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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Ceará - TCE multa ex-gestor da Semace e determina realização de concurso público

O Pleno do Tribunal de Contas do Ceará, durante sessão ordinária desta terça-feira (25/6), determinou, de forma unânime, que a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) apresente a esta Corte as providências efetivas para criação de cargos efetivos, que supram a carência do quadro de servidores do órgão, e a realização de concurso público, sob pena de imediata exoneração dos ocupantes dos cargos de articuladores. 

A Semace deve elaborar e encaminhar a esta Corte de Contas, também em 90 dias, um Plano de Ação contendo cronograma de realização de concurso para provimento dos cargos a serem criados, com a substituição gradativa dos Articuladores criados pela Lei Estadual nº 15.322/2013 por servidores efetivos.

O Governador do Estado do Ceará será informado sobre a necessidade de edição de lei em sentido estrito, de iniciativa privativa do Chefe do Executivo Estadual, para criação e descrição das atribuições dos cargos de provimento em comissão no âmbito dos órgãos vinculados ao Poder Executivo, em especial a Semace. O órgão apenado deve abster-se de utilizar cargos em comissão para a execução de atividades-fim, bem como qualquer outra que não se enquadre como direção, chefia ou assessoramento, como determina a Constituição Federal.

O gestor à época (2012) foi multado em R$ 15 mil por grave infração à norma legal, “tendo em vista a insistência da Semace em manter-se em irregularidade, constituindo-se em evidente burla à regra constitucional do concurso público”. Após 30 dias, não havendo a comprovação do recolhimento da multa, o ex-gestor terá o nome inscrito no Cadastro de Inadimplência da Fazenda Estadual (Cadine) e na lista de inadimplentes do Tribunal, sendo enviada cópia dos autos à Procuradoria-Geral do Estado para a cobrança judicial.

A decisão, que acompanha entendimento da Gerência de Fiscalização de Pessoal e do Ministério Público Especial que atua junto ao TCE Ceará, ocorreu durante julgamento do processo nº 09298/2012-6, relatado pela conselheira Soraia Victor.


Fonte e foto: site do TCE/CE

terça-feira, 25 de junho de 2019

Opinião - Evolução, respeito, sustentabilidade e a contrapartida necessária ao mercado de eventos


Em mais de duas décadas dedicados à cenografia, tive a oportunidade de participar de eventos de todos os portes, para todos os tipos de público e de clientes, e também acompanhei de perto o crescimento de muitos dos envolvidos neste setor. Vi muita gente começar, vi outros tantos desistirem, vi a própria GTM Cenografia celebrar seus 25 anos de atividades. Clientes, parceiros, fornecedores e demais players do mercado ajudaram a transformar o Brasil em referência em grandes eventos, só que, apesar da seriedade com que a maioria de nós trabalhamos, ainda somos confrontados por situações que comprometem o sucesso, a imagem e o legado de cada trabalho.
O setor de eventos é repleto de oportunidades e recompensador para quem trabalha com afinco. Agora, por mais que tenhamos o entendimento de que é preciso lutar, dia após dia, para manter um alto padrão de qualidade, é preciso que todos ajam com bom senso, evitando o desequilíbrio e gerando, de lado a lado, contrapartida. 
O que quero dizer com isso? Quero dizer que é preciso prestar muita atenção em quem você contrata. Muitas vezes, os seus fornecedores não têm atitudes coerentes com o que suas marcas pregam e valorizam, e isso não só depõe contra você, mas também traz prejuízos, mesmo que a longo prazo. Vamos a um exemplo: como falar em bem-estar se os prazos são cada vez mais apertados? É verdade que “de vez em sempre” é preciso fazer um milagre e, por outro lado, é preciso haver uma contrapartida. O mínimo que precisamos é que haja planejamento, e que este seja cumprido. Ou melhor: que nós tenhamos margens e possibilidades para cumprir tudo a tempo. Em suma, quem quer qualidade precisa não só entender que a pressa é a inimiga da perfeição, mas também que a criatividade não flui num estalar de dedos. Por mais que as coisas aconteçam num passe de mágica neste nosso universo particular, é preciso considerar que o fator humano está intrinsecamente envolvido.
E, como não poderia deixar de ser, o fator humano merece dignidade e respeito. Isso é inegociável. Não fornecer equipamentos de segurança aos funcionários, ou submetê-los a condições insalubres nos processos de produção e montagem é igualmente preocupante. Isso também é falta de respeito, não só com o mercado e com o contratante, mas também com as vidas de todos os envolvidos. Não raro, nos deparamos no campo de montagem com banheiros pouco ou nada higienizados. Operários fazendo suas refeições pelo chão. Lanchonetes em pavilhões sem alternativas de lanches com bons custos benefícios e adequados ao público que ali atua. É dever das montadoras zelar pelo bem-estar do seu time, assim como conscientizar clientes finais e organizadores que não se pode economizar quando se trata destes itens básicos que garantem o bem-estar de quem está trabalhando para dar forma às suas ideias. E sempre vem à mente uma pergunta que não quer calar: A marca contratante tem consciência das condições sob as quais seus projetos estão tomando forma? Tais atitudes correspondem aos valores e princípios defendidos e comunicados por suas organizações?
Outra preocupação não menos crucial, é a preocupação com a sustentabilidade sócio-econômico-ambiental dos negócios. Se buscamos uma contrapartida justa entre nós, também temos o dever moral de devolver ao planeta tudo o que ele nos dá. Parece bobo e, eventualmente, soa demagógico, mas o fato é que tudo tem um limite, e até mesmo a natureza tem o seu. Como podemos falar em reciclagem e em um mundo melhor, se muitos de nós não têm tempo para, por exemplo, desmontar os estandes após uma feira? Fico verdadeiramente estarrecido quando vejo desperdício de materiais durante a montagem, e acho que jamais compreenderei uma empresa que preza a preservação da natureza optar por um fornecedor com zero preocupação ambiental. Reaproveitar materiais e otimizar recursos não só é uma questão de inteligência financeira, é bom senso no sentido pleno do conceito. Ou, como preferem os ecologistas, uma questão de sobrevivência e de preservação das próximas gerações.
Indo além, sustentabilidade não tem a ver apenas com o meio ambiente. Tem a ver com o nosso business. Como falamos, para manter a qualidade é preciso planejar, para planejar é preciso se comprometer, para se comprometer é preciso ser ético, e para ser ético é preciso enxergar além de si mesmo. 
Ao invés de nos deixarmos levar por falsos propósitos e por teorias rasas ou mesmo vazias, que tal promover uma reflexão acerca destes problemas? Pensar é saudável, admitir enganos é inteligente, trabalhar em acertos é sabedoria. Encare para si a missão de garantir a sustentabilidade do nosso mercado - ao trabalhar o macro, você garante o micro, afinal, só é possível evoluir onde há inovação.  
Rodrigo Barros é Diretor Geral da GTM Cenografia
Fonte: Midiaria.com 

