados para customizar o shortinho, a t-shirt branca ou até mesmo a tira que já foi usada em outras ocasiões”, ensina.
Segundo Danielle, o mais  importante sempre é que sua roupa seja confortável e leve e para dar aquela  ‘levantada’ no visual é só caprichar no glitter e na make. "Carnaval é democrático e nessa época você pode usar o que quiser. Use a abuse dos paetês, lantejoulas, glitter, batons coloridos e tecidos lurex. Invista nas cores e das combinações inusitadas que não fazem parte do seu dia a dia", finaliza.
Sobre o Brechó Agora é Meu
Criado em 2017 por Siomara Leite e Danielle Kono, o Brechó Agora é Meu é uma franquia especializada na venda de artigos de luxo em segunda mão. Com lojas em conceito boutique, a marca possui um rigoroso processo de curadoria das peças, que saem lavada e prontas para vestir.  A sede da rede, onde são feitas as seleções e distribuições das peças, fica na capital paulista e, aos interessados em empreender, possuem dois modelos de negócios, loja e a Brechó Bag. Mais informações: www.brechoagoraemeu.com.br

Fonte: Markable Comunicação

São Paulo - "O Futuro da Mobilidade Conectada, da Energia à Sustentabilidade" é o tema do Congresso SAE BRASIL 2020

Edição deste ano será de 08 e 10 de setembro, no São Paulo Expo
Foto: divulgação
Debater o futuro da mobilidade conectada será uma das missões da 29ª edição do Congresso e Mostra Internacionais SAE BRASIL de Tecnologia da Mobilidade, evento que reunirá engenheiros e empresas do setor, entre os dias 8 e 10 de setembro, no São Paulo Expo.
A edição deste ano terá como tema central "O Futuro da Mobilidade Conectada, da Energia à Sustentabilidade" e pretende promover um debate sobre as principais soluções deste tema neste e nos próximos anos.
“O mundo está em mais um momento extraordinário de mudanças, reflexões, contradições e disrupturas. A rapidez das mudanças nos obriga a buscar com avidez e determinação soluções mais complexas e inesperadas para os desafios das evoluções tecnológicas e sociais”, destaca o presidente do Congresso SAE BRASIL 2020 e da Brose do Brasil, Max Forte.
Em três dias o evento, que é visto pelo mercado como a maior vitrine e exposição de tecnologia da mobilidade do mercado nacional, unirá profissionais especializados nos principais temas da Engenharia para discutir os ecossistemas da mobilidade, desde a transformação de energia em movimento até as soluções sustentáveis na cadeia de desenvolvimento e produção.
“O mundo está cada vez mais interligado e a mobilidade faz parte desta conexão. O gerenciamento de toda esta energia, de forma a termos um equilíbrio sustentável e uma economia cíclica, é o grande desafio a ser perseguido e a Engenharia da Mobilidade é o caminho para atingirmos este objetivo”, ressalta Forte.
Eventos simultâneos
A edição deste ano do Congresso SAE BRASIL será promovida simultaneamente a outros eventos que também contribuirão com a evolução do setor industrial. Os visitantes poderão acompanhar também os lançamentos e novidades da Expo Alumínio, da AMTS Brasil e da FEIPLAR & FEIPUR.
“A interação entre os eventos será muito rica, promovendo um networking mais intensivo entre as cadeias e garantindo uma visibilidade ainda maior para os visitantes e patrocinadores. Para o Congresso SAE BRASIL essa oportunidade enriquece ainda mais o evento, que contará também com a participação de indústrias das áreas de conectividade, energia, startups, aceleradoras, entidades de inovação e desenvolvimento, entre outras”, afirma o presidente.
Temas como Conectividade, Inteligência Artificial, Soluções Robustas e Disruptivas serão discutidos com a participação de startups, aceleradoras, universidades, fabricantes e operadores logísticos num ambiente de trocas intensas de experiência, inteligência e negócios.
“Estamos trabalhando para trazer ao público o que há de mais moderno e avançado em termos de tecnologia da mobilidade por meio dos consagrados Painéis Temáticos, dos mais de 120 papers técnicos a serem apresentados e de uma Mostra Tecnológica do mais avançado nível do mundo”, finaliza Forte.
Submissão de Papers Técnicos até 28/2
Os engenheiros interessados em apresentar seus papers durante o Congresso podem inscrever seus trabalhos até o dia 28 de fevereiro no site do evento (http://portal.saebrasil.org.br/eventos/congresso/papers).
Os trabalhos concorrem aos prêmios de “Melhor Paper Nacional, Internacional e de Meio Ambiente”. As teses passam por um processo de avaliação, cuja etapa final ocorre durante as apresentações diárias no Congresso, e as diretrizes dos trabalhos devem estar de acordo com os critérios adotados pela SAE INTERNATIONAL. 
SERVIÇO29º Congresso SAE BRASILDatas: 8 a 10 de setembro de 2020Local: São Paulo Expo
Inscrições e informações: http://portal.saebrasil.org.br/eventos/congresso  
Sobre a SAE BRASILA SAE BRASIL é uma associação sem fins lucrativos que congrega engenheiros, técnicos, executivos, acadêmicos e estudantes de engenharia unidos pela missão de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade nos modais: automotivo, aeroespacial, ferroviário e naval.
A SAE BRASIL teve início em 1991 quando executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial, conscientes da necessidade de abrir as fronteiras do conhecimento para os profissionais brasileiros da mobilidade face ao processo de globalização, tiveram a iniciativa de criar no país uma afiliada da SAE International.
Desde então a SAE BRASIL tem experimentado extraordinário crescimento, totalizando mais de seis mil associados e nove seções regionais, constituindo-se na mais importante sociedade de Engenharia da Mobilidade do País.
Fonte: Attuale Comunicação

