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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Mato Grosso - Malai Manso é o primeiro resort do Brasil a operar 100% com energia solar própria

Parque solar construído dentro do empreendimento se torna a maior instalação fotovoltaica do estado do Mato Grosso e produzirá 350.000 KWH mensais de energia limpa renovável
Foto: divulgação
Instalado em uma região onde é verão o ano todo e com uma das maiores incidências de luz solar do Brasil, o Malai Manso Resort tirou proveito de sua localização privilegiada para construir o seu próprio parque solar.  O resort se torna agora o 1º do Brasil a operar 100% com energia solar própria e também a ter a maior instalação fotovoltaica (obtida através da conversão direta da luz do sol em eletricidade) no Estado do Mato Grosso.
A iniciativa faz parte dos valores do resort, que segue diretrizes globais para o desenvolvimento de um turismo sustentável e valoriza a importância e a disseminação de práticas sustentáveis e ecológicas entre seus colaboradores e hóspedes, através de ações do projeto ECO Malai.
O novo parque solar do Malai Manso foi construído em uma área de 8 hectares e teve investimento de R$8,3 milhões, com previsão de retorno desse investimento em 2,5 anos. Ao todo, são 6616 módulos do modelo Polycristalino instalados, que permitem que projetos solares comerciais e de concessionárias de energia elétrica tenham economias significativas.
No caso dos hotéis e resorts, os maiores gastos financeiros são com energia elétrica, que além de ser utilizada por hóspedes para funcionamento de televisores, ar condicionados, secadores de cabelo e computadores, também precisa ser utilizada pelo resort para manter o funcionamento de elevadores, refrigeradores, freezers, condicionadores, aquecedores e geradores por 24 horas, todos os dias da semana, gerando um altíssimo consumo.
Além do impacto zero no meio ambiente, a nova tecnologia proporcionará uma geração de 350.000 KWH mensais de energia, redução da emissão de CO2 no meio ambiente e uma economia de gastos mensais do resort prevista em R$322 mil mensais.
“Com essa iniciativa, além da economia financeira, que também é importante e necessária para qualquer empreendimento comercial, damos mais um passo em favor dos princípios ecológicos e sustentáveis que sempre foram a base do Malai Manso. Nosso resort foi pensado e construído para que nossos hóspedes se sintam parte da natureza exuberante do cerrado Mato-Grossense e a conclusão e funcionamento do nosso parque solar é um importante avanço para que a região continue sendo preservada e esses princípios sejam levados adiante”, afirma Ricardo Gouveia, Diretor Comercial do Malai Manso.

Sobre o Malai Manso Resort – Localizado à beira do Lago do Manso em uma área de 117 hectares, recortado pelos Morros do Chapéu e do Navio, relevos marcantes da Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso, o Malai Manso Resort Iate Convention & Spa reúne estrutura completa para atender todos os públicos. Com 353 apartamentos, o primeiro resort mato-grossense conta com inúmeras opções de lazer, estrutura para realização de eventos e convenções e uma incrível experiência em gastronomia e conforto em meio à natureza exuberante do Centro-Oeste brasileiro. Com espaços gastronômicos, spa, piscinas que somam mais de três mil metros quadrados de lâmina d’água, complexo esportivo com quadras de tênis e poliesportiva, além de píer à beira do lago do resort, aeródromo homologado e heliponto. Reservas e informações: +55 (65) 3028-0404
Serviço:
Malai Manso Resort Iate Convention & Spa
Rod. MT 351, km 67 - Lago do Manso, Chapada dos Guimarães - MT
Contato: (65)3028-0404

Fonte: B4Tcomm

Curitiba - Ave incomum é registrada em reserva natural na Região Metropolitana

A distribuição da ave é restrita ao bioma Mata Atlântica e está associada a florestas de altitude, como a Floresta com Araucária. Créditos: Romulo Silva/SPVS. 

A presença de uma espécie bastante incomum de ave de rapina, o gavião-de-sobre-branco (Parabuteo leucorrhous), foi registrada durante uma atividade de campo na região da Lapa. O município paranaense conhecido por sua riqueza cultural e histórica, também abriga importantes áreas de patrimônio natural. Apesar de não ser uma espécie ameaçada de extinção, a distribuição da ave é restrita ao bioma Mata Atlântica e está associada a florestas de altitude, como a Floresta com Araucária, por exemplo. “Com o atual cenário dos remanescentes de Floresta com Araucária no Paraná, que em bom estado de conservação restam apenas 0,8% da área ocupada originalmente, não há sombra de dúvidas que a perda desse tipo de habitat corrobora para tornar o registro da espécie nesse ecossistema cada vez mais raros”, explica o técnico da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Romulo Silva.

