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quarta-feira, 29 de maio de 2019

Minas Gerais - BH Shopping reafirma compromisso com o meio ambiente em projeto inovador

5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente: Iniciativa em parceria com UniBH traz conscientização e informação sobre resíduos e adubos.

Foto: Carol Reis
Sustentabilidade e responsabilidade ambiental estão diretamente relacionados com o futuro das próximas gerações. Como parte do compromisso de contribuir com o meio ambiente e a sociedade, o BH Shopping amplia sua atuação e, em parceria com o UniBH, apresenta o projeto Muda.
A iniciativa leva o conhecimento acadêmico para o mall por meio da Educação Ambiental da Bio-Otimização dos resíduos sólidos gerados, que são convertidos em nutrientes. Funciona assim: os alunos do curso de Educação Ambiental da universidade serão os monitores responsáveis por difundir o trabalho inovador de transformar resíduos em fertilizante orgânico. Por meio de cartilhas educativas, trilhas pelos corredores do shopping e capacitações periódicas, empresas, escolas e clientes receberão as informações para fazer a diferença e colaborar para a preservação ambiental.
Segundo o gerente de Marketing do BH Shopping, Renato Tavares, como o próprio nome diz, o Muda propõe uma mudança geral na realidade e nas atitudes do dia a dia. “A partir da ‘semente’ do conhecimento e exemplo prático, é possível colher bons frutos e um amanhã mais sustentável. Basta dar o primeiro passo”, explica.
Foto: Carol Reis
O exemplo principal, inédito em Belo Horizonte, é o BH Eco Shopping, do BH Shopping. Trata-se de um programa que reaproveita o lixo gerado na Praça de Alimentação e o resíduo verde do mall – plantas que seriam descartadas – para produção de fertilizante orgânico. A iniciativa, realizada em parceria com as empresas Locavia (gestão de resíduos) e a BioIdeias (empresa de biotecnologia), acontece há cinco anos.
O projeto transpõe o descarte correto do lixo gerado no BH Shopping e dá uma importante utilidade para o que seria lixo. Desde a implantação da ideia, o fertilizante orgânico gerado é utilizado nos jardins internos e externos e também nas praças da região, que são cuidadas pelo shopping.

Os números alcançados são impressionantes: a redução de resíduos orgânicos já chega a cerca de oito toneladas e a expectativa é chegar a 10 toneladas/mês nos próximos anos.

Fonte: Link Comunicação Empresarial


quarta-feira, 22 de maio de 2019

Florianópolis - Turismo de conservação promove melhorias ambientais e socioeconômicas

Atividades de serviço ecológico são essenciais para avanços na qualidade vida, manutenção e geração de empregos, e para o desenvolvimento econômico das regiões turísticas
Viajar é preciso. Para conhecer novas culturas, povos e geografias. Em um mundo que sofre com os impactos das mudanças climáticas e que, por isso, observa com urgência a questão ambiental, o turismo de conservação se torna uma alternativa cada vez mais relevante. A melhor opção, certamente, para aqueles que desejam, não apenas usufruir dos lugares, mas contribuir para a preservação do meio ambiente e ainda melhorar a situação social e econômica da região.
O turismo de conservação faz parte das ferramentas utilizadas pelo Projeto Lontra, iniciativa realizada pelo Instituto Ekko Brasil (IEB), desde 1986, com o objetivo de recuperação e conservação da lontra neotropical (Lontra longicaudius) e da ariranha (Pteronura brasiliensis) nos biomas da Mata Atlântica e do Pantanal. De acordo com a presidente do IEB, Alesandra Bez Birolo, o objetivo desse tipo de turismo é proporcionar a participação ativa do turista em ações voltadas para a conservação da biodiversidade, envolvendo a comunidade do entorno, além da aplicar técnicas de educação ambiental voltadas à mobilização social.
No caso específico do Projeto Lontra, como se trata de uma inciativa realizada por uma Organização Não-Governamental (ONG), as pessoas que costumam participar não são chamadas de turistas, mas de ecovoluntárias. Basicamente, elas auxiliam em todas as ações relacionadas às pesquisas sobre os animais que estiveram sendo desenvolvidas no momento. Na sede do Projeto, localizada no litoral de Santa Catarina, ajudam no manejo, desde alimentação e estudo do comportamento dos animais em cativeiro. Em saídas a campo, feitas por meio de trilhas e deslocamento de caiaques, observam e coletam dados.
Para desenvolver suas atividades da melhor maneira possível, os ecovoluntários são instruídos por técnicos especializados, pela comunidade local e por outros voluntários durante o projeto. Ou seja, adquirem conhecimento que pode ser difundido e empregado no futuro para a melhoria da região de turismo de conservação. “O ecovoluntário acaba sendo um multiplicador de ideias, conceitos e técnicas, auxiliando diretamente na sustentabilidade do projeto ao qual se dedica”, explica Alesandra.
O gerente de Pesquisa e Projeto do IEB, o oceanógrafo Dr. Oldemar Carvalho Junior, explica que esse tipo de ação desenvolvida pelo instituto é uma alternativa para a sustentabilidade, tratando-se de um negócio social, que incentiva a economia sem visar lucro, somente processos e custos básicos. O IEB não dispõe de recursos financeiros abundantes, por isso os ecovoluntários pagam uma taxa diária, que inclui traslado de ida e volta do aeroporto até a base do projeto e hospedagem no local, que conta com estrutura de quartos e banheiros compartilhados, além de Wi-Fi gratuito. O valor obtido com a disponibilidade desses serviços é revertido integralmente para as necessidades do Projeto Lontra.
Dr. Oldemar afirma ainda que o ecovoluntariado se trata de turismo diferente e responsável e, assim, quem o faz necessariamente ama a natureza e deseja auxiliar uma causa que assegura a sobrevivência das espécies, no caso a lontra neotropical. O que não significa que os participantes não recebam folgas no sentido de praticarem um pouco do turismo tradicional. O trabalho é realizado de segunda a sexta-feira e, nos finais de semana, os ecovoluntários ficam livres para usufruir da cidade de Florianópolis de outras regiões de Santa Catarina.
Empreendimentos como o do Projeto Lontra, que tem como uma de suas bases o ecovoluntariado, são essenciais para regiões brasileiras já relativamente urbanizadas, e que, historicamente, dependem do turismo. Contrapondo-se a iniciativas ecológicas que procuram transformar locais com ricos ecossistemas em área de proteção integral, as ações desenvolvidas pelo IEB parecem ser a melhor saída no intuito de balancear a questão ambiental e a econômica, não colocando em risco a sustentabilidade das famílias e a arrecadação dos municípios.
“A realidade atual impõe que se considere os serviços ecológicos que o local presta à sociedade, sendo a sua preservação fundamental para a melhoria da qualidade de vida, para a manutenção e geração de empregos, e para o desenvolvimento econômico”, destaca o gerente de Pesquisa e Projeto do IEB

