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domingo, 15 de dezembro de 2019

Paraná - Novo sistema auxilia a gestão pública no controle de resíduos industriais

Tecnologia identifica descarte inadequado de lixo por grandes empresas

Um novo sistema eletrônico criado no Paraná e voltado para a administração pública pretende identificar, cadastrar e monitorar o descarte inadequado de lixo no país.
Desenvolvido pela Habicad - empresa paranaense de tecnologias voltadas à gestão pública, este sistema auxilia os municípios na fiscalização da geração e descarte de resíduos. Com ele, é possível classificar grandes geradores de resíduos, rastrear os equipamentos utilizados para a coleta, que devem ser cadastrados no sistema, e detectar onde foram descartados.

“O objetivo é usar a tecnologia a favor do meio ambiente. Com o nosso sistema é possível controlar a coleta do lixo e evitar que seja descartado em locais impróprios, causando dano ao ambiente e até à saúde da população”, explica Irapuan Moro, diretor de desenvolvimento de negócios da Habicad.

O descarte inadequado de lixo é proibido no Brasil desde 1954, quando foi instituída a Lei 2.312 e, depois disso, foi reforçada pela Política Nacional de Meio Ambiente, em 1981, e pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos em 2010. Mas, na prática, ainda há muita irregularidade.
“A ideia é que as prefeituras, através desta solução terceirizada, monitorem e tenham o total controle da produção de lixo, podendo sistematizar as ações de sustentabilidade ambiental e de saúde. A iniciativa, com certeza, diminuirá muito as irregularidades quanto ao descarte de resíduos. Sem contar que dá total transparência à prestação de contas do município", afirma Irapuan Moro.    
Atualmente, a maioria dos municipios realiza este cadastro em formulários simples e até mesmo físicos, o que dificulta esta gestão. Com a implantação de um sistema online, este processo torna-se mais prático e efetivo no controle do descarte irregular, que gera multa de acordo com cada localidade e do tipo e quantidade de resíduo despejado.
Curitiba tem, pelo menos, 80 pontos de disposição irregular de resíduos, principalmente, de entulhos e construção civil. Os dados são do Departamento de Limpeza Pública, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. As multas na cidade variam de R$ 11 a R$ 115 mil.
A Habicad é uma startup de tecnologia criada em 2015 no Paraná e desenvolve diversas soluções que auxiliam a gestão pública como um todo. O seu sistema mais conhecido é o voltado para programas de habitação popular, que auxilia no armazenamento, análise e controle de dados das famílias inscritas. Em Ponta Grossa, o sistema já atendeu 20 mil famílias e diminuiu as filas do atendimento a quase zero. Agora, a Habicad vai mostrar como as inovações tecnológicas podem ser muito benéficas também para o controle da coleta de lixo.
 Fonte: Engenharia de Comunicação

São Paulo - Inteligência em gestão da sustentabilidade torna-se diferencial competitivo

Maior performance de sustentabilidade hoje se reverte em vantagens competitivas, acesso a recursos financeiros e a mercados de exportação
A pauta da sustentabilidade está cada vez mais presente na mesa de negócios de grandes empresas. Os riscos da mudança do clima têm ligação direta com o futuro e a viabilidade dos mais diversos negócios. Fatores como economia de baixo carbono, matriz energética renovável, redução da emissão de gases de efeito estufa, redução do consumo de água, energia e resíduos, bem como diversos indicadores sociais, tornaram-se questões centrais de governança. O desafio atual das empresas é como lidar de maneira eficiente com todas essas variáveis de dimensões socioambientais e garantir uma melhoria contínua de sua performance.
Dentro desse cenário, a WayCarbon, empresa brasileira especializada em serviços e produtos integrados para gestão da sustentabilidade, desenvolveu a solução Climas, software de gestão da sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e compliance, que permite às empresas medir e atuar proativamente para melhorar seu desempenho. O propósito da solução é contribuir para que as empresas obtenham vantagens competitivas, mais acesso a recursos e a mercados de exportação, protegendo a reputação das marcas perante a sociedade e reduzindo seus riscos.
A solução Climas fornece às empresas um controle mensal de indicadores de sustentabilidade – como emissões de gases de efeito estufa (GEE), energia, água, resíduos e/ou indicadores sociais. Além disso, o Climas facilita a gestão dos principais programas de relatos de sustentabilidade como o Global Report Initiative (GRI) e o Dow Jones Sustentability Index – (DJSI) – apontando responsabilidades de colaboradores para preenchimento dos formulários e permitindo que se tracem e monitorem planos de ação.
“A solução Climas inicialmente endereça uma dor operacional do mercado, pois as empresas normalmente não contam com ferramentas para coletar dados de sustentabilidade e acabam perdendo muito tempo preenchendo formulários e relatos. Com o Climas, além da coleta e processamento de informações, as empresas obtêm relatórios automatizados e análises do que devem fazer para melhorar sua performance. Nosso objetivo é acompanhar o cliente em toda sua jornada da sustentabilidade, da operação até a estratégia”, explica Breno Rates, Diretor de Produtos da WayCarbon.
O Climas segue o princípio de que o que não é visto não é gerenciado, portanto, ao trazer à luz indicadores ambientais e sociais as empresas têm a oportunidade de fazer uma autoavaliação de seu desempenho de sustentabilidade tanto em tempo real como com uma visão de futuro. A solução é parametrizável de acordo com a realidade de cada empresa, facilitando todo o processo de gestão, seja para monitoramento ou relatos como para suporte a tomada de decisões que levem a melhorias no campo da sustentabilidade.
“Idealizamos o Climas para que as empresas deixem de ser meras espectadoras do processo de melhoria de sustentabilidade. Temos entre nossos clientes grandes companhias que estão usando o Climas para gerar informações estratégicas e fazer transformações reais e efetivas em como lidam com o tema da Sustentabilidade”, diz o diretor da WayCarbon.
A WayCarbon é referência em assessoria sobre mudanças globais do clima, gestão de ativos ambientais e no desenvolvimento de estratégias visando a ecoeficiência e a economia de baixo carbono. Para saber mais, visite https://waycarbon.com/
Fonte: BrSa

sábado, 14 de dezembro de 2019

Minas Gerais - Lixões e aterros sanitários: um desafio permanente na vida dos brasileiros


Tecnologia japonesa é alternativa sustentável para descarte adequado dos resíduos, por meio de triagem do material a ser tratado, e destaca a importância das associações catadores na reciclagem do lixo

A falta de destinação adequada do lixo é um problema comum em grande parte das cidades brasileiras, basta olhar para lado que não será difícil encontrar lixo espalhado pelas ruas. Apesar de todo o esforço e do trabalho árduo das equipes de limpeza, a falta de educação da população contribui para acúmulo de lixo, que gera impactos negativos em toda a cadeia ambiental, social e econômica. Essa situação está no cotidiano de todos, mas para onde vai todo o lixo que descartado diariamente? Essa pergunta é cheia de indagações e em muitos casos, sem uma resposta adequada.