Gavião-de-sobre-branco (Parabuteo leucorrhous) é registrado pela primeira vez na Lapa  
Além disso, outra espécie de gavião também foi avistada, o gavião-de-cabeça-cinza (Leptodon cayanensis), uma espécie que, durante a sua fase de desenvolvimento, tem a capacidade de se assemelhar a outro gavião de maior porte. “Esse processo na ecologia é conhecido como mimetismo e acontece por meio da modificação na coloração das penas, mas ao atingir o amadurecimento a sua plumagem retoma as cores originais da espécie. É uma estratégia evolutiva utilizada por esta espécie para se proteger de outros predadores. No caso do jovem gavião fotografado, o indivíduo mimetiza um gavião-pato (Spizaetus melanoleucus), pela imagem de forte predador que este último representa”, explica Silva. 

Mesmo com ampla distribuição pelo território brasileiro, esta espécie nunca havia sido registrada na localidade. Ao todo, 28 espécies de rapinantes já foram avistadas na reserva. A área abriga outras espécies de animais, muitas vezes em situação vulnerável, como a onça-parda (Puma concolor) e a jaguatirica (Leopardus pardalis). 

O registro de animais deste porte, que compõem o topo da cadeia alimentar, indica que os remanescentes florestais da região se encontram em um bom estado de conservação, fortalecendo o potencial turístico da cidade, conhecida como um importante centro histórico nacional. Além disso, a manutenção da reserva é uma importante ferramenta para o desenvolvimento de ações de educação para conservação da natureza e de pesquisas científicas. Quem visita o local, tem a oportunidade de aprender sobre a importância das unidades de conservação e o seu papel para a qualidade de vida e bem-estar humano. 

Área natural adotada

Áreas naturais como as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), mantidas pelo desejo voluntário de seus proprietários são também importantes ‘áreas de conexão’ responsáveis por conectar habitats fragmentados junto a outras unidades públicas e particulares. “Essas áreas são fundamentais porque ajudam a reduzir os impactos negativos da fragmentação causada pelo movimento cada vez mais intenso de urbanização. O local é uma das regiões de Floresta com Araucária mais bem conservadas do Paraná e desempenha um papel essencial para que muitas espécies consigam cumprir o seu ciclo de vida”, ressalta o técnico em conservação da natureza da SPVS, Felipe do Vale. 

A reserva conta com o apoio do Programa de Desmatamento Evitado (PDE), desenvolvido pela SPVS há 15 anos. O Programa, que conecta proprietários de áreas de vegetação nativa e empresas interessadas em apoiar iniciativas de conservação da biodiversidade, atua com atividades de campo e monitoramento da biodiversidade na reserva. O PDE também funciona como uma importante e inovadora metodologia de Pagamento por Serviços Ambientais e Ecossistêmicos – instrumento que considera o valor dos serviços prestados por áreas de vegetação nativa preservada como um patrimônio social e econômico. 


Fonte: Página 1 Comunicação 

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Fortaleza - MaxiModa 2019 traz case de sucesso sobre moda sustentável no Brasil


Criada há cinco anos, a Bemglô oferece ao público uma nova forma de consumo de moda. Uma das idealizadoras da loja é a empresária, atriz e ex-modelo Betty Prado que vai compartilhar a experiência no evento

A indústria da moda tem um potencial considerável na economia mundial. O setor vale 1,3 trilhão de dólares e emprega 300 milhões de pessoas em toda a cadeia produtiva, entretanto, tem um custo elevado para o meio ambiente. De acordo com os dados da Organização das Nações Unidas, a indústria é responsável por 8% das emissões de gases do efeito estufa.

No Brasil, a Bemglô tem ido na contramão da tendência mundial ao oferecer o modo de consumo sustentável. Uma das idealizadoras desse projeto alternativo é a atriz, empresária e ex-modelo Betty Prado. Ela é uma das palestrantes da edição do MaxiModa 2019 e vai compartilhar com o público a sua experiência sobre o assunto. 

Betty Prado
A empresa surgiu há cinco anos no mercado como e-commerce e hoje tem uma loja física na cidade de São Paulo. Para Betty Prado, a moda precisa se reinventar para se adequar à disponibilidade dos produtos naturais. “Tem sido um trabalho de mudança de paradigmas. Tentamos reeducar as pessoas para a valorização do que é feito à mão para que o consumo seja cada vez mais consciente”, frisa.