Sobre o Instituto Ekko Brasil (IEB)
Criado em 2004, na cidade de Florianópolis (SC), o Instituto Ekko Brasil (IEB) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), cujo objetivo é coordenar e apoiar projetos que tenham como foco a conservação da biodiversidade e o turismo de conservação. O IEB atua através da pesquisa e da mobilização social, como forma de contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, deixando um legado positivo às gerações futuras.
O Projeto Lontra tem o patrocínio da Petrobras através do Programa Petrobras Socioambiental.

Fonte: Jimenes Comunicação

Santo André - Você sabe o que é defeso? Descubra quais são os peixes que estão em alta no mês de maio

Foto: Pixabay
Ter um peixe fresco à mesa é sempre muito bom, porém algumas espécies não podem ser pescadas durante o ano todo, já que existe o defeso, período que se proíbe a caça, coleta e pesca de recursos naturais. 

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de peixe, Hermes Marcatti, proprietário da boutique de peixes Pescados Hermes na região de Santo André-SP, informa que ter a consciência sobre essas épocas, ajuda a garantir a preservação das espécies, além de certificar que se está consumindo um produto fresco. “Não adianta nadar contra a maré, tem que se respeitar a época do defeso para proteger o ciclo natural e com isso ainda conseguimos manter produtos saudáveis na mesa”, enfatiza Marcatti. 

A marca ainda dá dicas, entre os peixes mais consumidos, de tipos que podem ser encontrados durante o mês de maio na localidade: Cambucu, Garoupa, Linguado e Tainha.
Abaixo segue receita de Cambucu, assinada pela chef Mirian Marcatti.
Cambucu assada recheada com muçarela e agriãoIngredientes:1,5 kg de cambucu aberta pelas costas
300 g de muçarela
1 maço de agrião (só as folhas)
300 g de batatas fatiadas e pré-cozidas
Sal, pimenta e salsa a gosto
1 xícara de vinho branco, seco ou saquê
Modo de preparo:Tempere o peixe com sal, pimenta, salsa e vinho e reserve. Na forma, coloque as batatas para formar a cama onde o peixe será acomodado. Recheie-o com a muçarela e por cima o agrião. Feche com palitos e coloque para assar em forno pré-aquecido 200°, por 45 minutos. Não cubra com alumínio.
Tempo: 1 hora
Rendimento: 4 pessoas
Grau de dificuldade: Fácil
ServiçoPescados Hermes
Endereço: Rua das Figueiras, 2231 – Bairro Campestre – Santo André – SP
Atendimento: Segundas das 10h às 19h. De Terça a sábado das 7h às 19h. Domingos e Feriados das 8h às 14h.
Mais informações: (11) 2988-5031 – www.pescadoshermes.com.br
Atendimento pelo Whatsapp: (11) 98292-0284
Delivery no Grande ABC: De Terça a sextas das 10h às 15h.

Fonte: Maxima SP Assessoria de Imprensa

São Paulo - 10ª edição da Brazil Windpower discute futuro da fonte eólica

A Baur do Brasil é uma das patrocinadoras do congresso que acontece entre os dias 28 e 30 de maio, durante a Energy Week, em São Paulo. Marca apresentará soluções de teste e diagnóstico para plantas eólicas, setor em franco crescimento no país
A edição comemorativa de dez anos do Brazil Windpower, principal evento do setor eólico do país, acontecerá, pela primeira vez, em São Paulo (SP), e reunirá os principais players do segmento para discutir técnicas, legislação e tendências para a fonte de energia que mais cresce no Brasil. Dados recentes da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) revelam que a energia eólica já é a segunda fonte da matriz elétrica brasileira com 15 GW de capacidade instalada, perdendo apenas para a hidroeletricidade.
De acordo com a ABEEeólica, são mais de sete mil aerogeradores instalados em 601 parques eólicos espalhados por 12 Estados. O notável crescimento da fonte e a retomada dos leilões reforçam a importância deste encontro. “Se considerarmos que a energia eólica tinha cerca de 1 GW instalado em 2011, é um feito realmente impressionante chegarmos a ocupar este lugar de destaque na matriz elétrica”, comemora a presidente da Associação, Elbia Gannoum.
A Baur do Brasil, empresa de tecnologia de diagnóstico de redes elétricas e componentes responsáveis por coletar a energia elétrica produzida pelos aerogeradores e conduzir até a conexão com o sistema elétrico, é uma das empresas patrocinadoras do evento e aproveitará a ocasião para reforçar sua marca e apresentar suas soluções para este mercado. “Este é um dos encontros mais importantes do setor elétrico brasileiro. Nossa participação faz parte da estratégia de fortalecer a marca da Baur do Brasil, e de estar em um evento que reúne os principais players da cadeia de produção”, avalia o diretor executivo da empresa, o engenheiro Daniel Bento.
Além de realizar a gestão preventiva da rede elétrica, a Baur do Brasil também possui tecnologia de atuação em manutenções corretivas. Uma das soluções a ser apresentada pela empresa durante o evento é o Software Baur 4, tecnologia que acaba de ser lançada para facilitar o diagnóstico e a manutenção de cabos subterrâneos. O software é embarcado no equipamento IRG 4000, também fornecido pela empresa, utilizado para localizar falhas em cabos. A nova versão do software é mais intuitiva e auxilia o profissional a como identificar a localização. “Existem vários métodos para localizar uma falha em cabo. Essa versão ajuda a selecionar o meio mais adequado a ser utilizado em cada caso e orienta o passo a passo para o técnico”, explica Bento. Adicionalmente, o software possui outra função de muita utilidade: um mapa com GPS que identifica o ponto exato onde está a falha.
Realizado pela Abeeólica, pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) e pelo Grupo CanalEnergia|Informa, o Brazil Windpower será constituído por congresso, feira de negócios e workshops abertos a todos os participantes. O congresso reunirá autoridades e executivos do setor eólico para discutir os desafios para o desenvolvimento da fonte. São esperadas cerca de 2.500 pessoas entre participantes do congresso e visitantes da área de exposição.
O evento, juntamente com o Energy Solutions Show, faz parte da Energy Week, que acontece nos dias 28, 29 e 30 de maio no Centro de Exposições Transamérica, em São Paulo (SP).