Mais do que conscientizar a população sobre a importância do descarte adequado do lixo, é preciso que poder público invista ainda mais em medidas que erradiquem os famosos lixões. Ao todo, são três mil que podem ser encontrados em boa parte das cidades brasileiras, contaminado a água e o solo. Com esse objetivo, o Governo Federal instituiu, em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Completados nove anos da promulgação da lei, pouco se avançou para conseguir alcançar as diretrizes estipuladas.

A destinação inteligente de resíduos orgânicos é uma das regras que já deveria estar em vigor e, assim, destinar para os aterros sanitários apenas os rejeitos materiais que não podem ser aproveitados, como embalagens de alumínio e fraldas descartáveis. Nos lixões, os resíduos são depositados em aterros a céu aberto sem nenhum controle ambiental ou tratamento. Além de produzir o gás natural metano, um dos agravadores do efeito estufa, a decomposição da matéria orgânica gera o caldo chorume, altamente poluente.

O problema também ganha contornos econômicos e sociais, pois muitas pessoas tiram seu sustento desses locais insalubres, recolhendo o lixo para reaproveitar os materiais, sujeitando-se a contaminação e doenças. Já nos aterros os resíduos são compactados e cobertos por terra. Terrenos assim têm sistema de drenagem que captam líquidos e gases resultantes da decomposição dos resíduos orgânicos. Desta forma, o solo e o lençol freático ficam protegidos da contaminação do chorume, e o metano é coletado para armazenagem e queima.

Tecnologia aliada às associações de reciclagem

Recentemente uma tecnologia japonesa tem sido considerada a melhor opção para o tratamento de resíduos sólidos urbanos, industriais, de agronegócio e hospitalar. Reduz em até 95% o volume dos resíduos e está totalmente dentro das normas ambientais. 

Chamada de “DTRO5”, trata-se de um equipamento de grande porte (6 toneladas) para decomposição de resíduos por meio de plasma frio, que pode integrar uma Usina de Tratamento de Resíduos Urbanos. Funciona com a presença de oxigênio e dispensa totalmente a utilização de lixões, que já foram proibidos desde 2010.

A tecnologia tem capacidade para tratar 210 kg de lixo por hora e apenas uma máquina atende, por exemplo, as necessidades de um município de até 20 mil habitantes. Vale ressaltar que é feita a triagem de todo o resíduo antes de dar entrada no maquinário, o que torna indispensável a colaboração de Associações de Catadores de Papel. 


Segundo o CEO da Direção Máquinas e Equipamentos, Fred Couto, que importou a tecnologia, trata-se de uma solução amplamente utilizada no Japão, país 22,5 vezes menor que o Brasil e que precisou desenvolver tecnologias avançadas de reciclagem e tratamento de resíduos. “O equipamento não utiliza combustíveis ou fonte de energia externa para o processo de tratamento do lixo, possui tecnologia totalmente testada e aprovada pelos órgãos ambientais não necessita de mão de obra especializada para operação, além de contar com linhas de financiamento do BNDES”, esclarece.



Entre os diferenciais técnicos da máquina está a redução do volume de resíduo em 95%, além de não utilizar combustíveis ou fontes de energia externa para o processo de tratamento. Ou seja: o lixo é o próprio combustível e 100% da matéria resultante é aproveitável e pode ser usado como adubos, insumos para cimenteiras, fabricação de bloquetes, entre outros. Vidros e metais são reaproveitados e vendidos como material reciclado. A utilização da máquina possibilita ainda o tratamento do Passivo Ambiental de Resíduo Urbano, localizado em aterros irregulares ou desativados. 

Exemplo que veio do oriente

Junto com o crescimento econômico do país, o Japão se viu diante do desafio de encontrar um destino adequado para o lixo. Por meio da implantação de uma série de iniciativas, o país é um dos mais avançados nesse campo e aposta na conscientização da população para diminuir a produção de lixo. Com diversas usinas de tratamento espalhadas por todo território japonês, os moradores já separam em casa o que é orgânico do que é reciclável. Os caminhões fazem a coleta e cada um traz um tipo de lixo, que é tratado de forma diferente. Além dos materiais reciclados, que são separados, embalados e limpos, e estão prontos para serem vendidos para os centros de reciclagem.

No Brasil, os estados de Alagoas, Rio de Janeiro e Santa Catarina conseguiram eliminar os lixões e estão adotando medidas sanitárias que garantem o descarte e o tratamento adequado do lixo. Já Minas Gerais vive uma situação crítica e ocupa o terceiro lugar no ranking dos estados com mais lixões no Brasil, atrás da Bahia e Maranhão. Segundo o levantamento feito pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), em 2017, 60,08% da população urbana era atendida por sistemas de destinação final de resíduos sólidos urbanos regularizados ambientalmente. Para combater esse cenário, fundação a investe no programa Minas sem Lixões, que visa a adoção de metodologias e práticas a fim de mitigar os lixões e orientar os municípios a realizarem o descarte adequado dos resíduos.

Fonte: Viver Comunicação e Marketing

Minas Gerais - Mori Energia aprova emissão de R$ 300 milhões em debêntures

A Mori Energia Holding concluiu a emissão de R$ 300 milhões em debêntures não conversíveis em ações. A empresa desenvolve e implanta ativos ligados à geração distribuída por fonte de energia renovável, primordialmente usinas solares fotovoltaicas.

O responsável pela coordenação da 1ª emissão de debêntures da Mori Energia foi o Banco Bradesco BBI S.A. Os recursos captados com a Emissão serão destinados à construção, à implantação e ao desenvolvimento de projetos de geração de energia solar distribuída que juntos terão capacidade instalada total de 129MWac. Os projetos estão sendo desenvolvidos no estado de Minas Gerais – 32 usinas fotovoltaicas nas cidades de Bocaiúva, Bonfinópolis, Brasilândia, Corinto, Francisco Sá, Janaúba, Lagoa Grande, Lontra, Manga, Mato Verde, Mirabela, Paracatu, Pirapora e Porteirinha.

 “A magnitude desta operação reforça o compromisso da Mori com Minas Gerais, realizando investimentos importantes que vão fomentar o desenvolvimento econômico, gerar empregos e democratizar o acesso a energia solar”, destaca o presidente da Mori, Bruno Shiraga. 

