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terça-feira, 26 de setembro de 2017

EcoDica - UFC e Aceprag realizam curso de controle de vetores e pragas urbanas

O Laboratório de Entomologia Aplicada (LEA) da Universidade Federal do Ceará, em parceria com a Associação das Empresas de Controle de Pragas do Ceará (Aceprag), realizará o I Curso de Controle de Vetores e Pragas Urbanas. A formação acontecerá nos dias 18 e 19 de outubro, no auditório do Departamento de Zootecnia da UFC (bloco 809 do Campus do Pici Prof. Prisco Bezerra).

A programação é voltada para a busca de soluções de problemas do cotidiano das pessoas causados por formigas, baratas, mosquitos (incluindo Aedes aegypti), moscas e outras pragas. Direcionada a estudantes dos cursos de Agronomia, Zootecnia, Medicina Veterinária, Biologia e Química, além de servidores públicos das áreas de vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e meio ambiente, a iniciativa também contempla responsáveis técnicos e gestores operacionais de empresas de controle de pragas e pessoas interessadas.

As inscrições podem ser feitas no site do evento, onde há informações sobre o valores e programação.

Link do site do evento: http://eventosaceprag.webnode.com

Fonte: jornalista Leo Capibaribe

Opinião - Brasileiros, cada vez mais, optam por alimentos saudáveis


De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, a Proteste, com 2.406 brasileiros, de idades entre 17 e 74 anos, 80% das pessoas têm a consciência de que precisam mudar os hábitos alimentares. Além disso, um levantamento realizado pelo Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável, Organis, aponta que 64% dos entrevistados revelam que o consumo de produtos orgânicos está relacionado à saúde. Para 15%, o motivo é por indicação da mídia como alimentos mais saudáveis, por fim, 3% disseram que tiveram recomendações de médicos ou nutricionistas.

Diante desses dados, podemos observar que, além do sabor, a população está preocupada com a questão da saudabilidade dos alimentos ingeridos. Até mesmo os jovens e adolescentes estão mais atentos aos cuidados com a alimentação. Assim, o grande desafio da indústria alimentícia está relacionado aos investimentos em ingredientes mais saudáveis e naturais. Por isso, cada vez mais, as pesquisas são importantes para garantir o desenvolvimento de itens inovadores que agradem ao paladar e impactem de forma positiva na saúde.

A análise produzida pela Organis ainda revelou que para 18% das pessoas as questões ambientais também são muito importantes e influenciam na compra de alimentos. Nesse sentido, podemos destacar as manteigas e os óleos obtidos a partir de frutos e sementes da biodiversidade brasileira, entre eles, o cupuaçu, o coco licuri e a castanha-do-Brasil. Ou seja, além da procedência sustentável, também são benéficos por serem naturais e orgânicos.

A proposta é que esses ingredientes sejam acrescentados a receitas tradicionais do dia a dia como pães, bolos, cookies, molhos e maioneses, para além de proporcionarem sabores exclusivos, possam fortificar nutricionalmente os alimentos.

A conclusão de todo esse cenário é que a indústria alimentícia está passando por um grande processo de transformação, o que envolve não somente a mudança de comportamento do consumidor, mas também, a revolução das marcas para esse novo momento do mercado. O resultado, certamente, será benéfico para todos. Afinal, cada vez mais, os alimentos saudáveis e funcionais ganham espaço no nosso cardápio.

Por Lilia Kawazoe - É gerente comercial da Unidade de Negócio Concepta Ingredients, pertencente ao Grupo Sabará, especializada no desenvolvimento de soluções naturais e tecnológicas, com foco nas indústrias de alimentos, bebidas, nutrição animal e farmacêutica veterinária. A partir de maio de 2017, oferece ao mercado de food service uma linha 100% orgânica de manteigas e óleos vegetais sustentáveis, direcionada a hotéis, restaurantes e cafeterias (HORECA).

Fonte: GPImage

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Opinião - A segurança no transporte de produtos químicos

De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), somente pelas rodovias paulistas, diariamente, são transportados mais de mil produtos perigosos, como líquidos inflamáveis, explosivos, corrosivos, gases, materiais radioativos, entre outros.
Para garantir a segurança desde a carga, o transporte até a descarga de substâncias químicas no destinatário, existem leis que devem ser, rigorosamente, respeitadas e fiscalizadas. Afinal, os impactos de um possível acidente são extremamente perigosos à saúde das pessoas, segurança pública e ao meio ambiente. 

É importante ressaltar que todo esse processo deve ser iniciado com o treinamento periódico dos motoristas. Em nosso país, é obrigatório que eles tenham o curso de Movimentação Operacional de Produtos Perigosos (MOPP), responsável por conscientizá-los no transporte com segurança e também ensiná-los a agir em situações de emergência.   O transportador também deve providenciar junto ao Inmetro, o Certificado de Inspeção para Transporte de Produtos Perigosos (CIPP) e Certificado de Inspeção Veicular (CIV). O decreto nº 96.044 estabelece o regulamento para o transporte de cargas perigosas. Além dessa legislação, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já aprovou diversas resoluções que tratam do tema.