Fonte: Assessoria de Imprensa da Baur do Brasil

Brasília - De olho no futuro: a importância das marcas na criação de uma cultura sustentável

Diretora de Marketing da Bio Mundo, Adriana Mothé, fala sobre o papel das empresas em desenvolver ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente
Você já pensou o que acontece com a sacolinha ou garrafa plástica depois de usá-la? Essa é uma questão fácil de responder. De acordo com dados da ONU, o plástico representa 80% do lixo marinho. Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, produzindo 11 milhões de resíduos por ano, desse número, apenas 1,2% é reciclado.
A pergunta difícil é “o que fazer para diminuir essa produção astronômica de lixo?”, já que a WWF aponta que mais de 104 milhões de toneladas de plástico poluirão o ecossistema até 2030. Neste cenário, empresas e marcas tem o importante papel não só de criar ações para preservar o meio ambiente, mas também de conscientizar os consumidores. Para a Diretora de Marketing da Bio Mundo, Adriana Mothé, criar uma cultura sustentável foi um ponto chave para o desenvolvimento e crescimento da rede de lojas.
“Desde o nascimento da Bio Mundo nossa missão é promover saúde e bem estar através de uma alimentação saudável, mas junto a isso, também devemos prestar atenção nas questões de sustentabilidade e de preservação do meio ambiente para atendermos nosso público como um todo. Então criamos vários meios para colocar em prática esses nossos valores, foi o que nos ligou com nossos clientes e parceiros”, explica Mothé.
Apresentar novas formas de consumo aos clientes, que evite o desperdício e diminua o uso de plástico, é um dos caminhos que as marcas podem seguir para criar uma cultura sustentável. Por exemplo, a Bio Mundo optou por trazer um modelo de negócios que destaca a venda de um enorme mix de produtos a granel. “Neste formato, o cliente consegue levar exatamente a quantidade que quer, diminuindo as chances do produto estragar e não ser utilizado. Ainda incentivamos que ele leve o próprio recipiente que usará para colocar os itens, para não ser necessário o uso de embalagens plásticas”, comenta a diretora de marketing.
Para Adriana Mothé não basta ter algumas ações sustentáveis pontuais. “As marcas hoje em dia devem buscar se conectar com essa cultura de sustentabilidade e qualidade de vida. Basta ver toda discussão que envolveu os usos de canudos plásticos recentemente. Estamos em um momento em que o consumidor está preocupado com o futuro do planeta, e as marcas devem estar à frente dessa mudança cultural”, diz.
O consumidor está cada vez mais consciente do seu papel com o meio ambiente. “Um dado que podemos destacar é o da procura por canudos de inox, que cresce cerca de 10% ao mês na rede. A Bio Mundo também iniciará uma campanha mais agressiva em meados do ano de 2019. Vamos incentivar os clientes a levarem cada vez mais seus próprios recipientes na hora da compra”, comenta Mothé.
Os comportamentos sustentáveis das empresas não devem ser focados apenas nas ações para o público. Adriana destaca que a marca deve tomar de pequenas a grandes atitudes, internas e externas. Dentro da Bio Mundo, são utilizados papéis recicláveis, sacolas biodegradáveis, lâmpadas de LED, entre outros procedimentos para preservar o meio ambiente e evitar desperdícios.
“Todos procuramos formas para preservar a natureza e o meio ambiente. Na Bio Mundo queremos ajudar a população nessa busca por uma vida melhor”, Conclui a diretora de marketing, Adriana Mothé.

Sobre a Bio Mundo
Fundada em 2015, na cidade de Brasília, a Bio Mundo nasceu para proporcionar a melhor experiência de compra para quem busca uma alimentação balanceada. Em sua variada gama de produtos as lojas oferecem itens sem glúten, sem lactose, diet, light, integrais, orgânicos, iogurtes, sucos, alimentos congelados e refrigerados e suplementos esportivos. Além da venda a granel de grãos, sementes, farinhas, frutas desidratadas, oleaginosas, chás e temperos. A Bio Mundo também conta com a própria linha de encapsulados naturais, produtos desenvolvidos com criterioso padrão de qualidade, atendendo a diversos tipos e necessidades dos clientes, como repor nutrientes, manutenção e preservação da saúde. www.biomundo.com.br

Fonte: Dezoito Assessoria de Imprensa

Ceará - Mutirão garante limpeza da orla em Icaraí de Amontada

Nesta terça-feira (21), foi realizado na praia de Icaraí de Amontada, litoral norte do Ceará um mutirão de limpeza pela orla. A iniciativa é uma ação conjunta entre a Associação Inclusiva e Comunitária (AICA) e a Cooperativa e Transportes Turísticos das Praias de Amontada (COOPTRANSTUR).


A ação teve o apoio da Secretaria de Turismo de Amontada, do Prefeito de Amontada, Valdir Herbster Filho, que esteve presente e participando da ação. O prefeito ressalta que é de grande importância que população, turistas e visitantes das praias de Amontada contribuam para a limpeza da orla, praças e calçadas. “É importante que tenhamos  o compromisso de não jogar qualquer coisa que seja na orla, calçadas, rio e lagoas aqui na região litorânea de Amontada. O que depender da gestão, a limpeza será feita e apoiaremos os mutirões", disse o gestor.