De acordo com Ralph Rosenberg, sócio fundador da Perfin Asset Management e parceiro investidor da Mori Energia, o grupo está satisfeito em concluir essa operação com uma instituição sólida como o Bradesco. “A Mori atua em um mercado novo, promissor e dispõe de recursos humanos, técnicos e financeiros para ter êxito em seus desafios”, enfatiza.

“O Banco Bradesco assegurou a emissão da Mori Energia, na qualidade de coordenador líder, prestando garantia firme, para a captação de recursos destinados a atividades relacionadas à construção, implantação e desenvolvimento dos projetos de geração de energia solar distribuída”, afirma Fernando Guimarães do Bradesco BBI.

Sobre a Mori
A Mori Energia, em parceria com a Cemig Sim, está implantando o maior projeto de geração distribuída do Brasil. Até 2020, serão implementadas 32 usinas solares fotovoltaicas. Juntas, as usinas terão potência instalada de 150 MW, gerando 300 Gigawatts/hora-ano de energia limpa e renovável. Para efeito de comparação, essa energia equivale a abastecer 1,7 milhão de residências, ou seja, duas vezes o tamanho de uma cidade do porte de Belo Horizonte.
Fonte: Link Comunicação

Curitiba - Animais de rua ganham casinhas, ração e cuidados

Projeto de alunos de Curitiba arrecada doações para entidades de proteção animal

Acreditando no altruísmo como um importante agente motivador para a melhoria da sociedade, uma turma de 1° ano do Colégio Marista Santa Maria, em Curitiba (PR), se uniu para conseguir doações a entidades de proteção animal. Para contribuir com a causa, as crianças conseguiram casinhas para cachorros de rua, arrecadaram pacotes de ração e tampinhas de plástico para o projeto “Tampinha do Bem”. Os estudantes também vão realizar um bazar com produtos confeccionados por eles.

A iniciativa partiu do Projeto de Intervenção Social (PIS) desenvolvido pela turma com o tema “Como ajudar os animais?”. A professora responsável, Grazielle Tallar Triaquim, conta que os estudantes se envolveram com a temática quando começaram a pesquisar sobre pessoas que mudaram o mundo. “Eles se perguntaram de que forma poderiam contribuir para melhorar a sociedade e decidiram que a causa animal poderia ser um bom começo”, ressalta a professora.
Uma das ações propostas é a arrecadação de tampinhas plásticas para o “Tampinha do Bem”, projeto que arrecada e vende o material, cuja renda é revertida para a castração de animais resgatados. Para reunir as tampinhas, as crianças disponibilizaram uma cesta para receber as tampinhas e conseguiram arrecadar mais de 25 mil unidades. A iniciativa é um braço da Associação Ajude Focinhos, sediada em Curitiba, que recupera cães abandonados e os encaminha para adoção.

Outra iniciativa é a doação de oito casinhas de cachorro para acolher animais que moram nas ruas da capital. O objetivo é oferecer um local de acolhimento para a chuva e o frio. Confeccionadas em madeira, as casinhas serão pintadas pelas crianças e, posteriormente, destinadas para a Ong Aumigão, que as irá distribuir em locais estratégicos da cidade.
Por fim, está sendo organizado um bazar de final de ano, cujo valor arrecadado será destinado à Ong Tomba Lata. O evento, que será realizado do dia 2 a 6 de dezembro, vai disponibilizar canecas, camisetas, carrinhos de papelão e lunetas confeccionados pelas crianças. Elas também personalizaram azulejos e potes de cerâmica. O bazar será aberto às famílias e à comunidade escolar.
Sobre a Rede Marista de Colégios: A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.

Fonte: PG1Comunicação

Os contaminantes emergentes – o que os olhos não veem e o corpo todo pode sentir

Vivemos um momento bastante desafiador para as questões ambientais. Atualmente extraímos matérias-primas, processamos, consumimos e descartamos em velocidade cada vez maior, de maneira que a poluição já faz parte do nosso dia a dia. A maior parte dessa poluição chega aos nossos rios e reservatórios, comprometendo a disponibilidade desses recursos essenciais à nossa sobrevivência.

Recursos hídricos repletos de lixo costumam fazer parte do cenário de grandes centros urbanos. Essa situação é tão comum que basta uma pesquisa rápida na internet pela expressão “rio poluído”, que imediatamente interpretamos um rio poluído como sinônimo de plásticos, utensílios domésticos, roupas e inúmeros outros itens que são descartados e ficam flutuando de acordo com a correnteza das águas. Entretanto, há uma poluição que não conseguimos enxergar, de modo que até mesmo ambientes aparentemente limpos podem esconder grandes perigos à nossa saúde.

É nesse contexto que as discussões sobre os contaminantes emergentes ganharam força nos últimos anos. Esses contaminantes são um grande grupo de compostos químicos sintéticos e que foram recentemente descritos, graças ao aperfeiçoamento em técnicas de análise. Ainda não há uma regulamentação para essas substâncias. Entretanto, diversos estudos apontam efeitos em organismos quando há uma exposição prolongada a elas, mesmo que estejam em concentrações reduzidas.

São enquadrados como contaminantes emergentes, em ambientes aquáticos, os fármacos, os agrotóxicos, as drogas ilícitas, produtos de higiene, os microplásticos, as cianotoxinas, dentre diversas outras substâncias que chegam ao ambiente aquático através do esgoto ou da poluição no entorno dos recursos hídricos. A característica comum entre esse grupo de compostos é que eles se encontram em baixíssimas concentrações no ambiente e não são completamente removidos pelos sistemas convencionais de tratamento.

Os efeitos em nosso organismo ainda são uma incógnita. No entanto, é crescente o número de estudos que relacionam a exposição a essas substâncias com problemas como alergias, intolerâncias alimentares, alterações no nosso sistema endócrino (responsável pela produção de diversos hormônios) e, até mesmo, o desenvolvimento de câncer.

Apesar de invisíveis a nossos olhos, os contaminantes emergentes estão presentes nos ambientes e na água que ingerimos diariamente. O desenvolvimento de métodos de tratamento da água mais efetivos é fundamental para minimizar os riscos associados a essas substâncias. Para que isso seja possível, é necessário aperfeiçoar e universalizar o acesso ao saneamento ambiental implementando sistemas de tratamento de esgoto mais efetivos. Outra questão importante é a educação ambiental, pois grande parte dos contaminantes emergentes que chegam ao ambiente aquático são o resultado de descarte incorreto de medicamentos, uso abusivo de agrotóxicos e a falta de ligação das residências com a rede coletora de esgoto.