terça-feira, 11 de junho de 2019

Brasília - Mosaicos de áreas protegidas do Brasil trocam experiências para fortalecimento de governança nesta semana

Rede Nacional de Mosaicos de Áreas Protegidas (REMAP) coordena evento que deverá reunir mais de 100 pessoas de todo o País
Organizações ambientalistas, lideranças comunitárias e representantes do poder público se reúnem em Brasília (DF), entre os dias 11 e 13 de junho, para o II Workshop Nacional de Mosaicos de Áreas Protegidas, que vai aprofundar as discussões sobre processos participativos de governança desses territórios. O encontro acontece no Edifício ParlaMundi da LBV, com atividades a partir das 8h.
O Workshop é organizado por um conjunto de instituições que compõem da Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas (REMAP), criada em 2011 como forma de unir esforços para fortalecer as iniciativas de conservação da natureza e promoção do bem-estar em territórios protegidos e seu entorno.
Segundo Marcos Pinheiro, do núcleo de coordenação da REMAP, o encontro na capital federal vai contar com a participação de 18 dos 28 Mosaicos atualmente reconhecidos no país. “Um dos nossos objetivos é fazer o intercâmbio de experiências exitosas em gestão integrada de áreas protegidas e, para isso, foram selecionadas 15 experiências para serem apresentadas durante o evento”, explica.
Segundo ele, este também é o momento de fortalecer os Mosaicos e Reservas da Biosfera como instrumentos participativos de governança. “Com a publicação do decreto que extinguiu todos os conselhos federais que não são criados por lei, o Workshop ganhou outro contorno. Faremos então uma força-tarefa nos Mosaicos para pedir a recriação desses conselhos junto ao Ministério do Meio Ambiente”.

PROGRAMAÇÃO
A programação do II Workshop Nacional de Mosaicos de Áreas Protegidas contará com painéis, grupos de trabalho e plenárias. Para o dia 11, está programada uma palestra sobre o panorama geral dos Mosaicos e Reservas da Biosfera, além de palestras sobre experiências exitosas e resultados acadêmicos com os seguintes temas: “Conservação da Natureza e Uso dos Recursos Naturais”, “Proteção Integrada nos Mosaicos” e “Mosaico como Gerador de Oportunidades Sociais”.
No segundo dia de evento, além da realização de painéis com os temas “Produção de Conhecimento Entorno dos Mosaicos” e “Valorização Sociocultural e Resoluções de Conflitos”, os grupos de trabalho vão se reunir para discutir assuntos como integração das áreas protegidas e recomendações para o fortalecimento da gestão integrada. Posteriormente, o resultado dos GTs será debatido em plenária para alinhamento de uma agenda comum.
No dia 13, os grupos de trabalho se reunirão de acordo com cada bioma – Amazônia, Cerrado e Caatinga, e Mata Atlântica – e serão apresentados os resultados de um estudo sobre a REMAP realizado pelo WWF-Brasil.  Neste dia, também serão realizadas rodadas de debate em plenária sobre os próximos passos da Rede, com a condução da nova coordenação para o próximo biênio.
A programação completa pode ser consultada neste link: http://twixar.me/C4Vn

TRAJETÓRIA
Em 2016, os elos que compunham a REMAP realizaram o I Wokshop Nacional de Mosaicos de Áreas Protegidas, com o objetivo de construir uma nova agenda comum entre poder público, sociedade civil e terceiro setor, para fortalecer e viabilizar os Mosaicos. Participaram dessa atividade 130 pessoas, com atuação em planejamento e gestão de áreas protegidas, representantes em sua maioria dos Mosaicos, dos governos federal, estaduais, municipais, lideranças comunitárias, indígenas, pescadores, ONGs e profissionais autônomos.
Desde o primeiro evento, houve três encontros regionais de Mosaicos: o da Região Norte e da Mata Atlântica, em 2017, e o do Cerrado e da Caatinga, em maio de 2018. A segunda edição do Workshop é uma realização da REMAP em parceria com WWF-Brasil, Fundação Vitória Amazônia (FVA), WCS-Brasil, Instituto, Sociedade, População e Sociedade (ISPN), Fundação Pró-Natura (FUNATURA), Instituto Biotrópicos, Conservação Internacional, SOS Mata Atlântica, Imaflora, IIEB/CEPF, Projeto Terra-Mar e Rede Brasileira de Reservas da Biosfera.