Fonte: Secretaria de Turismo de Amontada



sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ceará - Prevfogo/Ibama abre seleção para gerente de fogo e brigadista de combate a incêndios florestais

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por intermédio do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) tornou pública a abertura de processo seletivo simplificado para provimento de vaga de Gerente Estadual do Fogo para a atuação em Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. A vaga terá lotação em Fortaleza - CE, mediante as condições estabelecidas no edital.

Cargo: Gerente Estadual do Fogo
Requisitos:
a) Nível Médio em instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC.
b) Experiência em atividades de incêndios florestais, gestão ambiental e/ou recuperação de
áreas degradadas.
c) Ter, no mínimo 18 anos e no máximo 59 anos completos, na data da inscrição.
Processo Seletivo Simplificado para provimento de vaga de Gerente Estadual do Fogo
Remuneração mensal: R$ 3.992,00 (três mil, novecentos e noventa e dois reais).
Vantagens: Auxílio-alimentação, auxílio pré-escolar (quando couber), auxílio-transporte
(quando couber) e seguro acidente.
Jornada de Trabalho: 40 horas semanais em horários, turnos e escalas definidos pelo
Prevfogo/Ibama.
Vagas: 01(uma) vaga.

Mais informações no PDF do edital.

Também foi aberta vaga para o processo seletivo simplificado sem curso de formação para provimento de vagas de Brigadista, Chefe de Esquadrão e Chefe de Brigada para a atuação em Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. A vaga terá lotação em Quixeramobim/CE, mediante as condições estabelecidas no edital.

Cargo: Brigadista de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
Requisitos:
• Ter entre 18 e 59 anos completos, na data da inscrição.
• Apresentar o Certificado do Curso de Formação de Brigadas de Prevenção e Combate
aos Incêndios Florestais ministrado pelo Ibama ou ICMBio.
Remuneração mensal: R$ 1.497,00 (hum mil, quatrocentos e noventa e sete reais)
Vantagens: Auxílio-alimentação, auxílio pré-escolar (quando couber), auxílio-transporte
(quando couber) e seguro acidente.
Jornada de Trabalho: 40 horas semanais em horários, turnos e escalas definidos pelo
Processo Seletivo Simplificado sem Curso de Formação para provimento de vaga de Brigadista, Chefe de Esquadrão e Chefe de Brigada das Brigadas de Pronto Emprego
Prevfogo/Ibama.

Mais informações no PDF do edital.

Confira também os PDFs dos arquivos para participar do processo seletivo:

Ficha de inscrição

Declaração de residência

Cronograma

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Guerra aos plásticos: canudinhos serão banidos?


Projeto de lei quer implementar consumo consciente em rede de estabelecimentos comerciais.

Por Ana Luzia Brito e Marcellus Rocha.

Alguns países decidiram declarar guerra ao plástico, um dos maiores poluidores do meio ambiente, considerado o grande vilão da poluição do mar e de diversos recursos naturais. A luta contra o composto sintético também ganhou repercussão no Brasil com capitais como o Rio de Janeiro e São Paulo aderindo ao banimento do material, dando destaque a projetos de lei estaduais e municipais que proíbem a distribuição do canudo de plástico em estabelecimentos comerciais.

Foto: Ana Luzia Brito
Fortaleza está prestes a entrar nesse trade sustentável e ecologicamente correto do ponto de vista ambiental. “A solução é política. O Estado deve apoiar o fomento de produtos biodegradáveis em substituição ao plástico descartável. Devemos aprimorar leis que proíbam os descartáveis, como é o caso de nossa proposta que proíbe o fornecimento de canudos plásticos em alguns estabelecimentos comerciais da capital”, defende o vereador e autor do Projeto de Lei Ordinária nº 366/2018, Iraguassú Filho (PDT).

Em fase de tramitação na Câmara Municipal de Fortaleza, o projeto visa proibir o fornecimento de canudos de material plástico aos clientes de hotéis, restaurantes, bares, lanchonetes, padarias, barracas de praia e demais estabelecimentos comerciais que façam o uso do utensílio. “Eliminar os canudos de plástico de forma gradativa é o primeiro passo para a redução do consumo, algo que depende também, da consciência de cada um”, explica o autor do projeto.

O diretor setorial do Sindicato das Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Destilação e Refinação de Petróleo (Sindiquímica-CE), Beto Chaves, defende que o problema do plástico é a má destinação dele. “O projeto tem que ser mais bem discutido e estudado. O canudo que é feito de polipropileno é reciclável e dentro da economia circular, ele agrega valor, pode gerar riquezas”, declarou ressaltando que ao invés de proibir, a melhor solução seria trabalho de conscientização e a destinação correta do material por meio de coleta seletiva regular.

“Se a lei vier vigorar de fato haverá uma dificuldade inicial de seu cumprimento, mas isso é um benefício e temos que trabalhar na conscientização de todos os empresários dos segmentos de bares e restaurante, por exemplo, para que entendam que a vida do canudo acabou”, avalia a presidente da Associação dos Empresários da Praia do Futuro (AEPFuturo), Fátima Queiroz.

De acordo com a presidente da AEPFuturo que também é proprietária da barraca de praia Marulho na Praia do Futuro, ela mesma fará campanha pessoalmente para que todos os associados passem a extinguir o canudo de plástico. “Em nosso empreendimento já não usamos o material, nem mesmo no coco”, afirma.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-CE), Rodolphe Trindade, defende que a retirada dos canudos deva ser gradativa. "Somos a favor da Lei e estamos conversamos com o vereador Iraguassú Teixeira para que sejam inclusos não só bares, restaurantes e hotéis, mas também os atacadistas e varejistas porque não adianta somente fazermos a nossa parte se o comércio em geral continuará vendendo", sugere.

Além disso, Rodolphe Trindade propõe o melhor gerenciamento dos resíduos sólidos por parte das empresas formalizadas, da população por meio da consciência da reciclagem e uma melhor fiscalização dos órgãos competentes juntos aos empresários e aos vendedores ambulantes e informais que vendem produtos com canudos e copos plásticos.