Augusto Lima da Silveira – coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Página 1 Comunicação

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Sesc PR realiza neste domingo a 12ª Maratona Internacional de Foz do Iguaçu Sesc PR

Largadas da Maratona e do Revezamento iniciam a partir das 6h, no Mirante do Vertedouro da Itaipu Binacional; A chegada de todos os atletas e a premiação ocorrem dentro do Parque Nacional do Iguaçu
Foto: Ivo Lima
A partir das 6 horas da manhã deste domingo (29), têm início as largadas da 12ª Maratona Internacional de Foz do Iguaçu. Neste ano a prova recebe aproximadamente três mil atletas vindos de diferentes estados brasileiros, e de países como Argentina, Paraguai, Uruguai, Quênia, Etiópia, Tailândia, Alemanha, Estados Unidos, entre outros.
Mais de mil atletas percorrerão os 42.195m do trajeto que tem início ao lado do mirante do vertedouro da Itaipu Binacional; 459 corredores participarão da maratona de revezamento e mais de 1.600 atletas largarão para a prova dos 11,5km, no portão do Parque Nacional do Iguaçu. A chegada de todos os atletas será dentro do parque. O tempo máximo para a prova é de seis horas.
Em todo o percurso, aferido pela Confederação Brasileira de Atletismo, os atletas terão à disposição postos de atendimento médico, distribuição de água, banheiros químicos, frutas e isotônicos, além de placas de sinalização e policiamento.
A Maratona Internacional de Foz do Iguaçu é uma iniciativa do Sesc PR, da Prefeitura de Foz do Iguaçu, com apoio do Sindicato Patronal do Comércio Varejista de Foz do Iguaçu, da Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios de Foz do Iguaçu, Itaipu Binacional e Parque Nacional do Iguaçu. O evento recebe promoção da RPC e patrocínio da Caixa Econômica Federal.
Avenidas parcialmente interditadas
Durante a realização da prova, algumas avenidas de Foz do Iguaçu serão parcialmente interditas para a segurança dos atletas, no período de 5h30 às 13h. São elas:
  • Avenida Tancredo Neves
    · Avenida Juscelino Kubitschek
    · Avenida República Argentina
    · Avenida Brasil
    · Avenida Jorge Schimmelpfeng
    · Avenida das Cataratas
A organização da prova alerta que como o trânsito funcionará em sistema de barreira com um lado da via liberado de cada vez. O trânsito ficará mais lento, sugerindo desta forma que os passageiros do aeroporto e trabalhadores do entorno antecipem-se aos seus horários, pois não há rota alternativa.
Parque Nacional do Iguaçu
O Parque Nacional do Iguaçu abrirá o atendimento para visitação turística no domingo, 29 de setembro, a partir das 12h. O atendimento aos visitantes seguirá até às 17h. Durante toda a manhã de domingo, o parque estará aberto, exclusivamente, para a Maratona Internacional de Foz do Iguaçu Sesc PR. 
Para os corredores, familiares e pessoas que quiserem acompanhar a chegada da corrida internacional, a unidade atenderá das 5 horas às 5h50, com serviço de estacionamento, bilheteria e transporte. Após esse horário, os serviços de bilheteria e de transporte serão retomados somente a partir das 12 horas. 
Credenciamento de Imprensa
O credenciamento para a imprensa e para fotógrafos é obrigatório, deverá ser feito pelo e-mail jornalismo@fecomerciopr.com.br e está sujeito à aprovação. Para realizar o credenciamento é necessário apresentar documento oficial com foto e comprovar vínculo com algum veículo de comunicação, além de informar os dados relacionados abaixo:
Nome completo:
Data de nascimento:
RG:
CPF:
Nome da mãe:
Veículo de imprensa:
A entrega das credenciais será feira no sábado (28), das 9h às 16h, na Sala de Imprensa, na Unidade do Sesc Foz do Iguaçu (Av. Tancredo Neves, 222 Vila - A1). Para mais informações: (41) 3304-2020 | (41) 99677-4779.
Fonte: Ascom Sesc PR

São Paulo - Consumidor do varejo busca por marcas sustentáveis


Na mesma direção, empresas estão engajadas em oferecer produtos e serviços ecológicos, além de ações focadas na preservação do meio ambiente

A preservação do meio ambiente ganhou merecida visibilidade e se tornou um dos assuntos mais importantes da atualidade. No varejo não é diferente e muitos consumidores procuram por empresas que respeitem e contribuam para a sustentabilidade no mercado. Um estudo global da consultoria Gfk aponta que 76% dos consumidores esperam que as marcas sejam comprometidas ecologicamente. Além disso, outra exigência é que as marcas tenham a obrigação moral de respeitar o meio ambiente, segundo 28% dos cidadãos.
Para a diretora executiva do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), Patricia Cotti, o perfil do consumidor mudou muito e ele está mais exigente com o consome. “Hoje, ele está mais consciente e procura marcas e produtos que, além de oferecerem qualidade, respeitem e até beneficiem o meio ambiente. A preservação ecológica ganhou muito destaque nos últimos tempos e é normal que os consumidores também criem esse comprometimento”, comenta a diretora.
Na mesma direção, as marcas percebem a mudança no perfil do consumidor e no modo de fazer negócio, e passam a entregar produtos e serviços mais sustentáveis. Essa prática aumenta a confiança na marca, fideliza o consumidor, fazendo com que ele volte outras vezes para adquirir determinado produto, pois sabe que é ecologicamente correto, e, consequentemente, contribui para o crescimento das vendas.
Muitas varejistas usam métricas de benchmark de sustentabilidade como referência para adotar boas práticas de preservação do meio ambiente. Deste modo, conseguem desenvolver operações mais assertivas nas lojas da marca, contribuindo para um setor comercial mais limpo e sustentável. Marcas como a Adidas, por exemplo, trabalham com garrafas de plásticos recicladas na produção de tênis de corrida. Já no segmento de hiper e supermercados, redes como Pão de Açúcar e Carrefour dispõe de sacolas ecológicas reutilizáveis, as famosas ecobags, que visam reduzir o uso das plásticas.
“Para fidelizar o consumidor e criar esse ciclo de confiança, a marca precisa apresentar práticas que realmente mostrem ao consumidor que eles estão do mesmo lado, trabalhando juntos e que possuem o mesmo objetivo”, finaliza Patricia.