SERVIÇO
II Workshop Nacional de Mosaicos de Áreas Protegidas.
De 11 a 13 de junho, a partir das 8h.
Edifício ParlaMundi da LBV, Brasília.
Acesso gratuito.

Fonte: Ascom Imaflora

São Paulo - Natura contribui para a conservação de 1,8 milhão de hectares na Amazônia junto a rede de parceiros locais

O Brasil registra números alarmantes de desmatamento ilegal na região Amazônica e a devastação tem se acelerado nos últimos meses. A cada hora, a Amazônia perde uma área verde do tamanho de 20 campos de futebol. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), esse foi o ritmo do desmatamento registrado em maio passado nas Unidades de Conservação federais,  que são áreas protegidas por lei.

Para reforçar a importância da biodiversidade nacional e do desenvolvimento sustentável da Amazônia, a Natura divulga neste Dia do Meio Ambiente dados inéditos do Programa Natura Amazônia de conservação da floresta.

Como parte integrante de uma rede atuante na região, a Natura contribui para a conservação de 1,8 milhão de hectares na Amazônia, área equivalente a 12 vezes o tamanho da cidade de São Paulo. O novo dado é resultado da reformulação da metodologia que calcula a área total conservada, antes de 257 mil hectares. Esse número compreendia a área de atuação com as cadeias da sociobiodiversidade de relacionamento direto com a Natura para compra de insumos. Agora, ele também incorpora outras áreas onde a Natura desenvolve iniciativas que geram impacto positivo para a conservação. Outra mudança foi a fonte de dados, que passou a utilizar informações atualizadas anualmente pelo projeto Prodes-INPE, responsável por realizar o mapeamento via satélite do desmatamento na Amazônia Legal.

Esse trabalho de conservação é realizado em parceria com organizações não governamentais e governamentais – em especial aos órgãos gestores onde atuamos com Unidades de Conservação de Uso Sustentável, como SEMA-AP (Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amapá), ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), SEMAS-AM (Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas) – além das comunidades agroextrativistas e organizações sociais da região.

“Acreditamos que uma marca de beleza deve fazer de tudo para deixar o mundo mais bonito e isso envolve o esforço de fazer uma floresta ficar maior, e não menor”, Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing, Inovação e Sustentabilidade da Natura. “É por isso que desenvolvemos negócios que geram e compartilham valor com uma rede de 5,6 mil famílias de comunidades fornecedoras, sobretudo da Amazônia, contribuindo para o desenvolvimento de alternativas econômicas sustentáveis e inclusivas na região e para a conservação de cerca de 1.8 milhão hectares de floresta."

Em uma relação que já dura duas décadas, a Natura tem uma ligação com comunidades amazônicas que fornecem ingredientes por meio de sua atuação na região, com pesquisa de ingredientes naturais, desenvolvimento de técnicas de manejo em campo, a assessoria  direta em campo para orientar sobrequestões de direitos trabalhistas, de saúde e segurança do trabalho, gestão organizacional, boas práticas de produção e apoio à redes territoriais.

Em 2011, a Natura reuniu as iniciativas na região sob o Programa Amazônia, com a meta de movimentar um valor acumulado de R$ 1 bilhão de reais na região até 2020, considerando todas as nossas iniciativas, que incluem o fornecimento de ingredientes e repartição de benefícios. Essa meta foi batida em no primeiro semestre de 2017 e hoje o volume de negócios movimentado na região passa de R$ 1,5 bilhão.

Ao longo de 2018, por exemplo, foram realizados treinamentos com mais de 370 pessoas, a fim de promover o desenvolvimento local e a melhoria na qualidade de trabalho das comunidades. O investimento em apoios técnicos e capacitações em 2018 foi de R$ 6,5 milhões. “Aumentamos consideravelmente os impactos positivos gerados nas comunidades. Com isso, seguimos comprometidos em potencializar o uso dos ingredientes da biodiversidade brasileira no portfólio e o comprometimento da Natura com o desenvolvimento das comunidades”, ressalta Mauro Costa, gerente deRelacionamento e Abastecimento da Sociobiodiversidade da Natura.

Iniciativas
Atualmente, existem cerca de 5,6 mil famílias fornecedoras da sociobiodiversidade, sendo 81% da região Amazônica – de comunidades no Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia (veja no mapa).

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Órgãos gestores das unidades de conservação:  Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacarí (Unidade de Conservação Estadual): Sema - Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas; Reserva Extrativista Médio Juruá (Unidade de Conservação Federal: ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade;     Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru (Unidade de Conservação Estadual): SEMA-AP -Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amapá.
Além da compra de insumos, a Natura reparte benefícios a partir do acesso ao patrimônio genético e do conhecimento tradicional das comunidades, e reverte uma porcentagem da venda de produtos com ingredientes da biodiversidade brasileira em apoio a iniciativas que geram impactos socioambientais. Ao todo, são mais de 90 contratos de repartição de benefícios. Em 2018, o investimento foi de R$ 18,7 milhões em projetos de conservação ambiental como ações de apoio à educação, infraestrutura de unidades de beneficiamento, fortalecimento institucional, entre outras. Além disso, a empresa apoia a educação no campo e na floresta, a articulação de redes territoriais – como o Território Médio Juruá e a Rede Jirau de Agroecologia, no Baixo Tocantins – e o empreendedorismo comunitário.