EcoDica - Livro aborda a dualidade entre a cultura do papel e a proteção da natureza

Nos últimos anos, o setor de papel e celulose tem sido um dos maiores colaboradores dos avanços ambientais e biotecnológicos no país. Juntas, as empresas desse setor são responsáveis por uma área de conservação que chega aos 2,6 milhões de hectares (equivalente a mais de 250 mil campos de futebol), abrangendo a totalidade das áreas de preservação permanente e as de reserva legal. Mas isto ainda não é o suficiente para alcançar a sustentabilidade, apesar do considerável avanço.

Pensando na questão ambiental, o filósofo e escritor Fabiano de Abreu resolveu investir em uma alternativa mais sustentável para o lançamento de seu novo livro, ‘Como se tornar uma celebridade - Filosofando a Imprensa (Editora MF Press Global), apostando no formato digital: “É uma dualidade entre a proteção cultural e histórica com todo o glamour do livro em papel com a questão atual da proteção a natureza. É o conflito entre o antigo e o novo. Optei pelo novo, pois é a prevenção no presente para garantir um melhor futuro.”


Sustentabilidade e tendências
Cada livro que deixa de ser impresso e passa a ser consumido em formato digital representa em média 100 árvores que deixam de ser cortadas para a extração da celulose, matéria prima do papel.

Uma pesquisa realizada em 2016 pela Pew Research Center, nos EUA, diz que a maioria dos norte-americanos prefere os livros impressos, mas que os leitores de e-books tendem a consumir mais obras do que aqueles que limitam sua leitura aos livros de papel: uma média de 24 títulos por ano, contra 15 consumidos pelos leitores do formato mais tradicional.

Fabiano acredita que além de contribuir com o meio ambiente, o livro digital é a tendência para nosso tempo: " o custo é menor, o armazenamento dos livros é mais compacto, o aparelho é leve e fácil de carregar e ainda é possível ajustar detalhes, como o tamanho da letra e cor do fundo do texto. Muitos já foram mais resistentes ao digital, mas hoje o ebook cresce cada vez mais", afirma.


Mercado

Gigantes do varejo como a Amazon e a Kobo entraram com tudo neste mercado dos livros digitais: “o meu novo livro está sendo distribuído mundialmente pela Amazon, em suas respectivas lojas com sedes em 14 países. Isto é a globalização. O ebook não apenas é mais ecológico mas também bastante mais acessível”.

 
Serviço
Como se tornar uma celebridade – Filosofando a Imprensa
Autor: Fabiano de Abreu
Disponível em: Amazon (Worldwide – 14 países)
Idioma: Português
Formato: e-book (Kindle EPUB)
Páginas: 102
ISBN: 978-65-81534-02-8
Editora: MF Press Global
Edição e redação: Hebert Neri
Projeto gráfico: Jennifer de Abreu
Preço: R$ 99,00 (Amazon.com.br)

Fonte: MFPress Global