Sobre o IBEVAR
O IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo & Consumo, promover networking entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O IBEVAR atua em conjunto com o PROVAR/FIA no desenvolvimento dos executivos de varejo. www.ibevar.org.br

Fonte: Doizotocom

SP/RJ - Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones contempla Grupo Generali pelo segundo ano consecutivo

A Generali, única seguradora italiana a fazer parte do Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, foi confirmada pelo segundo ano consecutivo na lista e incluída no Índice Europeu de Sustentabilidade Dow Jones, que reúne apenas os primeiros 20% da classificação de empresas líderes em termos de sustentabilidade na Europa.
O Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, lançado em 1999 como referência global de sustentabilidade, acompanha as principais empresas voltadas para a sustentabilidade, com base na análise financeira do RobecoSAM, fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) relevantes e os DJI da S&P.
Esse importante reconhecimento é uma prova do compromisso do Grupo com a sustentabilidade mundial, que desempenha um papel fundamental para o crescimento da seguradora na estratégia Generali 2021.
Alguns exemplos de iniciativas do Grupo Generali nesse setor incluem:
  • compromisso de alocar € 4,5 bilhões até 2021 em investimentos verdes e sustentáveis;
  • aumentar o número de produtos com impactos sociais, sem ferir o meio ambiente;
  • Programa Responsabilidade do consumidor para atender às expectativas de sustentabilidade dos consumidores;
  • prêmio Enterprise para PMEs sustentáveis.
Além da Generali, outras 316 empresas compõem o movimento e a participação da seguradora se deve ao reconhecimento da sua capacidade em garantir o compromisso permanente com o desenvolvimento da sustentabilidade, da gestão responsável do negócio e engajamento de seus stakeholders.
“Ter a permanência da Generali no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones e a sua inclusão no Índice Europeu de Sustentabilidade Down Jones é a garantia de que estamos trabalhando e pensando de forma certa em um mundo mais sustentável”, comenta Philippe Donnet, CEO do Grupo Generali. “É através do reconhecimento dos nossos esforços em termos de Sustentabilidade que demonstramos a eficácia de nossa estratégia de longo prazo. Isso reflete a importância que damos aos valores atribuídos em nossa Carta de Compromisso de Sustentabilidade, presentes no dia a dia do nosso grupo”, finalizou.

Sobre o Grupo Generali
A Generali é um dos maiores grupos globais de gestão de ativos e seguros. Fundada em 1831, está presente em 50 países no mundo, com uma receita total de prêmios de mais de € 66 bilhões em 2018. Com quase 71.000 funcionários e 61 milhões de clientes, tem uma posição de liderança na Europa e presença crescente na Ásia e na América Latina. O Grupo Generali pretende ser o parceiro vitalício de seus clientes, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas graças a uma inigualável rede de distribuição.

Fonte: Spin 

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

São Paulo - Lorenzetti participa de campanha de coleta de eletroeletrônicos com participação dos colaboradores

Segundo dados da ONU, somente 3% dos insumos são descartados corretamente, o que pode gerar graves riscos de contaminação ao meio ambiente

Comemorado em 14 de outubro, o Dia Internacional do Lixo Eletrônico tem como objetivo reforçar a importância do descarte correto e reciclagem de produtos. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é o segundo maior produtor de lixo eletrônico do continente americano e o sétimo no mundo, com 1,5 milhão de toneladas por ano. O levantamento aponta ainda que apenas 3% dos itens são descartados corretamente, gerando graves riscos de contaminação ao meio ambiente.

A Lorenzetti, empresa líder em duchas, chuveiros e aquecedores de água a gás, é comprometida com as melhores práticas de respeito ao meio ambiente e de apoio à sustentabilidade. Por isso, nesse ano, a empresa é uma das apoiadoras do International E-Waste Day 2019, com campanha voltada ao descarte adequado de eletroeletrônicos.

A ação ocorre em parceria com a Green Eletron, fundada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que atua como gestora de resíduos. A campanha prevê a coleta durante uma semana na sede da Lorenzetti, localizada na Mooca, além de contar com reforço de comunicação entre os colaboradores sobre a importância do descarte correto de eletroeletrônicos.

Após o encerramento da ação, todos os resíduos coletados serão encaminhados para as empresas recicladoras homologadas da Green Eletron para serem transformados em matéria-prima para a fabricação de novos produtos pela indústria.

Como descartar corretamente? Além da ação de incentivo promovida internamente pela Lorenzetti, todas as pessoas podem fazer o descarte de eletroeletrônicos da maneira correta. Para isso, basta levar o equipamento em desuso aos pontos de coleta da Green Eletron. Os endereços de entrega voluntária recebem notebooks, impressoras, tablets, celulares, acessórios de informática, câmeras, chuveiros, cabos, carregadores, entre outros itens.

“A Lorenzetti tem em seu DNA o compromisso com o meio ambiente, seja em processos internos ou no desenvolvimento de produtos economizadores. A Política Reversa é uma ação que beneficia toda a cadeia e entendemos que iniciativas como essa são essenciais para ampliar o conhecimento sustentável da população. O nosso objetivo é ampliar essas iniciativas, impactando nossos colaboradores, clientes e fornecedores”, conclui Paulo Galina, gerente de marketing da Lorenzetti.


Fonte: Press à Porter

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

São Paulo - No Dia Mundial da Limpeza, Largo da Pólvora recebe nova ação de revitalização

Voluntários vão participar da atividade de limpeza como preparação para a chegada da primavera

O Largo da Pólvora, localizado na Liberdade, receberá mais uma ação de revitalização neste sábado (21). Voluntários e representantes das empresas que se prontificaram a cuidar do espaço, FECAP (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado), Greenline LATAM e JCI Brasil - Japão, vão preparar o local para a chegada da primavera na próxima semana. A limpeza será feita das 09h30 às 11h30.

O dia 21 de setembro se torna ainda mais relevante devido à comemoração do Dia Mundial da Limpeza. As últimas atividades de revitalização do Largo contaram, também, com alunos do Ensino Médio Técnico em Meio Ambiente da FECAP. Houve, ainda, a Cerimônia de Doação e Soltura de Carpas de Raça, as chamadas Nishikigoi, em abril deste ano.

Revitalização do Largo da Pólvora
 
Desde junho do ano passado, foram realizadas diversas ações para a revitalização do Largo da Pólvora. Foi feita a aplicação de concreto nos lagos para preenchimento de fissuras existentes e uma pintura atóxica para garantir a saúde das carpas Koi.
 
Venha participar!
 
Serviço
 
Ação de limpeza do Largo da Pólvora | Dia Mundial da Limpeza
Data: 
21/09 | das 09h30 às 11h30
Local: Largo da Pólvora - Av. da Liberdade, 532 | Liberdade - São Paulo (SP)
 
Sobre a FECAP

A Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) é referência nacional em educação na área de negócios desde 1902. A Instituição proporciona formação de alta qualidade em todos os seus cursos: Ensino Médio (técnico, pleno e bilíngue), Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Extensão e cursos corporativos. Dentre os diversos indicadores de desempenho, comprova a qualidade superior de seus cursos com os resultados do ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e do IGC (Índice Geral de Cursos), no qual conquistou o primeiro lugar entre os Centros Universitários do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, considerando todos os tipos de Instituição de Ensino Superior do País, está entre as 5,7% IES cadastradas no MEC com nota máxima
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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Paraná - Prati-Donaduzzi e Centralpack evitam a emissão de 7,8 mil toneladas de CO2 na atmosfera

Com o uso de energia incentivada, a farmacêutica Prati-Donaduzzi e a indústria de embalagens Centralpack, ambas com sede em Toledo no Paraná, deixaram de emitir mais de 7,8 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. O levantamento foi feito e divulgado pela Comerc Energia e Sinerconsult.