No empreendimento Betty é sócia da atriz Glória Pires e do músico Orlando de Morais. Segundo ela, a Bemglô procura alinhar-se com marcas que se preocupam com uma cadeia produtiva mais sustentável e que priorizam matérias-primas orgânicas ou resíduos da indústria têxtil. “Há anos, consumo muito pouco, quando compro algo. Procuro comprar em brechós ou de marcas que sei a procedência”, comenta.

A 12ª edição do MaxiModa ocorre no dia 9 de agosto, de 8h às 18h, no Teatro RioMar Fortaleza. Além de Betty Prado, o evento contará com: Alexandra Farah, jornalista de moda e curadora do festival WeAr; Ana Isabel, co-founder do e-commerce Shop2gether; e Ana Couto, CEO da Agência Ana Couto – Branding. 

12º MaxiModa
Local: Teatro RioMar Fortaleza
Quando: 9 de agosto de 2019, de 8h às 18h. 
Informações e programação completa: https://marciatravessoni.com.br/maximoda2019/
Telefone: (85) 3224-4770

Vendas: Bilheteria Teatro RioMar Fortaleza
Horário de Funcionamento:
De terça a sábado, das 12h às 21h
Domingos e feriados, das 14h às 20h
Venda online: uhuu.com
(sujeito a taxa de conveniência)

2º Lote: 380,00
09 a 24 de julho

3º Lote: 400,00
25 a 9 de agosto

Descontos:
15% Alunos Senac CE, mediante apresentação de documento de comprovação.
15% Alunos Unifor, mediante apresentação de documento de comprovação.
10% Lojistas do Shopping RioMar Fortaleza.


Fonte: AD2M Engenharia de Comunicação

Ceará - Academia que gastava 37 mil/mês com copos descartáveis adota copos de papel e garrafas de alumínio para alunos

Foto: divulgação

Com o objetivo de implantar uma nova cultura na academia e também na sociedade, a AYO Fitness Club firmou uma parceria com a YBY Soluções Sustentáveis e Grupo Alakai para adotar medidas que visam a preservação do meio ambiente a pequeno, médio e longo prazo. A academia calcula que estava gastando cerca de 37 mil copos descartáveis por mês e, por isso, vai disponibilizar copos de papel e também garrafas de alumínio, que serão personalizadas pela artista cearense Laura Holanda para os primeiros 50 alunos que fizerem a compra da garrafinha.

O novo momento será marcado também pela intervenção assinada pela YBY Soluções Sustentáveis e Grupo Alakai com os copos de plástico que era utilizados, para fazer uma exposição com objetivo de conscientizar mais ainda o público. Além disso, será feita uma coleta seletiva semanal na academia e o lixo arrecadado irá diretamente para os pontos de reciclagem.

De acordo com a diretora da AYO, Sasha Reeves, toda essa preocupação com o meio ambiente está diretamente ligada com o propósito da academia. “Temos uma visão de bem-estar 360º que é construída diariamente com pequenas e grandes atitudes realizadas aqui dentro pelos nossos alunos e funcionários. A ideia de adotar medidas é porque acreditamos que se fizermos nossa parte já será um grande avanço para mudar uma cultura social que, infelizmente, ainda é muito acostumada a adotar práticas que causam danos irreversíveis ao meio ambiente”, explica Sasha.

Além disso, a AYO Fitness Club realiza também o melhor aproveitamento da luz solar, gerando uma experiência sustentável e de contato com o meio ambiente. “Há pouco tempo, ampliamos nosso salão de musculação que, durante o dia, é iluminado por luz 100% natural”, explica a diretora do club, Sasha Revees. Ainda nesse sentido, ela afirma que a AYO é uma academia que se preocupa com o contato com a natureza e propõe atividades e espaços que conectam o aluno com o ambiente natural e com si mesmo.
A academia fica na Av. Chanceler Edson Queiroz, 100 - Patriolino Ribeiro. Para mais informações: ayofitnessclub.com.br. 

Fonte: Capuchino Press

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Bahia - ANA esclarece nome correto da barragem

Nome correto da barragem da Bahia

A Agência Nacional de Águas (ANA) informa que não foi identificado evento de transbordamento de água da barragem Riacho Lagoa Grande (Bahia) ontem (11/07). Segundo informação do órgão fiscalizador estadual, o incidente ocorreu na barragem Quati, no rio do Peixe, restrito geograficamente ao território baiano.