Para ele, outros gargalos na aplicação da lei estão relacionados à indústria. "Somos a favor e temos entendimento da lei, mas é preciso fiscalizar e conscientizar também quem atua na informalidade", reforça.

Casas de show, boates, estádios de futebol, ginásios esportivos e comércio ambulante em geral também estão previstos na aplicabilidade da lei. A multa em caso de descumprimento pode variar entre R$ 1.965 a R$ 5.895 tomando como base a Unidade Fiscal de Referência.

A proposta sugere que a fiscalização seja feita pela Agência de Fiscalização Municipal (Agefis), com auxílio de secretariais municipais e demais órgãos públicos. O assunto ganhará mais notoriedade com discussões na Audiência Pública programada para o dia 20 de maio, a partir das 14horas, na Câmara Municipal.

Impactos do plástico

O professor do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC), Marcelo Soares, adverte que a poluição de plásticos no mar não respeita fronteiras. “O problema é geral com impacto generalizado. É como as mudanças climáticas que atinge tudo. Pode afetar desde animais como tartarugas, aves marinhas, golfinhos, baleias, dentre outras espécies, além de organismos marinhos como os corais, e até o ser humano”, observa.

Para o pesquisador também engajado em projeto de limpeza da orla cearense, a problemática atravessa campos ainda desconhecido pelo homem. “A poluição de plásticos nos oceanos podem ocasionar o transporte de doenças através de vírus e bactérias, introdução de espécies invasoras, e o surgimento de microplásticos invisíveis a olho nu modificando o funcionamento e crescimento de alguns animais, por exemplo,”, explicou.

Perguntado sobre dados recentes de limpeza do mar, o professor revelou que semana passada participou de uma ação na orla da Praia de Iracema, onde foi retirado 8kg de lixo plástico como sacolas e redes de pesca. “Canudos têm com certeza no fundo do mar, mas ficam transparentes na água e difícil de enxergar”, afirmou.

Um estudo divulgado em março desse ano pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) aponta que o Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico no mundo. O relatório revela que o país gera 11,3 milhões de toneladas de resíduo do material, reciclando pouco mais de 1%, equivalente a 145 mil toneladas. Estima-se que mais de 104 milhões de toneladas de plástico poluam os ecossistemas até 2030 caso a relação com o material não mude.

Segundo o WWF, o destino de 7,7 milhões de toneladas de plástico são os aterros sanitários. Outros 2,4 milhões de toneladas de plástico são descartados de forma irregular, sem qualquer tipo de tratamento, em lixões a céu aberto. O estudo completo e uma petição aos líderes globais para coibir a poluição dos plásticos marinhos estão disponíveis no site: https://www.wwf.org.br/?70222/Brasil-e-o-4-pais-do-mundo-que-mais-gera-lixo-plastico.

Mudança de hábito

A comerciante Sandra de Lima.
Foto: Ana Luzia Brito
Dez anos no comércio informal vendendo coco na Beira Mar, Sandra de Lima passou a trabalhar com o canudo biodegradável além de vender canudos de metal em parceria com o Projeto LimpaMar. “Sou a favor que o plástico seja extinto porque a natureza sofre, muitos animais marítimos morrem. Percebo que o problema não é só a existência do produto e sim a falta de conscientização das pessoas que pensam que soltando o biodegradável, ele vai se decompor por si só, e na realidade sabemos que sua decomposição é de dois anos e meio ficando partículas miúdas que podem matar alguns animais marinho”, disse.

Segundo a vendedora, o público de faixa etária entre 15 a 30 anos é o que mais compra o canudo de metal. “Isso é interessante porque o futuro é deles”, observou Sandra ressaltando que os mais velhos parecem não estar preocupados com essa questão. “Eles também têm que se conscientizar pensando nos netos e bisnetos, na geração futura. O que eu foco hoje é nisso, minha preocupação é com eles”, sintetiza a empreendedora.

O canudo de metal é vendido pela comerciante por R$ 20,00 e o produto acompanha escovinha de higienização.

Para a produtora cultural, Wilma Farias, 32 anos, a iniciativa de usar o canudo de metal se deu por questões ambientais. “Mudei o velho hábito de usar canudo de plástico ao saber do tempo que leva para se decompor, em torno de 10 mil anos, sendo a sua vida útil de em torno 10 a 15 minutos. Além disso, o descarte desse material afeta a vida marinha poluindo o oceano”, observa.

Jijoca de Jericoacoara

Em Jijoca de Jericoacoara, distante 370 km da capital cearense, a Lei Nº 540/2018 que proíbe o fornecimento de canudos de plásticos em estabelecimentos comerciais passou a vigorar no final do mês de março de 2019. A medida é um avanço para diminuir o plástico em um dos cartões postais mais cobiçados pela rota turística internacional.

Conforme a lei, a fiscalização fica a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Meio Ambiente que poderá aplicar aos infratores multa no valor de 100 Unidades Fiscais de Referência do Município (Ufirm). A íntegra completa do texto pode ser conferida no link: https://www.jijocadejericoacoara.ce.gov.br/arquivos/338/LEIS%20MUNICIPAIS_540_2018_0000001.pdf


sexta-feira, 10 de maio de 2019

São Paulo - Curso de Interpretação Ambiental e Cultural no CPF, 14 a 17 de maio 2019

O Centro de Pesquisa e Formação Sesc São Paulo divulga programação de maio com atividade de Interpretação Ambiental e Cultural, a ser realizada de 14 a 17/5, terça à sexta, das 10h às 18h. O curso abordará conceitos da interpretação ambiental, cultural e/ou patrimonial e desenvolverá conteúdos teórico-práticos para a realização de atividades interpretativas, com base nos cursos de certificação de guias intérpretes da Associação Nacional para a Interpretação (NAI) - EUA. A capacitação será facilitada por Karin Hostetter, bacharel em educação ao ar livre pelo Earlham College, IN/EUA, cursou educação científica e negócios na University of Texas, TX/EUA.

Preço:
R$ 100,00;
R$ 50,00 (Para aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante);
R$ 30,00 (Para trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no SESC e dependentes - credencial plena).