Segundo o estudo, caso as empresas utilizassem fontes convencionais, para neutralizar o causador do efeito estufa, seria necessário plantar 58.395 árvores em um projeto de reflorestamento com duração de 30 anos.

Somente a Prati-Donaduzzi, evitou a emissão de mais de sete mil toneladas de dióxido de carbono (CO2). Já a Centralpack, que integra o Grupo Prati-Donaduzzi, deixou de emitir 800 toneladas.

Entre as fontes renováveis utilizadas pelas empresas, estão: energia eólica (força dos ventos), solar (luz e do calor do Sol) e biomassa (matéria orgânica).

Energia Incentivada

A iniciativa chegou a receber certificado da Comerc Energia e Sinerconsult que adotam uma metodologia de cálculo desenvolvida nos Estados Unidos pelo World Resources Institute (WRI). O método utilizado pelas instituições segue a mesma linha utilizada por empresas, ONG’s e governos de todo o mundo.

O engenheiro eletricista da Prati-Donaduzzi, Renan Augusto Taborda, explicou que a farmacêutica é considerada consumidora livre e poderia escolher o fornecedor de eletricidade, mas opta pela energia incentivada.

Segundo o gerente de engenharia da farmacêutica, Fernando Zimmermann, atualmente 100% da energia utilizada na indústria de medicamentos e embalagens provem de fontes alternativas, a chamada energia limpa.

“As empresas do Grupo Prati-Donaduzzi tem grande preocupação com o meio ambiente. Receber esse certificado é sinônimo de orgulho, pois demonstra que estamos comprometidos não apenas com produção de medicamentos, mas também com a sustentabilidade do planeta”, disse Zimmermann.

De acordo com diretor da Centralpack, Victor Donaduzzi, um dos pilares da corporação é o compromisso e o respeito com o meio ambiente. “No mundo globalizado é importante pensarmos nas questões ambientais. Se cada empresa fizer a sua parte daremos cada vez mais um passo para o futuro e, consequentemente, para as próximas gerações”, completou Donaduzzi.

A Centralpack, indústria de embalagens que integra o Grupo Prati-Donaduzzi, também faz o uso de energia incentivada. Nos três últimos anos a empresa reduziu mais de 800 toneladas de dióxido de carbono o que equivale a 5.987 árvores em um projeto de reflorestamento com duração de 30 anos.

SOBRE A PRATI-DONADUZZI

Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos genéricos. Com sede em Toledo, oeste do Paraná, produz, aproximadamente 11,5 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera aproximadamente 4,3 mil empregos. É considerada a maior produtora de medicamentos genéricos do Brasil* e pretende incrementar em 15% seu faturamento e capacidade produtiva em 2019.

*IQVIA MAT JUL/2019 PMB + NRC Doses Terapêuticas


Fonte: Race Comunicação

São Paulo - Abeaço reuniu autoridades em logística reversa para estimular reciclagem de embalagens