Compete aos órgãos fiscalizadores de barragens estaduais e federais o envio de dados sobre risco e dano potencial das estruturas, sob sua responsabilidade, à ANA. Tais dados são declarados pelos fiscalizadores e alocados no Sistema Nacional de Segurança de Barragens (SNISB) e no Relatório de Segurança de Barragens (RSB).

Diferentemente do que foi noticiado por alguns veículos, a ANA não detém dados sobre a classificação de risco e dano potencial da barragem Quati. Portanto, são incorretas as informações de que a estrutura de Quati tinha classificação de risco Alta.

A ANA tem apoiado os fiscalizadores estaduais para ampliar a base de dados sobre as barragens que tais entidades fiscalizam, através de capacitações, oficinas e apoio técnico.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Bahia - ANA esclarece sobre rompimento da barragem Quati, no rio do Peixe

A Coluna Eco News divulga a nota de esclarecimento da Agência Nacional de Águas (ANA) sobre a rompimento da barragem Quati, no Rio Peixe, cidade de Pedro Alexandre, a quase 400 km de Salvador:

A Agência Nacional de Águas tomou conhecimento do rompimento gradual da barragem Quati, no município de Pedro Alexandre (Bahia), de usos múltiplos de água.

Por se tratar de uma barragem em rio estadual, a fiscalização desse açude não compete à ANA, e sim à autoridade competente no estado da Bahia.

Mesmo assim, guardando as devidas atribuições dos órgãos regionais, a ANA acompanha a situação.

Para consultar informações gerais sobre a fiscalização de barragens, os entes responsáveis em todo o país e o Sistema Nacional de Segurança de Barragens (SNISB), acesse: https://www.ana.gov.br/panorama-das-aguas/barragens/fiscalizacao-de-barragens

Fonte: Assessoria de Comunicação Social da ANA

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Ceará - Beach Park adota canudos de papel e evita consumo de duas toneladas de plástico por ano

Os novos canudos já estão em uso em todos os empreendimentos do complexo

Foto ilustrativa pixabay/canudos de papel
Duas toneladas de plástico deixarão de ser consumidas todos os anos nos empreendimentos do Beach Park. Isso porque o complexo turístico decidiu substituir os tradicionais canudos de plástico por canudos de papel, que se dissolvem mais facilmente e são recicláveis.

De acordo com a coordenadora de Meio Ambiente do Beach Park, Raíssa Bissol, a medida se baseou em experiências de grandes empresas que têm reduzido significativamente o consumo de materiais plásticos. “A adoção dessa troca faz parte das melhorias pautadas na redução dos impactos ao meio ambiente e nas boas práticas que devem ser estimuladas e implementadas em todos os empreendimentos que possuam uma gestão ambiental eficiente e moderna. A nossa política ambiental visa à melhoria contínua dos processos, sempre com foco na sustentabilidade”, afirma.

Além da substituição dos canudos, o empreendimento planeja ações de conscientização e divulgação de materiais em áreas de circulação, tanto para colaboradores quanto para clientes. “A ideia é ampliar nossa capacidade de informar e esclarecer as vantagens de adoção dessas medidas sustentáveis”, acrescenta Bissol.

Outra medida implementada pelo grupo foi a avaliação do ciclo de vida dos produtos. “Isso consiste em uma rigorosa análise dos impactos ambientais de todas as etapas do processo produtivo dos insumos usados em nossos empreendimentos. O objetivo é priorizar a aquisição daqueles que tiverem o menor impacto no meio ambiente”, complementa a coordenadora de Meio Ambiente do estabelecimento. 

O grupo

Com mais de 30 anos de história, o Beach Park Entretenimento é um grupo de empresas genuinamente cearense que atua em diversas áreas de lazer e entretenimento. Localizado na praia de Porto das Dunas, a 17 km de Fortaleza, capital do Ceará, o complexo turístico Beach Park é uma das opções de lazer mais procuradas pelos viajantes no país inteiro. Atualmente ocupa mais de 160 mil m² e reúne um parque aquático, três resorts, um hotel, além do Restaurante de Praia e da Vila Azul do Mar - espaço de convivência e serviços -, ambos abertos ao público. O AquaPark, que conta com 18 grandes atrações, recebeu em 2017 a notável marca de um milhão de visitantes.

Meio ambiente

Com a preservação do meio ambiente sendo uma de suas prioridades, o Beach Park tem
reconhecimento internacional de gestão ambiental com o selo ISO 14.001 - norma adotada por grandes empresas de todo o mundo que tem o compromisso de reduzir o impacto ambiental e ampliar os negócios. É sócio-idealizador da Pordunas, Associação que tem como objetivo desenvolver projetos e iniciativas socioambientalmente responsáveis para melhoria da qualidade de vida da região do Porto das Dunas, em Aquiraz-CE.