Outro fator fundamental e, inclusive, previsto em lei: é obrigatório que empresas e condutores respeitem uma jornada de trabalho com repouso diário de 11h a cada 24h e com intervalos mínimos de uma hora para refeição e de 30 minutos para descanso a cada 4 horas de tempo ininterruptos de direção.

Após o carregamento e a liberação pelo expedidor, os motoristas precisam verificar as condições gerais da unidade de transporte no decorrer da viagem, sempre estacionando em locais permitidos e seguros para avaliar o sistema de rodagem do veículo, o acondicionamento da carga sob a carroceria e sua integridade.

Em caso de vazamento de soluções químicas, os condutores devem tentar estacionar a unidade de transporte em um local seguro, distante de áreas densamente povoadas ou de grande movimentos de veículos, e, assim que possível, acionar a empresa responsável e as autoridades relacionadas na ficha de emergência que acompanha o produto. Na sequência, é fundamental que utilizem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados à situação e ao produto, seguindo os procedimentos de emergência de acordo com o treinamento recebido, isolando a área próxima ao veículo.

Além da preparação dos condutores, os veículos precisam de uma avaliação minuciosa. É necessário checar se o caminhão e a empresa têm os documentos exigidos pela legislação e também a certificação do Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade (Sassmaq) lançado pela   Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), principal exigência aos veículos que prestam serviço de transporte rodoviário para a indústria química.

Assim como o transporte, a carga e a descarga dos produtos também devem ser realizadas por profissionais treinados, em locais apropriados para o armazenamento e com a utilização de equipamentos ideais para o serviço, como empilhadeiras, talhas ou plataformas específicas. Por fim, para garantir a segurança no trajeto, as rotas devem ser pré-definidas, com a checagem de quais pontos são de maiores ou menores riscos e seguir por aqueles considerados mais seguros, respeitando principalmente o limite da velocidade exigida nas rodovias.

Em relação a velocidade, em locais sem placas com diferenciação de limite para veículos pesados e leves para o tráfego de caminhões com produtos perigosos, é importante conscientizar os motoristas que seja 20% menor que a indicada para a via. Desta forma, aumenta a segurança no transporte destes produtos. Além desta questão, também é fundamental a realização de um trabalho educacional para alertá-los sobre os perigos de usar o celular enquanto estão no volante. 

Por Elias Oliveira - Gestor Institucional da unidade de negócio Sabará Químicos e Ingredientes, pertencente ao Grupo Sabará, empresa que oferece ao mercado soluções integradas para o tratamento de águas industriais e saneamento básico, garantindo há mais de 55 anos o fornecimento de produtos, equipamentos, assistência técnica e prestação de serviços para a desinfecção de águas em diversos processos industriais.

É membro do Comitê Gestor do Processo de Distribuição Responsável (PRODIR) da Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos (ASSOCIQUIM); membro da Comissão de Manuseio e Transporte (CMT) da Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (ABICLOR); Coordenador da Subcomissão da Região de Campinas da Comissão de Estudos e Prevenção de Acidente no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos da Secretaria Estadual de Logística e Transportes do Estado de São Paulo.

Fonte: Gpimage

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

MRV ENGENHARIA BATE META ANUAL E PLANTA MAIS DE 118 MIL ÁRVORES NOS PRIMEIROS OITO MESES DE 2017

No Dia da Árvore a construtora comemora a meta alcançada de 103%

 Neste 21 de setembro, data em que se celebra o Dia da Árvore, a MRV Engenharia tem muito a comemorar. Ciente da importância desse agente natural, a construtora atingiu a meta anual projetada pela empresa para 2017 de plantar 115 mil árvores. O plantio nos primeiros oito meses desse ano somou 118.475 mudas em todas as regiões em que a empresa atua no país, totalizando 103% da meta estabelecida. Somente no Nordeste foram plantas 8.889 árvores.

“Uma das prioridades da companhia era cumprir esse objetivo estipulado para ser atingido em dezembro, entretanto a quantidade de árvores plantadas já superou a meta antes mesmo do prazo final. Nos orgulhamos desse trabalho que contribui imensamente com o meio ambiente”, comentou o gestor executivo de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA) da MRV, José Luiz Esteves da Fonseca.