Evento realizado na FIESP debateu as soluções para que fabricantes de produtos, embalagens, varejo e consumidor final assumam a responsabilidade compartilhada pelo correto descarte de resíduos sólidos
O Brasil gera cerca 78,4 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano e 70% dos municípios têm algum tipo de coleta coletiva. No entanto, os serviços públicos de limpeza não conseguem abranger nem metade do lixo produzido. O resultado do descarte incorreto de produtos que têm potencial de reciclagem gera danos ao meio ambiente e à saúde humana. Na última quarta-feira, 11 de setembro, a Associação Brasileira de Embalagens de Aço (Abeaço) reuniu na Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) autoridades públicas e privadas para discutir, junto com o público, soluções capazes de reduzir os resíduos gerados por embalagens, enquadrando o setor nas exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
A presidente da Abeaço, Thais Fagury, apresentou o case da Prolata, associação que tem como foco a correta destinação de latas de aço para reciclagem. A Prolata foi a primeira entidade gestora para logística reversa de embalagens reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente. Além de contar com mais de 30 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) em todo o País, a Prolata mobiliza hoje mais de 50 cooperativas de reciclagem. Desde a fundação da associação, já foram coletadas e recicladas mais de 28 mil toneladas de aço.
“Nosso objetivo é criar condições para que a cadeia de reciclagem da lata de aço se complete, envolvendo os fabricantes de latas, fabricantes de produtos, cooperativas, consumidor final e indústria siderúrgica”, explica Thais. Hoje 100% das embalagens coletadas pela Prolata são recicladas por uma única siderúrgica parceira. “Mas estamos buscando mais parcerias na indústria siderúrgica”, diz a executiva.
Modelo baseado no compartilhamento de responsabilidade
O modelo de reciclagem instituído pela Prolata foi inspirado no case da Suécia, país bem-sucedido não apenas em seus índices de reciclagem, que chegam a 82%, no caso das latas de aço, mas também no modelo instituído, que gera eficiência e prevê o compartilhamento de responsabilidade entre todos os elos da cadeia. O presidente do Conselho de Inovação e Competitividade da Fiesp, Antônio Teixeira, destacou que o modelo de reciclagem que a Prolata está adotando no Brasil foi estabelecido após um rigoroso trabalho de benchmark em países europeus.
Embora a Alemanha, por exemplo, recicle 96% das latas pós-consumo, o modelo adotado é baseado em um padrão de logística reversa extremamente caro, pois as embalagens são entregues à coleta em um único saco de lixo, geralmente de cor amarela. Já na Suécia estabeleceu-se um sistema em que a cadeia de produção tem que criar condições para que o consumidor deposite suas embalagens voluntariamente, já separando-as por categoria, o que dá eficiência ao sistema e reduz o custo.
“Com este modelo, a Abeaço e a Prolata saíram na frente. Mas nada será possível se não motivarmos o consumidor a colaborar”, destacou o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia e Metais (Siniem), Rogério Marins. Ele lembra que alguns mercados no país, migraram da lata de aço para a embalagem plástica apenas visando o custo. “Muitas vezes vemos o consumidor levando para casa um produto embalado em algo que não é reciclável por causa de alguns centavos de diferença. Em algum momento as pessoas vão ter que entender que é uma economia que vai gerar custos para toda a sociedade. Se nossa geração não compreender isso, talvez a dos nossos filhos entenda”, afirmou Marins.
Embalagens: um item essencial à vida
O ponto da discussão em torno da logística reversa de embalagens deve ser o grau de reciclabilidade e o fim que se dá a elas. O designer Fábio Mestriner, um dos maiores especialistas em embalagens do país, ressaltou que embalagem é vista como uma vilã do meio ambiente, mas é o que permite que todos os itens essenciais à vida cheguem em segurança aos consumidores.
“Gosto de lembrar para que serve a embalagem: ela existe para atender às necessidades e anseios da sociedade. Conforme a sociedade vai evoluindo, a embalagem vai evoluindo também”. Como exemplos, Mestriner ressaltou que cerca 86% dos alimentos consumidos no Brasil são embalados. Cerca de 70% do que o brasileiro bebe, como leite (20%) e água mineral (30%), também chegam às casas dos consumidores embalados.
“As funções básicas da embalagem são conter, proteger e transportar. A primeira embalagem de que se tem notícia surgiu na Pérsia, 12 mil atrás, como um vaso para a estocagem de alimentos, o que permitiu que as famílias deixassem de ser nômades e iniciassem a revolução agrícola. São as embalagens também que permitem o modelo atual de abastecimento de alimentos e produtos de higiene e limpeza para milhões de pessoas, com melhores custos: o supermercado do tipo pegue e pague.”
José Eduardo Ismael Lutti, procurador do Ministério Público do Estado de São Paulo e vice-presidente da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), lembrou que, embora a PNRS tenha sido instituída em 2010, a responsabilidade sócio-ambiental das empresas já está consolidada na Constituição de 1988. “Pela Constituição brasileira, a atividade econômica não pode ter como única finalidade o lucro. Hoje quem fabrica um produto é também responsável pela embalagem. Essa responsabilidade compartilhada cabe principalmente aos fabricantes, distribuidores e importadores”, afirmou.
Lutti ressaltou que, atualmente, cerca de 40% do lixo depositado em aterros sanitários é representado por embalagens coletadas pelo serviço público de limpeza, que é custeado pelos contribuintes. “Não é justo que esta conta seja da sociedade, pois isso está sendo pago por todos os cidadãos, independentemente de terem consumido ou não esse produto”, ressaltou, acrescentando que os fundamentos da ecoeficiência são: uso sustentável de recursos naturais, redução, reutilização e reciclagem de materiais, formas alternativas de geração de energia, disseminação interna e externa de uma consciência ambiental e práticas de eficiência ambiental em conjunto com a economia financeira.
O exemplo da Baixada Santista
A promotora de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA) do Ministério Público de São Paulo, Almachia Zwarg, ressaltou que o Termo de Cooperação Ambiental assinado com a Prolata foi o primeiro do Estado de São Paulo. O Termo, que teve como foco o recolhimento e o encaminhamento à reciclagem de latas de tinta, abrange os nove municípios da Baixada Santista, sendo que já foram implantados nove PEVs nos municípios de Santos, Guarujá, São Vicente e Itanhaém.
“Muitas vezes o Ministério Público é visto como uma entidade que gosta de litígios. Mas esta não é a realidade. Na Baixada Santista evitamos o litígio e fazemos de tudo para entrar em entendimento com as empresas. Não somos defensores extremistas do meio ambiente, mas entendemos que sem ele não há vida. As empresas hoje são sim responsáveis pelo que fabricam”, disse a promotora, elogiando iniciativas como a da Prolata, que entregam resultados efetivos e contam com a colaboração de fabricantes de tintas e redes de varejo.
O evento contou também com a presença da especialista Sarah Pianowski, engenheira ambiental da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Ceará, que apresentou os desafios e avanços do estado no sistema de logística reversa; e com Lia Helena Demangi, gerente da Divisão de Logística Reversa da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), que apresentou a sistemática de licenciamento ambiental para as empresas implementadas no Estado de São Paulo, que já leva em conta o enquadramento nos requisitos na PNRS.
Sobre a Abeaço
Fundada em maio de 2003, a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) foi criada com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. Sem fins lucrativos, a entidade investe e apoia iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidade social, e  aproxima os interesses de toda a cadeia produtiva. A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço. Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo. Saiba mais sobre a Abeaço acessando o site www.abeaco.org.br.
Fonte: Press à Porter

Belo Horizonte - Feira na Rosenbaum desembarca em BH em curta temporada

Grande Hotel Ronaldo Fraga recebe até este sábado(14/09), a Feira na Rosenbaum, um encontro que reúne artistas e designers independentes para apresentar ao público criações autorais e com identidade essencialmente brasileira.

Criada em São Paulo, há 7 anos, quando a efervescência de bazares urbanos e feiras de design ainda nem existiam em São Paulo, a Feira na Rosenbaum, é precursora neste movimento de apresentar marcas autorais de design para o público. Com curadoria de Cris Rosenbaum, a  feira recebe desde comunidades criativas tradicionais do Brasil a artistas e designers contemporâneos. Tudo isso em uma atmosfera de casa aberta, com música, sons, cheiros e cenários.
Esta é a 3ª vez que a Feira da Rosenbaum desembarca na capital mineira. Para esta edição, a curadoria convocou 35 marcas das áreas, que apresentam um mix variado de produtos, incluindo itens de cama, mesa, banho, joias e bijoux, objetos, aromas, papelaria, adornos, moda e acessórios diversos. A proposta da curadoria é selecionar marcas/designers que consigam traduzir a alma e a essência brasileira em produtos.
"A Feira nasceu da vontade de reunir marcas independentes em um momento em que existiam poucos espaços para que elas se apresentassem ao público. Existem muitos artistas, designers e artesãos criando e traduzindo a cultura e a alma do Brasil. Poder apresentá-los e reuní-los para um público cada vez maior é o propósito principal do nosso trabalho. Usar o design para expor a alma brasileira”, conta Cris Rosenbaum, curadora de design e organizadora da Feira.
Expositores Feira na Rosenbaum - edição Grande Hotel Ronaldo Fraga
Jóias/Bijoux
1 Áurea Sacilotto
2 Jana Favoreto
3 Lívia Velludo
4 Paula Marques
5 Adore Handcraft
6 Camila Sarpi
7 Marisa portela
8 Camila Romero
9 Claudia Savelli

Madeira
10 O Designer Artesão
11 Casa Na Árvore
12 Alma Design

Objetos
13 Paola Muller
14 Renata McCartney
15 Suka Braga
16 Arte Tribal

Mesa
17 Estúdio Avelós
18 Estúdio Veste
19 O Belo no Papel
20 êmê

Cerâmica
21 Mi Molinari
22 Pamelitas
23 Greghi Design
24 Thais Mor

Moda/Acessórios
25 Estúdio Lenha
26 Varal
27 Naai
28 Adue
29 Zsolt quer ficar em L
30 De Araque
31 Ollivia Shibori