Fonte: AD2M Engenharia de Comunicação

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Paraná - Conexão Araucária promove mobilizações em cinco municípios do sudeste paranaense

Mais de 50 proprietários já aderiram ao Projeto para restauração de 300 hectares de áreas de preservação permanentes conectando remanescentes de vegetação nativa na Floresta com Araucária

Foto: Divulgação
O Conexão Araucária, projeto de restauração ecológica executado pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), chegou aos municípios paranaenses de Mallet, Paulo Frontin, São João do Triunfo, Palmeira e Irati. 

O objetivo do projeto é recuperar um total de 335 hectares de áreas degradadas até 2021. Destes, 35 hectares já foram restaurados na Floresta Nacional de Piraí do Sul e 300 hectares são destinados exclusivamente ao apoio a pequenos produtores do sudeste paranaense para regularização das propriedades de acordo com o Código Florestal. Para isso, o Conexão Araucária inclui orientação técnica, entrega de insumos e mudas, além de mão de obra de plantio para os agricultores interessados em regularizar as chamadas Áreas de Preservação Permanente (APP). Essas áreas são protegidas por lei e incluem as matas ciliares – vegetação que margeia rios e nascentes –, topos de morros e encostas, áreas fundamentais para garantir a conservação e qualidade da água e do solo. 

“Utilizando diferentes técnicas de restauração, o projeto busca recuperar a cobertura vegetal nativa protegendo os recursos hídricos e mantendo a fertilidade do solo, ao mesmo tempo em que ajuda a recuperar a diversidade de espécies, inclusive as raras e ameaçadas de extinção da Floresta com Araucária”, explica a bióloga da SPVS e coordenadora do projeto, Maria Vitória Yamada Müller. Por isso, durante o ano de 2018, a equipe do projeto realizou o levantamento dos proprietários rurais interessados e mapeou os déficits de vegetação nativa. As mobilizações, que já passaram pelos municípios de São Mateus do Sul, Rio Azul e Rebouças, já contam com mais de 50 proprietários previstos para restauração.

Para o desenvolvimento do projeto, a SPVS conta com o investimento do Governo Federal via financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e apoio da empresa JTI, além do apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Água e Terra (antigo Instituto Ambiental do Paraná - IAP). 

Fonte: PG1


SC - Projeto Lontra aumenta população de lontras neotropicais

Após 62 dias de gestação, dois filhotes, um macho e uma fêmea, nasceram no último dia 22 de junho, no refúgio animal do projeto

Localizado em Florianópolis (SC), o refúgio animal do Projeto Lontra, aumentou a sua população de lontras no último dia 22 de junho. Após 62 dias de gestação, nasceram dois animais da espécie, um macho e uma fêmea, filhotes do casal de lontras Boni e Nanã, que têm oito e três anos de idade, respectivamente. Boni e Nanã são órfãos resgatados que chegaram na mais tenra idade ao Projeto.
Os filhotes, que contam com um pouco mais de uma semana de vida, estão no período de amamentação, que deve durar ainda mais dois ou três meses. O filhote macho possui 390 g e a fêmea 320 g. Seus nomes serão escolhidos através de um concurso, que ainda será aberto, nas redes sociais do Projeto Lontra.
Com o nascimento desse casal, já são seis o número de lontras nascidas no refúgio do Projeto Lontra. Desse total, quatro sobreviveram.

Ciclo de vida da lontra neotropical
O período de gestação da lontra neotropical dura cerca de 60-70 dias e, em cada gravidez, são gerados, normalmente, 1 ou 2 filhotes.  O peso médio da lontra recém-nascida varia entre 120g e 160 g. Quando adultos podem pesar até 15Kg. 
Os animais nascem sem visão, começando a enxergar e realizar suas atividades aquáticas a partir de 70 dias de vida. Até um ano de idade, os filhotes vivem sob os cuidados da mãe e são altamente dependentes dela.
A lontra neotropical atinge a maturidade sexual de dois a três anos de idade e, apesar de ser um animal que vive bastante tempo na água, o nascimento acontece fora da água, em tocas protegidas das intempéries.
A expectativa de vida da lontra selvagem é de cerca de 8-10 anos, mas em cativeiro espera-se que o animal chegue até os 15 anos.