Mais informações e inscrições no site sescsp.org.br/cpf e nas centrais de atendimento das unidades do Sesc.
Se você necessita de recursos de acessibilidade, como tradução em Libras, audiodescrição, entre outros, solicite por e-mail (centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br) ou telefone (11 3254-5600), com até 48 horas de antecedência do início da atividade.

Descrição do e-flyer #PraTodosVerem:
O e-flyer é em formato quadrado com fundo azul claro. Na parte superior, estão o logo do CPF, no lado esquerdo, e os dizeres Maio de 2019, no lado direito. Logo abaixo, há uma tarja verde mais escura com o título da atividade em letras brancas. Em seguida, encontramos uma fotografia retangular de uma estrada de terra ao meio, dentro de uma floresta fechada. Embaixo dessa fotografia, em letras azul claro, estão os informativos do evento, como data e preços. Ao lado da fotografia, em letras cinza, está o descritivo do evento. Na parte inferior do e-flyer estão informações do CPF, como endereço, telefone e redes sociais. Fim da descrição.
Palestrante
Karin Hostetter

Karin Hostetter

Bacharel educação ao ar livre pelo Earlham College, IN/EUA, cursou educação científica e negócios na University of Texas, TX/EUA. Escritora e instrutora dedicada a conectar pessoas com patrimônios naturais e culturais através da escrita e de atividades mediadas. Apaixonada pela interação das ciências culturais e naturais.
(Foto: Acervo Pessoal)



São Paulo - Prêmio de Sustentabilidade da APAS é da Korin

O Stand da Korin, marca que leva como slogan “sua vida com mais saúde” é a vencedora do prêmio de sustentabilidade da maior feira do mercado atacadista – APAS. Entre os pontos avaliados estavam a não utilização de descartáveis, destinação correta do lixo orgânico e reciclável, utilização de madeira OSB, uso de borra de café para adubação e o reaproveitamento da comunicação visual. 
Durante a feira, a Korin lançou a linha frango e ovos livres de transgênicos com certificação IBD e selo Certified Humane, que atesta o compromisso da empresa com o bem-estar animal.

Fonte: Assessoria de Imprensa Máxima SP

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Caucaia/CE - Decreto de criação da Unidade de Conservação da Serra da Rajada é entregue

Na tarde da última terça-feira (30/4) foi entregue para o município de Caucaia o Decreto que cria a primeira Unidade de Conservação Municipal de Proteção Integral de Monumento Natural (Mona) da Serra da Rajada.
O encontro aconteceu na sede da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), em Fortaleza, e contou a presença do titular da pasta, Artur Bruno e do presidente do Instituto do Meio Ambiente do Município de Caucaia (Imac), Hugo Pontes.
O Decreto objetiva proteger e preservar a biodiversidade e o sítio natural raro, singular e de extraordinária beleza cênica que configura a Serra da Rajada. Ao todo são 373,85 hectares com um perímetro de 15.146,53 metros do Monumento Natural da Serra da Rajada.
Para o presidente do Imac, Hugo Pontes, a conquista da primeira Unidade de Conservação Municipal é um compromisso de trabalho em parceria com a SEMA. “Antes Caucaia não tinha esta preocupação com suas belezas naturais. Hoje o meio ambiente no município tem sua importância e o seu merecido lugar. Agora vamos mostrar a relevância ecológica, turística e cultural daquela área da cidade”, sintetiza.
Conforme o secretário da SEMA, Artur Bruno, o encontro concluiu a criação de uma importante área de proteção não apenas para Caucaia, mas para o Estado. “É uma espaço de montanha que precisa ser preservada e a Prefeitura mostrou que tem sensibilidade ambiental, priorizando e viabilizando a criação. Tem uma flora e fauna extremamente importante para o Ceará”, ressalta.
Foram quase dois anos de estudos e trabalhos. Após o prefeito Naumi Amorim assinar o Decreto, ato a ser realizado durante a semana do meio ambiente, no decorrer de junho, o Imac vai gerir a Unidade de Conservação. Para isso um conselho gestor será formado e o regimento interno será elaborado.
Fonte: Ascom da Prefeitura de Caucaia

SP - Feira do Bem 18 e 19 de Maio - evento gratuito tem presença confirmada da Emília do Sitio do Pica Pau Amarelo e de crianças do Junior Bake off Brasil

foto: divulgação
Evento com ações do bem, oficinas gratuitas para toda a família e muita diversão terá presença das crianças do Junior Bake Off Brasil e da Emília do Sítio do Picapau Amarelo em sua sétima edição.
Confirmada para os dias 18 e 19 de Maio, na Praça Cidade de Milão, do ladinho do Parque do Ibirapuera, a sétima edição da Feira do Bem segue com a missão de reunir atrações para toda a família e inovar sempre. Haverá a participação de muitos expositores já conhecidos do público, mas o evento trará novidades e será marcado por ações surpresas de gentileza e vivências para que as pessoas possam se conectar com o novo e passar pela experiência de colocar-se no lugar do outro.
A ONG Mamas do Amor ensinará a fazer mamas, com meias e alpiste, que serão doadas para pacientes vítimas de câncer que passaram por mastectomia (operação de retirada do seio). As próteses feitas na Feira do Bem serão enviadas com palavras escritas pelos participantes da oficina, com apoio dos organizadores do evento, para que as pacientes recebam mensagens de apoio, amor e suporte junto com as mamas.
O Instituto Amor em Mechas receberá doação de mechas de cabelos – a organização já está presente em quase todas as edições da Feira do Bem e é um sucesso. Muitas pessoas vêm de várias partes da cidade doarem mechas de cabelo, num ato de amor e solidariedade. Durante esta Feira do Bem, serão entregues perucas feitas com cabelos a pacientes em tratamento.
Além disso, a organização do evento está preparando momentos para que as pessoas possam praticar a gentileza junto com diversão e perceberem como é muito fácil ajudar ao outro e possam levar a sensação de gratidão para suas casas.
No domingo, as crianças do Junior Bake Off Brasil vão oferecer oficinas gratuitas* de Cupcake Gourmet, um gesto voluntário das crianças que simpatizam com a Feira do Bem. Já está confirmada, também, a presença da embaixadora mirim do evento, a atriz Giovanna Chareli e da boneca Emília, personagem do Espaço Temático Sítio do Pica Pau Amarelo, que vai encantar as crianças com sua contação de história.
Serão mais de 100 marcas autorais diferenciadas, que incluem desde acessórios, design, moda, vestuário, infantil e muito mais, mais de 05 projetos sociais participantes, brincadeiras de rua para todas as idades, mercearia gourmet completa com itens premiados deliciosos oficinas e workshops gratuitos* para adultos e crianças, como slime, bordado livre**, mosaico, lettering, entre outras, em dois dias de pura diversão ao ar livre. As oficinas são todas gratuitas e tem vagas limitadas a 10 pessoas por horário, preenchidas por ordem de chegada. É bom chegar cedo para garantir vaga.