Exemplos emblemáticos da atuação da Natura na região
Carbono Circular
Primeiro Insetting carbon do Brasil, o projeto remunera pequenos agricultores da comunidade Reca - Reflorestamento Econômico Consorciado e Adensado pelo serviço de conservação ambiental, estimulando-os a manterem a Amazônia conservada.

Projeto SAF Dendê
União de cultivo de palma em modelo agroflorestal, que combina o cultivo da planta com outras culturas, como cacau, açaí e andiroba.

Abastecimento ético
Como forma de garantir o comércio ético e justo, toda a cadeia da sociobiodiversidade passa por auditorias anuais e cumpre critérios do Biocomércio Ético, o que inclui a rastreabilidade de todos os insumos garantidos nas comunidades. Por meio desse comprometimento, a Natura conquistou a certificação internacional da UEBT (União para o BioComércio Ético) para os produtos da linha Ekos. O selo atesta a sustentabilidade da cadeia de fornecimento de todos os ingredientes naturais da linha, reforçando o compromisso com o comércio justo, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento social, decorrentes de relacionamentos de confiança com os fornecedores.

Sobre a Natura
Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Líder no setor de venda direta no Brasil, com mais de 1,7 milhão de consultoras, faz parte de Natura &Co, resultado da combinação entre as marcas Natura, The Body Shop e Aesop, com faturamento de R$ 13,4 bilhões em 2018. Foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação B Corp no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo “The Leaping Bunny”, concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México e Peru, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, pelo Rede Natura, por meio do app, nas lojas próprias ou nas franquias “Aqui tem Natura”. Para mais informações, visite www.natura.com.br ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedInFacebook e Instagram.

Fonte: Vertente Comunicação

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Ceará - Sustentabilidade é aposta de marcas que trabalham com moda intima


Foto: divulgação
Seja na produção ou no conceito, muitas marcas brasileiras estão apostando nessa iniciativa que impacta diretamente no meio ambiente. Um dos exemplos é a marca Econfort Lingerie, localizada no município de Caucaia (CE), que aposta no algodão soft e possui o selo BCI (Better Cotton Initiative), uma certificação mundial concedida pela Abrapa no Brasil, e inclui nos princípios uma forma de implantar critérios na produção algodoeira mundial, como forma de buscar um futuro mais sustentável para o setor de produção de algodão.

De acordo com a designer de produto da marca Econfort, Samantha Perim, a escolha do algodão atende diretamente ao que a moda sustentável se propõe. “Trabalhar com o algodão tem se mostrado uma das alternativas mais sustentáveis para a produção de tecidos, principalmente o algodão orgânico. Isso porque os tecidos de algodão são biodegradáveis e, diferentemente das fibras sintéticas, não soltam microplástico durante seu consumo”, disse.

O selo BCI tem como objetivo garantir um futuro mais sustentável para o setor de produção de algodão. O sistema Better Cotton tende a aprimorar a qualidade do algodão e da fibra, pois reduz a contaminação e estimula o produtor em investir em métodos mais avançados. “A Econfort Lingerie tem peças com fibras naturais, que permitem uma maior transpiração, ao contrário dos tecidos sintéticos. Além disso, os modelos também são compostos por algodão soft, um tipo de tecido sustentável e ideal para ser usado por quem preza pelo conforto, trazendo modernidade e delicadeza para o cotidiano feminino”, disse. 

Sustentabilidade na infância e adolescência 

Atualmente, desde a infância e adolescência, por influência dos pais, as crianças estão se tornando mais sustentáveis, inclusive na escolha de peças de roupa ou peças intimas. Pensando nisso, a Econfort Lingerie lançou a nova coleção “Momentos”, onde oferece uma linha infanto-juvenil completa com matérias primas sustentáveis de fibras naturais. A coleção acompanha todas as fases da mulher, principalmente no período de transição entre criança e adolescente, onde a lingerie se torna, muitas vezes, essencial, devido às mudanças corporais.


Fonte: Capuchino Press

São Paulo - Fábrica da Heliar vence Prêmio de Mérito Ambiental da Fiesp

Ronaldo Alves recebe premio da Fiesp
Foto: divulgação
Empresa Clarios foi reconhecida por práticas sustentáveis, concorrendo com 70 corporações do Brasil

A Clarios, fabricante das baterias Heliar, foi a vencedora do 25º Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental, que reconhece as melhores iniciativas do setor industrial no âmbito da sustentabilidade. A empresa recebeu o reconhecimento na categoria de empresas de grande porte, concorrendo com outras 70 corporações do Brasil. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) reconheceu a iniciativa da Clarios de criar o seu próprio sistema de manufatura, que envolve todas as áreas da fábrica instalada em Sorocaba (SP) em atividades ambientalmente corretas.

O sistema visa estabelecer uma maneira única para capacitar, impulsionar e medir os avanços dos resultados obtidos. Tem base nos conceitos de Lean Manufacturing e de Melhoria Contínua, estruturado em uma ferramenta de avaliação que é usada para determinar os níveis alcançados por todas as equipes de trabalho.

O sistema criado pela empresa segue, ainda, nove princípios que norteiam toda a organização, que são: Local de Trabalho Seguro, Pessoas Capacitadas, Qualidade Total, Cultura de Melhoria Contínua, Fluxo de Valor, Controle de Material, Visual de Fábrica, Meio Ambiente & Sustentabilidade e Design de Manufatura.