Sobre o Projeto Lontra
Idealizado pelo Instituto Ekko Brasil (IEB) há mais de 30 anos, o Projeto Lontra tem como tripé de sustentação a conservação ambiental, a pesquisa e a sustentabilidade. Além da lontra neotropical (Lontra longicaudius), a iniciativa busca a recuperação e a conservação da ariranha (Pteronura brasiliensis). Desde 2010, o projeto conta com patrocínio da Petrobras, realizado por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
Com base principal em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, onde realiza estudos no bioma Mata Atlântica, o projeto ampliou seu escopo de atuação, em 2013, instituindo uma base na cidade de Aquidauana, Mato Grosso do Sul, para implementar pesquisas no bioma Pantanal. Em sua fase mais recente, o projeto vem atuando na Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca (APABF), localizada no centro sul do litoral de Santa Catarina.

Sobre o Instituto Ekko Brasil (IEB)
Criado em 2004, em Santa Catarina, o Instituto Ekko Brasil (IEB) é uma organização não governamental cujo objetivo é coordenar e apoiar projetos que tenham como foco a conservação da biodiversidade e o turismo de conservação. O IEB atua através da pesquisa e da mobilização social, como forma de contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, deixando um legado positivo às gerações futuras.



Os filhotes, que contam com um pouco mais de uma semana de vida, estão no período de amamentação 
Os filhotes, que contam com um pouco mais de uma semana de vida, estão no período de amamentação 
Divulgação 


Fonte: Jimenes Comunicação

SC - Sustentabilidade: cinco dicas para transformar seu dia a dia

No Centro Educacional Marista São José campanhas promovem a conscientização e a preservação de uma rotina sustentável

Economizar energia, reutilizar materiais, reaproveitar a água da máquina de lavar roupa e até da chuva. Pequenas atitudes que podem trazer grandes diferenças para o planeta. Esses são alguns dos objetivos do projeto Escola Sustentável, do Centro Educacional Marista São José (SC), que atende gratuitamente crianças e adolescentes de 6 aos 17 anos no bairro Serraria.

A ideia é conscientizar por meio de ações pedagógicas em sala de aula. “A educação tem a missão de conscientizar crianças e jovens, pois trabalhar a sustentabilidade vai muito além das questões ambientais, é ensinar as práticas diárias que auxiliam na preservação, na utilização dos recursos e até na diminuição dos custos”, explica Marilene Vieira, uma das responsáveis do projeto da unidade. O Centro se tornou um ponto de referência de coletas de tampinhas, lacres de alumínio, óleos e gorduras - ações que colocam em prática o conhecimento dos alunos sobre sustentabilidade.

O incentivo também vem dos projetos especiais criados por professores e colaboradores, como é o caso de Gentil Fernandes Vieira, de 65 anos, responsável pela manutenção da escola. Ele trabalha há 19 anos no Centro, onde criou um sistema de captação de água de chuva com calhas que reduziu o consumo de água e hoje é utilizado para a limpeza do Centro. “Eu sempre tive essa ideia, porque a água da chuva cai da calha e vai embora, então aprovaram a iniciativa na hora. É muito importante para o ecossistema reaproveitar algo que está indo fora”, observa.

O exemplo de Vieira despertou a curiosidade das crianças e até dos moradores da região. “Muitos pais me procuraram para saber como fazer isso em casa, pois a água sai limpa e pode ser totalmente utilizada para limpeza, além de ajudar o meio ambiente e reduzir custos”, comenta. Mas ele não quer parar por aí: agora pretende ampliar ainda mais o sistema e contribuir para as futuras gerações.

Além da participação de Vieira, os alunos aprendem em sala de aula práticas sustentáveis que podem ser utilizadas no dia a dia. Confira cinco dicas.

Separação do lixo orgânico e reciclável
Uma atitude que parece simples pode ser inserida na rotina: preservar os materiais que podem ser reciclados. Uma boa dica é separar em sacolas o lixo que for orgânico, papel, metal, plástico e vidro, caso você não tenha espaço para lixeiras. “Se você mora em prédio ou condomínio pode deixar alguns cartazes de conscientização, propagando ainda mais as boas ações”, sugere Marilene Vieira.

Reaproveitamento da água
A reutilização da água promove muitos benefícios ao planeta. Da máquina de lavar roupas, por exemplo, a água despejada pode ser utilizada para a limpeza de calçadas, gerando economia e preservação do meio ambiente.