Serviço:
  • Data: 18 e 19 de Maio - sábado e domingo
  • Horário: das 10h às 18h
  • Local: Praça Cidade de Milão
  • Endereço: Avenida República do Líbano x Diogo Jácome, em frente ao Parque do Ibirapuera, Vila Nova Conceição -São Paulo - SP
  • Entrada Gratuita / Pet Friendly 
*vagas limitadas: 10 vagas/oficina
** vagas limitadas: 06 vagas/oficina

Mais informações:
Link oficial do evento: Feira do Bem Vila Nova Conceição

Informações:
Contatos | 11 3044 0827
Fonte: Assessoria de Imprensa da Planta e Cresce

DF - A importância das marcas na criação de uma cultura sustentável

Diretora de Marketing da Bio Mundo, Adriana Mothé, fala sobre o papel das empresas em desenvolver ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente
Você já pensou o que acontece com a sacolinha ou garrafa plástica depois de usá-la? Essa é uma questão fácil de responder. De acordo com dados da ONU, o plástico representa 80% do lixo marinho. Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, produzindo 11 milhões de resíduos por ano, desse número, apenas 1,2% é reciclado.
A pergunta difícil é “o que fazer para diminuir essa produção astronômica de lixo?”, já que a WWF aponta que mais de 104 milhões de toneladas de plástico poluirão o ecossistema até 2030. Neste cenário, empresas e marcas tem o importante papel não só de criar ações para preservar o meio ambiente, mas também de conscientizar os consumidores. Para a Diretora de Marketing da Bio Mundo, Adriana Mothé, criar uma cultura sustentável foi um ponto chave para o desenvolvimento e crescimento da rede de lojas.
“Desde o nascimento da Bio Mundo nossa missão é promover saúde e bem estar através de uma alimentação saudável, mas junto a isso, também devemos prestar atenção nas questões de sustentabilidade e de preservação do meio ambiente para atendermos nosso público como um todo. Então criamos vários meios para colocar em prática esses nossos valores, foi o que nos ligou com nossos clientes e parceiros”, explica Mothé.
Apresentar novas formas de consumo aos clientes, que evite o desperdício e diminua o uso de plástico, é um dos caminhos que as marcas podem seguir para criar uma cultura sustentável. Por exemplo, a Bio Mundo optou por trazer um modelo de negócios que destaca a venda de um enorme mix de produtos a granel. “Neste formato, o cliente consegue levar exatamente a quantidade que quer, diminuindo as chances do produto estragar e não ser utilizado. Ainda incentivamos que ele leve o próprio recipiente que usará para colocar os itens, para não ser necessário o uso de embalagens plásticas”, comenta a diretora de marketing.
Para Adriana Mothé não basta ter algumas ações sustentáveis pontuais. “As marcas hoje em dia devem buscar se conectar com essa cultura de sustentabilidade e qualidade de vida. Basta ver toda discussão que envolveu os usos de canudos plásticos recentemente. Estamos em um momento em que o consumidor está preocupado com o futuro do planeta, e as marcas devem estar à frente dessa mudança cultural”, diz.
O consumidor está cada vez mais consciente do seu papel com o meio ambiente. “Um dado que podemos destacar é o da procura por canudos de inox, que cresce cerca de 10% ao mês na rede. A Bio Mundo também iniciará uma campanha mais agressiva em meados do ano de 2019. Vamos incentivar os clientes a levarem cada vez mais seus próprios recipientes na hora da compra”, comenta Mothé.
Os comportamentos sustentáveis das empresas não devem ser focados apenas nas ações para o público. Adriana destaca que a marca deve tomar de pequenas a grandes atitudes, internas e externas. Dentro da Bio Mundo, são utilizados papéis recicláveis, sacolas biodegradáveis, lâmpadas de LED, entre outros procedimentos para preservar o meio ambiente e evitar desperdícios.
“Todos procuramos formas para preservar a natureza e o meio ambiente. Na Bio Mundo queremos ajudar a população nessa busca por uma vida melhor”, Conclui a diretora de marketing, Adriana Mothé.

Sobre a Bio Mundo
Fundada em 2015, na cidade de Brasília, a Bio Mundo nasceu para proporcionar a melhor experiência de compra para quem busca uma alimentação balanceada. Em sua variada gama de produtos as lojas oferecem itens sem glúten, sem lactose, diet, light, integrais, orgânicos, iogurtes, sucos, alimentos congelados e refrigerados e suplementos esportivos. Além da venda a granel de grãos, sementes, farinhas, frutas desidratadas, oleaginosas, chás e temperos. A Bio Mundo também conta com a própria linha de encapsulados naturais, produtos desenvolvidos com criterioso padrão de qualidade, atendendo a diversos tipos e necessidades dos clientes, como repor nutrientes, manutenção e preservação da saúde. www.biomundo.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa da Dezoito.com 

ANA - Operação dos reservatórios do Sistema Hídrico do Rio São Francisco passa a considerar faixas de volume e período hidrológico a partir de 1º de maio

Condições operativas consideram o período hidrológico e os volumes úteis dos reservatórios de Três Marias (MG), Sobradinho (BA) e Itaparica (BA/PE) e garantem defluência mínima a ser praticada com base nas condições hidrometeorológicas da bacia

A partir da próxima quarta-feira, 1º de maio, começam a valer as novas condições de operação do Sistema Hídrico do Rio São Francisco, que é formado pelos reservatórios de Três Marias (MG); Sobradinho (BA); Itaparica (BA/PE), também conhecida como Luiz Gonzaga; Moxotó (AL), Paulo Afonso I, II, III e IV (BA); e Xingó (AL/SE). As novas condições de operação, definidas por meio da Resolução ANA nº 2.081/2017, entrarão em vigor com a publicação de um comunicado da Agência Nacional de Águas (ANA) nesta terça-feira, 30 de abril, em seu site (www.ana.gov.br), conforme previsto na própria Resolução.