Dentro do princípio de Meio Ambiente & Sustentabilidade, a Clarios incentiva ações como um programa específico para economia de energia elétrica em toda a fábrica, o programa de coleta seletiva e também campanhas sociais, como arrecadações de alimentos. No ano passado, os colaboradores da empresa conseguiram as doações de 800 itens que foram encaminhados a instituições filantrópicas de Sorocaba e região.

“Assim garantimos que todos os colaboradores estejam engajados em criar um ambiente sustentável, pautado nas melhores práticas ambientais, o que nos levou a receber esse importante prêmio”, destaca o vice-presidente e diretor geral da Clarios no Brasil, Alex Pacheco.

O prêmio
Essa é a 25ª edição do Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental e teve a inscrição de 70 empresas do País. Ao longo das duas décadas da premiação, a Fiesp teve a participação de 365 companhias e 662 projetos inscritos.

Todos esses projetos juntos possibilitaram que 10 milhões de toneladas de resíduos sólidos deixassem de ser gerados e 429 mil toneladas de insumos e matérias-primas não fossem descartados. Somados, esses e vários outros indicadores resultaram em economia de mais de R$ 2,5 bilhões para as empresas. E, consequentemente, em um meio ambiente mais equilibrado.

O anúncio da premiação se deu em cerimônia no primeiro dia da Semana de Meio Ambiente, 4 de junho. O incentivo às empresas reconhecidas vem por meio de troféus e placas de menção honrosa. Foram premiados projetos finalistas em cada categoria: Micro e Pequeno Porte; Médio e Grande Porte e Responsabilidade Socioambiental.

De acordo com o diretor do Departamento de Desenvolvimento Sustentável da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Nelson Pereira dos Reis, essa iniciativa busca mostrar que as empresas podem crescer de forma sustentável, sem comprometer as gerações futuras. “É por isso que a Fiesp estimula a indústria paulista a criar soluções para continuar atuando de forma eficiente, mas com a consciência necessária”, ressalta.

Sobre a Clarios
Antes Johnson Controls Power Solutions, a Clarios é líder mundial em soluções de armazenamento de energia avançado. Aqui no Brasil, a Clarios é a fabricante das baterias Heliar. Em parceria com nossos clientes, buscamos atender a uma demanda cada vez maior por aplicações mais inteligentes, em escala global. Nossos 16 mil funcionários desenvolvem, fabricam e distribuem um portfólio de baterias em constante evolução para praticamente todos os tipos de veículos. Utilizamos tecnologias que oferecem desempenho único e de última geração e trazem ao dia-a-dia confiança, segurança e conforto. Agregamos valor a cada elo na cadeia de suprimentos, contribuindo para o progresso das comunidades que atendemos e do planeta que compartilhamos. Saiba mais sobre a Clarios em www.clarios.com. A Clarios é uma subsidiária da Brookfield Business Partners, uma empresa de serviços comerciais e industriais, focada na propriedade e operação de negócios de alta qualidade que se beneficiem das barreiras para entrar e/ou dos baixos custos de produção. A Brookfield Partners está nas Bolsas de Valores de Nova Iorque e Toronto (NYSE: BBU) (TSX: BBU.UN). Para mais informações, acesse https://bbu.brookfield.com.

Fonte: PG1.com

Reciclagem
Perguntada pela Coluna Eco News se existe algum projeto de reutilização de baterias descartadas ou algo semelhante, a marca respondeu: "baseado em décadas de liderança na economia circular, a Clarios projeta, constrói e recicla baterias provendo uma solução mais eficiente e sustentável ao armazenamento de energia. As baterias Clarios são projetadas e feitas de forma que até 99% dos materiais possam ser recuperados e reutilizados nas novas baterias fabricadas pela empresa. Por meio de uma colaboração inovadora com os clientes e parceiros, a Clarios foi pioneira no sistema de coleta de baterias, criando um modelo para a economia circular que continua a compartilhar em todo o mundo", informou por meio de sua assessoria de imprensa. 


Distrito Federal - Ministério Público Federal e Controladoria-Geral da União firmam convênio para gestão integrada da água

Acordo integra o Projeto Conexão Água e prevê compartilhamento de informações entre os órgãos para incentivar boas práticas na preservação dos recursos hídricos.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, assinou nesta quarta-feira (5) convênio com a Controladoria-Geral da União (CGU) para a gestão integrada dos recursos hídricos. O acordo assinado no Dia Mundial do Meio Ambiente prevê o desenvolvimento e o aprimoramento das ações de controle da temática com o intuito de fomentar a transparência pública, além de boas práticas de gestão, via implantação de plano de trabalho. Por meio da criação de ferramenta digital de compartilhamento de informações, a CGU, com o acompanhamento do Ministério Público Federal (MPF), realizará entrevistas e monitoramento do banco de dados para avaliar a implementação de compliance na gestão integrada da água. O acordo de cooperação integra o Projeto Conexão Água, criado pela Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (4CCR).

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, destacou que a parceria vem em hora oportuna para oferecer orientações sobre a gestão das águas às cidades brasileiras. A PGR reforçou a importância de se identificar importantes reservas hidrográficas, como nascentes, para a criação de políticas públicas voltadas para o aperfeiçoamento da governança hídrica no Brasil. Segundo mapeamento realizado pelo MPF, o Distrito Federal tem 10.808 nascentes de água doce, embora somente 271 tenham sido catalogadas pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Na avaliação de Raquel Dodge, a informação é essencial para a o norteamento de ações como o licenciamento ambiental e a manutenção da oferta de recursos hídricos em ambientes urbanos. “Esta é uma questão-chave, pois a escassez de água nas cidades brasileiras tem sido evento recorrente”, alertou a PGR.