A iniciativa dá sequência ao compromisso da construtora em contribuir com o ambiente e consequentemente com a qualidade de vida da população das mais de 140 cidades onde a MRV está presente. Mais do que oferecer sombra, as árvores têm um papel fundamental na manutenção da saúde e bem-estar: em um dia, uma grande árvore pode levantar até 100 litros de água para fora do solo e descarregá-lo para o ar, por exemplo. “Já faz parte dos processos da MRV a preservação das áreas verdes nativas existentes no entorno dos nossos empreendimentos e a implantação de ambientes mais arborizados. É um trabalho contínuo que vem transformando a realidade das cidades”, informou José Luiz.

A regional Sul foi a que mais se destacou em número de árvores plantadas, somando 25 mil mudas, seguidas por Ribeirão Preto, com 22 mil e Rio de Janeiro, com mais de 19 mil. Entre as espécies plantadas no período estão ipês rosa, amarelo, branco e roxo e quaresmeira. Em sete anos da iniciativa, a MRV Engenharia plantou mais de 876 mil árvores. E a preocupação e o cuidado com o meio ambiente não param por aí. Segundo o José Luiz, em todos os locais que receberam as mudas, a construtora seguiu as orientações das diretrizes governamentais e secretarias de meio ambiente, privilegiando o uso de espécies nativas e adequadas ao clima e solo das cidades onde ocorreram os plantios. A MRV também realiza a manutenção de árvores em áreas públicas.

Fonte: VSM Comunicação

Prefeitura de Fortaleza realiza oficina para a construção do Plano Municipal de Caminhabilidade no Fórum de Mudanças Climáticas

Como parte da programação da Semana da Mobilidade, a Prefeitura de Fortaleza realiza, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), nesta sexta-feira (22/09), às 14 horas, oficina para a construção do Plano Municipal de Caminhabilidade durante o Fórum de Mudanças Climáticas, no auditório do órgão.

O Plano tem como objetivo incentivar os deslocamentos a pé, por meio da qualificação dos passeios nas calçadas, garantindo a completude nos bairros, relacionando moradia e trabalho. “A ideia é oportunizar o acesso aos locais de trabalho, parques, ruas e praças, priorizando a mobilidade dos transeuntes nas centralidades com modais de segurança nas travessias”, comentou a Secretária Águeda Muniz.

Com o Plano Municipal de Caminhabilidade, a gestão pretende colaborar para a construção de uma Fortaleza mais acessível, compartilhada e gentil. O Plano tem como embasamento legal a Lei Federal de Acessibilidade e o Projeto de Lei do Código da Cidade.

Como forma de viabilizar a formatação do projeto, serão criadas câmaras técnicas com grupos de trabalho que participarão da elaboração conjunta do Plano, traçando estratégias e conteúdos com os temas: fachadas ativas e segurança; infraestrutura e mobilidade ativa; arborização e espaços públicos; pessoas com mobilidade reduzida/deficiência visual e idosos; aplicativos e outras tecnologias que incentivem a caminhabilidade; passeios e uso indevido; parklets, áreas contíguas às calçadas, onde são construídas estruturas a fim de criar espaços de lazer e convívio onde anteriormente havia vagas de estacionamento de carros.

O projeto apresenta como propostas de indicadores: o índice de completude nos bairros; índice de caminhabilidade (walkability); índice de redução da poluição ambiental; índice de acidentes envolvendo pedestres. O Plano de Caminhabilidade visa propor alternativas inteligentes, levando-se em consideração a cidade como um sistema dinâmico em constante transformação, cujos reflexos são evidenciados em sua infraestrutura urbana, dentre elas as calçadas. Nesta perspectiva, apresentamos um pacote de ações que assegura a qualidade dos deslocamentos a pé.

SERVIÇO
Fórum de Mudanças Climáticas de Fortaleza
Data: 22.09.2017 (sexta-feira)
Horário: 14 horas
Local: auditório da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente
Avenida Deputado Paulino Rocha, 1343, Cajazeiras
Fonte: Assessoria de Imprensa da Seuma

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Dialogus Consultoria promove Semana da Responsabilidade Social no Youtube

A empresa Dialogus Consultoria em Responsabilidade Social e Sustentabilidade, pioneira no Estado, desenvolve projetos no Ceará, São Paulo e Pará, atraindo resultados através de práticas socialmente responsáveis. Em comemoração ao dia da Responsabilidade Social, dia 21 de setembro, a Dialogus vai promover inserções de vídeos para conscientização da temática nas empresas.

Na semana da Responsabilidade Social, os consultores irão abordar temas como Sustentabilidade Social dar lucro?; Compras Sustentáveis; Como implementar Responsabilidade Social e Sistema B. Para acompanhar essas inserções, acesse o site www.dialogusconsultoria.com.br ou www.youtube.com/dialogusrse  e nas redes sociais da empresa.

O principal objetivo da Dialogus Consultoria é alavancar os resultados das empresas no engajamento dos stakeholders, provando que as boas práticas da RSE podem ser desenvolvidas em todos os tipos de organizações do primeiro, segundo ou terceiro setor, independentemente do seu volume de receita ou despesa.