Utilização do alimento
Aquela fruta que fica na geladeira pode ser levada ao congelador e depois usada para fazer shakes e smothies. Os restos de vegetais como cebola, batata e cenoura podem ser utilizados para caldos. As cascas de frutas, como banana por exemplo, podem se transformar em um esfoliante natural para a pele. Uma maneira de aproveitar o alimento de maneira integral e ainda preservar o meio ambiente.

Reutilização de roupas
A reutilização de roupas representa menos recursos naturais extraídos e processados, que diminui os processos de poluição. Isso significa que a redução do consumo impacta diretamente a natureza. Uma ideia é customizar as peças de roupas, reutilizar e até doar para bazares e instituições que necessitam.

Separação do óleo de cozinha
A destinação correta do óleo de cozinha evita a poluição do meio ambiente. O indicado é guardar o óleo em uma garrafa PET e não jogar nos ralos e pias. Procure os postos de coleta da sua região, pois os óleos podem ser reciclados e até reutilizados para fazer materiais diversos, como o sabão.

Centro Educacional Marista São José
O Centro Educacional Marista São José faz parte da rede de escolas sociais coordenadas pelo Grupo Marista, que, através de ações nas áreas da educação e da assistência social, beneficia mais de 7 mil crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social em unidades do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. O Centro em Florianópolis atende crianças e jovens na faixa etária de 6 a 17 anos, em Ensino Fundamental e Médio. O local, ainda, oferta projetos no contraturno escolar. Mais informações: www.solmarista.org.br.

fonte: PG1

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Florianópolis (SC) - Projeto Lontra terá entrada gratuita para crianças de até 12 anos em julho

Durante o período de férias escolares, o projeto disponibilizará diversas atividades ecológicas e de entretenimento direcionada aos pequenos
O mês de julho chegou e com ele as férias escolares. Para os pais que ainda estão em dúvida de como ocupar o tempo livre de seus filhos durante o período sem aulas, o Projeto Lontra, cujo objetivo é a recuperação e conservação da lontra neotropical, se apresenta como uma solução de atividade ecológica, culturalmente enriquecedora, para divertimento, não apenas das crianças, como dos adultos acompanhantes.
Situado em Florianópolis, Santa Catarina, o Projeto Lontra disponibilizará entrada gratuita, durante todo o mês de julho, para as crianças de até 12 anos. No período, serão realizadas diversas atividades, com o intuito de entreter os pequenos. Entre elas estão o cantinho de brincar livre e o cantinho de leitura de livro de bichos; jogos de lontra; mural de desenhos e de sugestões; e projeção de vídeos instrutivos sobre as atividades desenvolvidas pelo projeto.
Dialogando com as novas formas de interação social, a organização do Projeto Lontra, caso haja permissão dos visitantes, fará “lives” no Instagram e postará fotos deles na rede social de compartilhamento de fotos e vídeos, assim como no Facebook.  Semanalmente, o Projeto Lontra sorteará kits para os visitantes.

Sobre o Projeto Lontra
Idealizado pelo Instituto Ekko Brasil (IEB) há mais de 30 anos, o Projeto Lontra tem como tripé de sustentação a conservação ambiental, a pesquisa e a sustentabilidade. Além da lontra, a iniciativa busca a recuperação e a conservação da ariranha. Desde 2010, o projeto conta com patrocínio da Petrobras, realizado por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
Com base principal em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, onde realiza estudos no bioma Mata Atlântica, o projeto ampliou seu escopo de atuação, em 2013, com operações na cidade de Aquidauana, Mato Grosso do Sul, para implementar pesquisas no bioma Pantanal. Mais recente, o projeto também vem atuando na Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca (APABF), localizada no centro sul do litoral de Santa Catarina.

Sobre o Instituto Ekko Brasil (IEB)
Criado em 2004, em Santa Catarina, o Instituto Ekko Brasil (IEB) é uma organização não governamental cujo objetivo é coordenar e apoiar projetos que tenham como foco a conservação da biodiversidade e o turismo de conservação. O IEB atua através da pesquisa e da mobilização social, como forma de contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, deixando um legado positivo às gerações futuras.