O ministro da CGU, Wagner Rosário, destacou a gestão integrada como um dos pontos mais positivos do Conexão Água, permitindo que cada instituição ofereça diferentes técnicas e recursos ao projeto. “Hoje, as instituições enfrentam desafios na criação de políticas públicas como os parcos recursos e a pequena quantidade de profissionais. Então, é preciso parceria para a criação de estratégias que resultem em ações eficazes”, reforçou.

Gerente do Conexão Água, a procuradora regional da República Sandra Akemi explicou que os resultados exitosos alcançados pelo projeto resultaram do compartilhamento aliado ao incentivo às boas práticas, no lugar de ações punitivas. De acordo com ela, o Conexão Água conta com mais de 100 instituições parceiras que contribuem para a criação de projetos com a premissa de desenvolver soluções para a gestão das águas no Brasil. “O projeto visa a interação e a articulação dos stakeholders em todos os níveis e de todos os setores da sociedade e, nessa sinergia, conseguimos implementar a gestão integrada para a efetiva qualidade da água”, esclareceu.

Conexão Água – Criado em 2015, o projeto Conexão Água tem como premissa a formação de uma rede dinâmica e colaborativa, na qual representantes dos diversos setores da sociedade civil e do governo articulem ações que visem a melhoria da qualidade e da quantidade de água no Brasil, além da gestão participativa e transparente da água. O Portal Conexão Água disponibiliza informações sobre as ações e metas fixadas pelo projeto: http://conexaoagua.mpf.mp.br/

Fonte: Ascom MPF


quarta-feira, 5 de junho de 2019

Fortaleza - Como entender o impacto da cultura maker na construção de cidades autossuficientes e sustentáveis

O Centro Cultural Belchior recebe no dia 7 de junho, no Mira Cozinha, a oficina “De Fab Lab a Fab City – Entendendo o impacto da cultura maker na construção de cidades autossuficientes e sustentáveis”, facilitada pela arquiteta e urbanista, Yasmin Sipahi. Os Fab Labs são uma rede de laboratórios de fabricação digital distribuída no mundo inteiro. Fab City é uma iniciativa internacional que visa desenvolver cidades autossuficientes, sustentáveis, localmente produtivas e globalmente conectadas. O projeto, integrado à rede de Fab Labs, tem como objetivo a mudança de paradigma da atual economia industrial, operada em um modelo linear, para um novo ecossistema, modelo circular, onde os produtos são fabricados nas cidades e as informações e processos são compartilhados no globo. Gratuito!

De Fab Lab a Fab City (07/06)
Facilitadora: Yasmin Sipahi
Horário: 18h30 
Local: Espaço Gastronômico - Centro Cultural Belchior


São Paulo - Estudantes de moda desenvolvem coleção que faz crítica à poluição no mar

Nesta quarta-feira, dia 5, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Gostaria de aproveitar para falar sobre a coleção de roupas, desenvolvida pelas alunas do curso de Moda da Faculdade Santa Marcelina - Beatriz Branco Pungilo, Giovana Pimentel Porto, Letícia Portugal Tavares Pessoa, Victória Jerez Quedas e Walquiria Ruiz de Lima, que chama a atenção para o descarte de lixo nos oceanos. 
A coleção, denominada Himarra, representa os sentimentos de animais marinhos do oceano do litoral brasileiro, que vivem em meio a poluição, resíduos plásticos, óleo industrial, material químico tóxico, entre outros, que comprometem a situação das espécies neste território. A coleção foi desenvolvida para o Concurso dos Novos DFB Festival 2019, competição mais tradicional entre instituições de ensino de Moda do Brasil, que ocorreu no mês de maio. 
Caso tenha interesse em conhecer mais detalhes sobre a coleção e o tema abordado, podemos colocar você em contato com as alunas ou a professora do curso de Moda da instituição Walquiria Caversan, que orientou o grupo no desenvolvimento do trabalho. 

Fonte: XCOM Agência de Comunicação Faculdade Santa Marcelina

Minas Gerais - BH Shopping informa atividades em prol do meio ambiente


Foto: Carol Reis
Nessa Semana do Meio Ambiente, o blog Coluna Eco News divulga algumas ações que acontecem em todo o país.

Você sabia que o BH Shopping realiza diversas ações em prol do meio ambiente? Conheça algumas delas: 

_BH Eco Shopping: há cinco anos o BH Shopping reaproveita o lixo orgânico da Praça de Alimentação e as plantas que seriam descartadas (resíduo verde). O fertilizante orgânico gerado é utilizado nos jardins e nas praças adotadas pelo shopping: são 61 mil m² de área verde. 8 toneladas de resíduos orgânicos (lixo) reciclados por mês.

_Projeto Muda: alunos de Educação Ambiental da UniBH serão responsáveis por difundir a iniciativa BH Eco Shopping. Empresas, escolas e clientes recebem as informações para fazer a diferença e colaborar para a preservação ambiental.