Com a produção de vídeos e veiculação nos canais da internet, as empresas poderão ter mais informações da importância e aplicação de projetos em Responsabilidade Social Empresarial, como os benefícios à empresa. As ações beneficiam a sociedade para as causas sociais relevantes nas comunidades, contribuindo com a política social.

“A responsabilidade social implica a noção de que uma empresa não tem apenas o objetivo de fazer lucro e além de trazer benefício financeiro às pessoas que trabalham na empresa, também deve contribuir socialmente para o seu meio envolvente. Desta forma, a responsabilidade social muitas vezes envolve medidas que trazem cultura e boas condições para a sociedade”, explica diretor Dialogus Consultoria, Maiso Dias.

Sobre o evento:

Semana da Responsabilidade Social
De 18 a 21 de setembro

Acesse os vídeos: www.dialogusconsultoria.com.br ou www.youtube.com/dialogusrse

Fonte: Vicente Araújo

Cagece visita experiências de dessalinização e reúso em Israel

O presidente da Cagece, Neuri Freitas, e uma comissão da companhia estiveram, nesta semana, em Israel, país referência em tratamento de água e reúso de efluentes. A comitiva visitou equipamentos da Companhia Nacional de Águas, a Mekorot (Israel National Water Co.), com o objetivo de trazer as experiências para o Ceará, onde a Cagece já desenvolve estudos na área de reúso e lançou, recentemente, um edital público no qual as empresas interessadas em elaborar a planta de dessalinização devem se manifestar no próximo dia 09 de outubro.

Em Israel, os representantes da Cagece conheceram uma planta de dessalinização localizada na cidade de Sorek. Segundo Neuri, a planta do Ceará deverá seguir o mesmo modelo: ”Conhecemos o processo completo e percorremos todas as instalações da planta. É um projeto bem parecido com o que nós queremos implantar no Ceará”. Quando estiver pronta, a planta no Ceará deverá injetar 1 m³/segundo de água no sistema integrado de Fortaleza, aumentando a oferta em 12%.

Já na área de reutilização, a comitiva visitou uma planta de reúso de efluentes, na qual a água do esgoto é tratada e injetada novamente no solo para ser reaproveitada na agricultura por meio de captação de poços. Nesse processo, 80% do esgoto produzido é tratado e reaproveitado. 

Durante a viagem, a comitiva da Cagece também marcou presença na Water Israel 2017, uma feira internacional de tecnologia e tratamento de água e efluentes, que aconteceu de 12 a 14 deste mês, na cidade Tel Aviv.

Saiba Mais

 
O Edital de Chamamento Público de Manifestação de Interesse para elaboração dos estudos e projetos de uma Planta de Dessalinização de Água Marinha para a Região Metropolitana de Fortaleza está disponível no site da Cagece (www.cagece.com.br).


Fonte: Ascom da Cagece

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Praça Portugal comemora 1 ano de requalificação

Há um ano, a nova Praça Portugal estava sendo entregue para a população de Fortaleza totalmente reformada. O equipamento público que faz parte da história da cidade recebeu nova pavimentação, novas árvores, iluminação, além do ganho de mais uma faixa de tráfego, destinada ao melhor deslocamento do transporte público, garantindo um melhor fluxo de trânsito no local.

Além das mudanças urbanísticas, a requalificação possibilitou uma praça mais acessível, com faixas de pedestre em nível facilitando o acesso a área central, semáforos com tempo para pedestre e uma ciclofaixa contínua. Outras mudanças são as vias internas das praças laterais que foram incorporadas a estas áreas representando maior ganho de espaço público.

O sucesso da requalificação pode ser percebido por quem frequenta e trafega no local, a nova Praça Portugal trouxe de volta o sentimento de pertença, recebendo cada vez mais frequentadores e podendo ser utilizado por todos. Estruturalmente, a Praça aumentou o seu tamanho em 37,76%, passando de 7.545,49m² para 10.394,12m², oferecendo a Fortaleza cinco novos espaços de convivência

A intervenção foi realizada por meio do Programa Adoção de Praças e Áreas Verdes, coordenado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, em parcerias com as Secretarias Regionais.

Programa Adoção de Praças e Áreas Verdes


O objetivo do Programa de Adoção de Praças e Áreas Verdes, coordenado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), é mais que entregar locais de lazer, diversão e fruição da natureza à população, mas, sobretudo, estimular a cidade a pertencer à própria cidade, estimular seus moradores a cuidar e manter aquilo que é seu e pode proporcionar a eles novas formas de convivência, hábitos de vida mais saudáveis, outras maneiras de ocupar o espaço urbano. Dessa forma, o próprio programa, em si, é um incentivo à cidadania. Já participam da iniciativa 127 espaços e mais 32 estão em processo final de adoção.



Fonte: Assessoria de Imprensa da Seuma