Fonte: Jimenes Comunicação

Piracicaba (SP) - Canudinho de papel, com selo verde, é alternativa sustentável para a substituição do plástico

EcoFactory é a primeira empresa a produzir canudos sustentáveis, com selo verde FSC®, no Brasil
O cumprimento de normas ambientais e de requisitos sociais tem ajudado empresas a identificar e a se posicionar para um novo nicho de mercado, que tem a sustentabilidade como principal meio de interlocução com o mercado. É assim que, desde o início de 2019, os empresários Luiz Gonçalves e Euclides Castro, sócio-proprietários da EcoFactory, primeira empresa a produzir canudos sustentáveis, com selo verde, no País, iniciaram a comercialização de canudinhos feitos com papel.
A produção, biodegradável e certificada pelo FSC® (Forest Stewardship Council® - Conselho de Manejo Florestal), surgiu após a dupla mapear o mercado nacional e não encontrar nenhum produto semelhante, que tivesse um selo verde e garantisse a origem da matéria-prima utilizada. A alternativa encontrada criou um novo ciclo produtivo e comercial para a EcoFactory. E o melhor: abriu novos mercados.
“Hoje, graças à certificação FSC®, temos uma perspectiva muito promissora para o futuro, com a abertura de novos mercados e a consolidação dos já existentes. Sem o selo, não chegaríamos a ser consultados por grandes redes alimentícias do Brasil e de fora, que oportunizaram estas negociações”, revela Gonçalves.
Para que o projeto ganhasse forma, entretanto, foram necessárias horas de pesquisa, desenvolvimento e testes. Com os primeiros resultados obtidos, os processos de produção foram se desnudando. Após esta etapa, eles também testaram a resistência e a durabilidade dos novos canudos. Em seguida, veio a principal conquista: os canudinhos foram homologados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que autorizou o seu uso.
“Apesar de parecer um processo simples, levamos muito tempo para compreender todas as suas etapas produtivas. E foi um caminho bastante longo. Por fim, desenvolvemos uma nova solução para a cadeia alimentar e, hoje, podemos afirmar que temos o domínio de sua produção, com 100% da matéria-prima nacional”, comenta Castro.
Os canudinhos biodegradáveis substituem os modelos convencionais, tradicionalmente encontrados em restaurantes e lanchonetes, produzidos com plástico. Por isso, representam uma alternativa sustentável para o consumidor. Na última semana, a Prefeitura de São Paulo sancionou lei que proíbe o fornecimento de canudinhos plásticos em hotéis, restaurantes, bares, padarias, clubes noturnos, salões de dança e eventos musicais. A proibição prevê multa de até R$ 8 mil aos estabelecimentos que não respeitarem a lei.
Responsável pelo processo de auditoria da empresa, a coordenadora de certificação florestal do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), Nathália Ribeiro, explica que a certificação FSC® garante que a matéria-prima principal do produto, no caso a madeira, foi manejada de maneira ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável.
“Os consumidores estão buscando cada vez mais produtos que respeitem o meio ambiente e a substituição de produtos de plástico por produtos de papel é uma estratégia interessante, tanto para consumidores quanto para empresas preocupadas com o meio ambiente”, afirma.
Com o selo verde FSC®, os empreendimentos certificados se responsabilizam pelo uso racional dos recursos naturais e pelo manejo florestal sustentável da sua matéria-prima, diferenciando seus produtos no mercado, agregando valor à sua marca e participando de mercados exigentes.
Com mais de três milhões de hectares certificados no Brasil, o Imaflora, uma entidade sem fins lucrativos, é hoje o maior certificador de plantações florestais do Brasil, com cerca de 65% de participação no mercado.
Para saber mais sobre a EcoFactory, acesse: https://ecofactory.com.br/

SOBRE O FSC®
O FSC® é um padrão reconhecido mundialmente por sua governança multissetorial, abrangência e pela geração de benefícios socioambientais nas atividades de manejo florestal ou às indústrias que processam ou comercializam produtos de origem florestal. É um sistema criado e mantido por um fórum de representantes dos setores ambiental, econômico e social. Está presente em mais de 80 países. Saiba mais: www.fsc.org.br

SOBRE O IMAFLORA
O Imaflora é uma Organização Não Governamental, que trabalha para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para gerar benefícios sociais nos setores florestal e agropecuário. Com atuação nacional e participação em fóruns internacionais, foi fundado em 1995 e tem sede em Piracicaba, interior de São Paulo. Saiba mais: www.imaflora.org

Os canudinhos biodegradáveis substituem os modelos convencionais, tradicionalmente encontrados em restaurantes e lanchonetes, produzidos com plástico.
Os canudinhos biodegradáveis substituem os modelos convencionais, tradicionalmente encontrados em restaurantes e lanchonetes, produzidos com plástico.
Divulgação
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"Os consumidores estão buscando cada vez mais produtos que respeitem o meio ambiente", afirma Nathália Ribeiro, do Imaflora, organização responsável pela auditoria da EcoFactory. 
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Fonte: Ascom Imaflora