_Coleta de óleo vegetal: obrigatoriamente utilizada por todos os restaurantes que utilizam óleo para fritura no preparo de seus pratos. São 38 restaurantes e lanchonetes em funcionamento, 23 realizam o descarte do óleo. O óleo é coletado por empresas especializadas e autorizadas. De 2016 a 2018 registrou-se um aumento de 106% da coleta de óleos vegetais utilizados. Evita o entupimento de tubulações, contaminação da água e impermeabilização do solo.

_Coleta seletiva: coleta de resíduos reciclados, segregação de resíduos, armazenamento e destinação final. Em 2018: 353 mil toneladas de recicláveis - papel, metal, plástico, madeira e papelão.

_Redução de água e energia: ações que visam a melhor utilização dos recursos naturais e consequentemente a economia de água e energia utilizada na manutenção do shopping, como: ajustes nos horários de ligar e desligar iluminação; troca das gaxetas das bombas das centrais de água gelada, na redução de vazamentos durante o funcionamento das bombas, troca das lâmpadas nos ambientes do shopping. Entre 2014 e 2018: redução de 27% do consumo de água e redução de 38% do consumo energia elétrica no mall. 

Fonte: Link Comunicação Empresarial

São Paulo - Colégio FECAP monta minijardim com cápsulas de café

Na semana do Dia Mundial do Meio Ambiente, alunos do Ensino Médio Técnico fazem a reutilização de cápsulas de café

O uso das máquinas de café está cada vez mais recorrente nos ambientes familiar e corporativo. Assim, a produção das cápsulas de plástico, que contém o café, tem aumentado. Os resíduos gerados representam um novo detrito depositado todo dia no meio ambiente.

Para utilizar esse material de forma sustentável, o Ensino Médio Técnico em Meio Ambiente da FECAP, sob orientação das professoras Kassiane Vasconcelos e Luana Santos, vai montar um minijardim. A oficina utiliza as cápsulas para elaboração de pequenos vasos contendo suculentas, temperos e plantas alimentícias não convencionais.

“Uma das principais missões que temos no Técnico de Meio Ambiente é conscientizar os alunos acerca da importância da sustentabilidade e da reciclagem”, comenta Luana Santos.

A atividade acontecerá no dia 7 de junho, às 14h, no Laboratório de Física do Campus Liberdade. Para participar, os alunos precisam levar uma suculenta para fazer a replantação.

Para disseminar ideias de proteção e preservação do Meio Ambiente, dia 5 de junho comemora-se anualmente o Dia Mundial do Meio Ambiente. Pensando nisso, a FECAP promove diversas atividades de 4 a 7 de junho. Acesse o site para mais informações.

Fonte: Ascom Fecap

Rio de Janeiro - NORSUL promove Semana do Meio Ambiente

No dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Focada no valor Sustentabilidade e com objetivo de incentivar e valorizar o engajamento mútuo tanto dos colaboradores quanto dos familiares e amigos, a Companhia de Navegação NORSUL promove de 2 a 8 de junho a sua 2ª Semana do Meio Ambiente.

Estão previstas palestras como forma de sensibilização e de imersão dos colaboradores no programa de consciência ambiental Onda Verde, desenvolvido pela empresa. Entre os temas principais a serem abordados, estão a gestão ambiental e a problemática dos plásticos.

Ação de limpeza deve reunir milhares de pessoas no RJ

Além das ações internas, a NORSUL estimula os seus colaboradores e familiares a

participarem, no sábado, dia 8, de um grande mutirão promovido pelo Instituto Route Brasil para conscientização e limpeza de praias. Cerca de 18 mil pessoas são esperadas para o evento, que começa às 9h nas praias da Barra, Recreio e Reserva.

O 8 de junho marca o Dia Mundial dos Oceanos, comemorado desde 1992, quando foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio-92) foi realizada na cidade do Rio de Janeiro.

A NORSUL acredita que atuar em parceria com instituições que disseminam a cultura sustentável contribui para o fomento — tanto interna quanto externamente — da causa ambiental para além da Semana de Meio Ambiente.


NORSUL

A Companhia de Navegação NORSUL é uma empresa líder da navegação privada no Brasil. Especializada no transporte de todo tipo de carga a granel, carga geral, de projeto e carga líquida, na cabotagem industrial e no longo curso, controla 30 embarcações, com capacidade total de 500.000 toneladas de porte bruto. Desde sua fundação, navega no rumo da excelência, com disciplina e eficiência, a fim de garantir a máxima qualidade, respeito ao meio ambiente e a total segurança em suas operações. Ciente de que suas atividades estão fortemente ligadas à economia nacional, a companhia tem o desafio de operar de forma responsável e ser uma marca reconhecida e admirada por seus clientes, fornecedores, colaboradores, acionistas e investidores.

Fonte: RACE Comunicação
Imprensa

João Pessoa - Mostra Ambiental do Campus V da UEPB tem início com a participação da comunidade acadêmica e catadores de recicláveis de João Pessoa

Com pesquisas que mostram a liderança do Brasil no desmatamento de florestas tropicais, cortes no orçamento federal destinado a programas ambientais e altos índices de queimadas, assoreamento e poluição de rios, a Semana Nacional do Meio Ambiente, celebrada em todo o país de 1 a 5 de junho, tem o papel de possibilitar a discussão e conscientização da sociedade a respeito do papel dos cidadãos no desenvolvimento sustentável do país, preservação e degradação do meio ambiente. Diante disso, o Programa Vivências Interdisciplinares, vinculado ao Campus V da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) iniciou nesta segunda-feira (3) no auditório Pioneiros, a primeira edição da Mostra Ambiental do Campus V, da UEPB.