Aromas
32 Oléa
33 Pavio de Vela
34 Saboaria Brasil

Diversos
35 Schizzibooks
Um pouco mais sobre a Feira na Rosenbaum
Durante os 7 anos, já são mais de 30 edições criadas e muitos encontros. Marcas como Heloisa Galvão, Lola Müller, Greghi Design e Nina Lima - que já estavam juntas desde a primeira edição da Feira na Rosenbaum - cresceram, e novas marcas de jovens artistas e designers se somaram ao grupo de parceiros da iniciativa.
A Feira foi ganhadora da primeira edição do Prêmio MUDA, criado pela Casa Vogue / Vogue / Revista Glamour em parceria com o Sistema B, na categoria Gente (Pequenas Empresas). O Prêmio foi conquistado pelas ações da Feira na criação e fortalecimento de uma rede de criativos brasileiros composta por designers e artesãos e a valorização de seus saberes. Ações em parceria com o Instituto Kabu e Origens Brasil levam para a Feira na Rosenbaum os trabalhos de diversas comunidades indígenas brasileiras através de projetos sérios e responsáveis. Desde 2018 a Feira também está atenta a destinar corretamente seus resíduos, trabalhando junto com a empresa social Comida Invísivel pelos selos Metano Zero e Lixo Zero em suas edições.
Sobre Cristiane Rosenbaum
Cristiane Miranda Rosenbaum estudava direito quando teve os primeiros contatos com a moda trabalhando em lojas como Fórum, Zoomp e Carmin. Trancou a faculdade e começou a estudar moda, passando pela primeira turma de moda do SENAC e depois pela Saint Martin – University of the Arts London. De volta ao Brasil passou a trabalhar como assistente de estilo na marca Huis Clos. Como estilista e coordenadora de estilo colaborou com marcas como Atitude, Side Walk, Siberian, Arezzo e Naka. Em 2003 montou, junto da sócia Tatyana Takasse, a marca de roupas infantis Santa Paciência. Em 2012 organizou a primeira Feira no escritório de design Rosenbaum com 100% da renda revertida para o projeto A Gente Transforma, criado pelo designer Marcelo Rosenbaum. A Feira seguiu um caminho por esses 5 anos de história guiada pelo olhar da Cris, que foi organicamente encontrando a identidade e o lugar onde a Feira deveria estar. Hoje, Cris continua se dedicando a produzir a fazer a curadoria de expositores da Feira na Rosenbaum

Feira na Rosenbaum - edição Grande Hotel Ronaldo Fraga
Até 14/09 - sábado
Rua Ceará, 1205 - Funcionários
Horários de visitação: de segunda a sexta, de 10h às 20h e sábado das 10h às 18h
Entrada Franca
Informações: (31)2555-4056 ou pelo site www.feiranarosenbaum.com.br

Fonte: A Dupla Informação 

Fortaleza - Padaria Romana promove campanha de sustentabilidade para clientes e funcionários

Durante todo o mês de setembro, a Padaria Romana Delicatessen, da Avenida 13 de Maio do Bairro de Fátima em Fortaleza, está trabalhando com a visão voltada para a sustentabilidade. Palestras, treinamentos e campanha na loja vão mobilizar clientes e colaboradores. 

Para os clientes, foi lançada a Campanha "Plante Essa Ideia". Troque a embalagem de plásticos dos produtos adquiridos na Padaria pelo papel e receba uma moeda sustentável Romana na forma de Folha. Essa moeda tem valor real na Loja da  Avenida 13 de Maio.

Como participar: na hora da compra troque embalagem de plástico dos bolos; troque a embalagem de isopor dos frios; ou traga sua sacola retornável ou mesmo compre a sacola na loja.

"Venha conhecer nossa campanha e fazer parte. Ajude a você  e ao Meio Ambiente. Assim semearemos um Mundo Melhor", convida Marina de Castro Braga, gerente de atendimento da Padaria Romana. Conforme a gestora, novas ações virão por ai movimentando também o Bairro de Fátima.

Mais informações: (85) 3433-8951 ou 8952.

Fonte: jornalista Marcellus Rocha

São Paulo - Sustentabilidade não é só meio ambiente

Tema da palestra de Roseli Capudi, especialista em Gestão Sustentável, no 3º Fórum Brasileiro de Hotéis, que acontece esta semana em São Paulo
Você já parou para pensar como uma política de sustentabilidade pode transformar o setor hoteleiro e, consequentemente, ter um impacto global tremendamente significativo? Somente no Brasil, existem mais de 2,4 milhões de quartos de hospedagem.
Da economia de energia elétrica ao uso de produtos de limpeza, passando pelas miniaturas de produtos oferecidas por grandes marcas nos quartos de hotéis no mundo todo, há uma grande margem para mudança de comportamento que pode, sem dúvida, promover uma transformação sem precedentes na história do setor hoteleiro.
Este é um dos temas da palestra de Roseli Capudi no 3º Fórum Brasileiro de Hotéis Independentes que acontece de 11 a 13 de setembro, de 8h às 18h, no São Paulo Expo, capital paulista.
“Vou falar sobre como podemos quebrar paradigmas neste setor que tem tanta tradição e que, ao mesmo tempo, tem uma capacidade incrível de adaptação e inovação; implementando um modelo de gestão sustentável voltado para a hotelaria”, resume Roseli Capudi, especialista em Liderança Sustentável e consultora no assunto.
“Eu defendo o equilíbrio organizacional fundamentado no tripé da sustentabilidade, nas dimensões social, econômica e ambiental. Acredito que isto seja, de fato, possível e em breve, sobretudo pelo engajamento dos próprios gestores do setor”, acrescenta Roseli.
Segundo ela, a liderança sustentável ainda está muito ligada à natureza e meio ambiente. Precisamos desmitificar isso, trazendo o conceito mais amplo do tripé da sustentabilidade. As empresas precisam gerar valor para as pessoas e manter o equilíbrio da sustentabilidade, seja com ações voltadas ao meio ambiente, ao aspecto econômico ou ao social”, afirma a especialista em sustentabilidade Roseli Capudi, palestrante da Fadel.
Roseli palestra nesta quarta-feira, dia 11, no #º Fórum Brasileiro de Hoteis Independentes, promovido pela Ameris By Nobile, no São Paulo Expo.
Na sexta-feira, Roseli Capudi fará palestra também no Equipotel, maior feira de hospitalidade da Amperica Latina, que acontece de 10 a 13, também no Expo São Paulo.
O interesse pelo tema da Gestão Sustentável está crescendo e criando um movimento mais consciente no meio corporativo.

Fonte: BRZ Content Assessoria de Imprensa