A mesa de abertura do evento contou com a participação da diretora do Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas (CCBSA), professora Jacqueline Echeverría Barrancos; do diretor-adjunto do CCBSA, professor Ênio Wocyli Dantas; do coordenador do curso de Ciências Biológicas, professor Cleber Salimon; da coordenadora do programa Vivências Interdisciplinares, professora Martha Simone Amorim; dos coordenadores dos projetos “Mobilização, inclusão e formação de catadores/as de materiais recicláveis da cidade de João Pessoa: uma experiência necessária” e “Cineclube Ambiental”, respectivamente, professora Maria de Fátima Araújo e professor Vancarder Brito.

O programa “Vivências Interdisciplinares” conta, ainda, com o projeto “Cineclube Campus V”, que é coordenado pelo professor Filipe Reis. Todos esses projetos foram aprovados no edital PROBEX (cota 2018/ 2019) e contam com o envolvimento de alunos das graduações em Ciências Biológicas e Relações Internacionais.

Na oportunidade a professora Jacqueline Barrancos destacou a importância do trabalho desenvolvido pelos docentes que integram o programa “Vivências Interdisciplinares” na área de Educação Ambiental e o compromisso com o ecossistema da comunidade envolvida nos projetos que integram a iniciativa.

A professora Martha Simone agradeceu o envolvimento dos docentes e estudantes vinculados aos projetos que integram o Programa “Vivências Interdisciplinares” e o apoio do Governo Estado da Paraíba, através da Secretaria de Desenvolvimento Humano. A docente destacou que o intuito desta iniciativa é tornar as ações de meio ambiente e educação ambiental cada vez mais fortes no Campus V da UEPB.

O professor Cleber Salimon enfatizou a necessidade de discutir sobre a educação ambiental numa perspectiva mais ampla, considerando que a qualidade da água, do ar, o clima, vários aspectos do nosso cotidiano estão diretamente ligados à questão ambiental. O docente lembrou ainda que está em tramitação no senado um projeto de lei do Senador Flávio Bolsonaro que suprime a obrigatoriedade de ruralistas preservarem parte da vegetação nativa de suas áreas. “Precisamos enxergar que questões como essa devem ser discutidas e refletidas por todos nós porque influenciam essa relação com meio ambiente”.

Após a mesa de abertura do evento foi realizada uma discussão com a participação da professora Martha Simone, abordando o tema “A desconstrução da legislação ambiental no Brasil e seus reflexos na conservação”. Os analistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Leandro Jerusalinsky, Fabiano Gumier Costa e Camila Garcia Gomes, abordaram, respectivamente, os temas “Desafios para a conservação de primatas no Brasil”, “A Floresta é Nacional na Restinga de Cabedelo” e “O papel do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (CEMAVE) na conservação de aves no Brasil”.

Na sequência a professora Fátima Araújo abordou a temática “Inclusão produtiva de catadores(as) e sustentabilidade socioambiental”. Na ocasião, a docente destacou a importância do trabalho desenvolvidos pelos catadores de materiais recicláveis para o meio ambiente, lembrou das iniciativas tomadas a partir do projeto da UEPB que atende catadores de João Pessoa e área metropolitana e celebrou a entrega de 22 triciclos, adquiridos pelo projeto, em parceria com instituições apoiadoras, que otimizarão o trabalho dos catadores.

O evento prossegue com sessões do cineclube, exposições de artes ecológicas, mostras de banners, oficinas de transformação de óleo de cozinha em sabão, compostagem e reaproveitamento de alimentos, e discussões com a temática da sustentabilidade.

Texto e fotos: Juliana Marques

terça-feira, 4 de junho de 2019

Ceará - Pardal Sorvetes vai investir R$ 3,5 mi em energia solar, maior investimento do segmento no país

Imagem ilustrativa: Pixabay
Um dos principais valores da Pardal Sorvetes, o de cuidar das pessoas, vai ganhar uma nova dimensão na história da empresa. Até o fim do segundo semestre, toda a fábrica da marca, que funciona no Eusébio, vai funcionar com energia solar, reduzindo a emissão de CO2 em cerca de 117 toneladas por ano e tornando a produção dos milhares de sorvetes, picolés e sundaes muito mais sustentável.

O investimento inicial para transformar a estrutura da fábrica será de R$ 3,5 mi, até agora o maior projeto em energia solar do Brasil no segmento de sorvetes e picolés, e o projeto deve ser concluído em um período de quatro meses, com início das obras previsto para o mês de julho. Com a reforma, a instalação terá 6.023,50 m² e terá cerca de 2.619 módulos fotovoltaicos garantindo uma potência instalada de 864,27 kWp.

“Após a mudança para funcionamento à base de energia solar, a Pardal será uma geradora de energia. No futuro, isso proporcionará a possibilidade de a empresa investir ainda mais em tecnologia, maquinários, contratação de funcionários e expansão para novos mercados, visto que nossa redução de custos deve ser de pelo menos 75% em energia”, explica o gerente de Marketing da Pardal Sorvetes, Erikson Nascimento.

Além da economia nos gastos, o ganho ambiental é enorme: com a redução de CO2, a empresa irá evitar a emissão de gases poluentes equivalentes ao funcionamento de 117 carros por ano, algo próximo ao impacto positivo do plantio de 613 árvores no mesmo período. “Investir em energia limpa e renovável sempre foi um dos nossos maiores sonhos, porque reforça os nossos valores de cuidar das pessoas e do mundo em que vivemos”, completa Erikson.

Fonte: Capuchino Press