A Resolução Nº 2.081/2017 estabelece faixas de operação que definem as defluências a serem praticadas nos reservatórios de Três Marias, Sobradinho e Xingó. A nova forma de operação dos principais reservatórios do Velho Chico tem o objetivo de adaptar o Sistema Hídrico do Rio São Francisco a um novo contexto hidrometeorológico, incluindo a maior seca já registrada pela qual a bacia hidrográfica passou, observada desde 2012. Outro objetivo é promover a segurança hídrica da região tanto em situações de normalidade quanto em períodos de escassez hídrica. A garantia dos usos múltiplos e a minimização de perdas de água por evaporação nos reservatórios também foram consideradas na formulação das novas condições de operação.

O comunicado foi assinado hoje (30) pela diretora-presidente da ANA, Christianne Dias, durante reunião da Sala de Crise do Rio São Francisco, que também contou com a participação do diretor Ney Maranhão, além de representantes de instituições públicas e privadas, como o Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (INEMA), Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Projeto Jaíba, entre outras. 

Desde a publicação da Resolução ANA nº 2.081/2017, a Agência permaneceu acompanhando a situação da bacia do rio São Francisco, constatando que atualmente estão reunidas as condições de armazenamento necessárias para que as novas condições de operação sejam aplicadas. Nesse sentido, simulações de evolução do armazenamento de Três Marias e Sobradinho, apresentadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na reunião da Sala de Crise do Rio São Francisco, em 22 de abril, indicam o atendimento dos volumes-metas mínimos desses reservatórios estabelecidos pela Resolução, no fim de novembro deste ano.

No caso de Sobradinho, são estabelecidas três faixas de operação: Normal, quando o volume útil estiver acima de 60% até 100%; Atenção, acima de 20% até 60%; e Restrição, até 20%. Na faixa de operação Normal, a defluência mínima média diária será de 1100m³/s em Xingó e 800m³/s em Sobradinho. Na faixa de Atenção, Sobradinho e Xingó terão uma liberação mínima média por dia de 800m³/s.

O teto de defluência ficará limitado à curva de segurança de Sobradinho para ambos os reservatórios no período chuvoso, de dezembro a abril, e à curva de segurança limitada a 1.000m³/s no período seco, de maio a novembro – como Sobradinho está com cerca de 50% de seu volume útil, o reservatório começará o período seco, em 1º de maio, com esta condição de operação. Na faixa de Restrição, a defluência mínima média de Xingó e Sobradinho será de 700m³/s por dia. Nesta situação, a defluência média mensal será estabelecida pelo ONS a partir de recomendação da ANA e será limitada a 900m³/s.

A Resolução nº 2.081/2017 também prevê que todas as vezes em que for necessário reduzir a defluência dos dois reservatórios abaixo de 800m³/s, o agente responsável pela operação de ambos, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco, deverá informar o IBAMA sobre a medida. A CHESF também deverá realizar o monitoramento e a mitigação de eventuais impactos entre Sobradinho e a foz do Velho Chico, que fica entre Alagoas e Sergipe.



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Para o reservatório de Três Marias, a forma de operação será parecida e sem distinção de entre período seco e chuvoso. Tanto na faixa Normal (acima de 60% do volume útil) quanto de Atenção (acima de 30% até 60%), a defluência mínima média por dia deverá ser de 150m³/s, sendo que a liberação máxima será livre na faixa Normal e limitada à curva de segurança na faixa de Atenção. Atualmente Três Marias opera com cerca de 80% de seu volume útil e começará a operar na faixa Normal a partir de 1º de maio. Na faixa de Restrição, com volume inferior a 30%, a defluência mínima média diária será de 100m³/s, enquanto a vazão liberada acima deste valor deverá ser estabelecida pelo ONS a partir de recomendação da ANA.

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Para o reservatório de Itaparica (Luiz Gonzaga), a operação não será por faixas, mas terá relação com os volumes registrados em Sobradinho, o maior da bacia do São Francisco. Assim, Itaparica deverá ter um armazenamento mínimo de 30% de seu volume útil quando Sobradinho estiver nas faixas Normal ou de Atenção, o que acontecerá a partir de 1º de maio, já que o maior reservatório da bacia estará na faixa de Atenção a partir desta data. Caso Sobradinho esteja no patamar de Restrição, Itaparica deverá ter um volume mínimo recomendado pela ANA junto ao ONS.

Nova Sala para acompanhar o rio São Francisco

Com a entrada em vigor das novas condições de operação do Sistema Hídrico do Rio São Francisco e com a melhora na situação da bacia hidrográfica, o acompanhamento da situação do Velho Chico terá uma mudança. A Sala de Crise do Rio São Francisco será desfeita e será instalada a Sala de Acompanhamento do Sistema Hídrico do São Francisco, cuja primeira reunião acontecerá na próxima segunda-feira, 6 de maio. No encontro será definida a periodicidade das reuniões do grupo.

Com as medidas adotadas pela Sala de Crise do Rio São Francisco até 28 de abril de 2018, foi economizado um volume de 77.255 hectômetros cúbicos, ou 77,2 trilhões de litros. Este total corresponde a 1,6 do volume útil do Reservatório Equivalente do São Francisco – formado por Três Marias, Sobradinho e Itaparica –, que é de 47.496hm³ ou 47,4 trilhões de litros.

Rio São Francisco

O rio São Francisco nasce na Serra da Canastra (MG), e chega à sua foz, no Oceano Atlântico, entre Alagoas e Sergipe, percorrendo cerca de 2.800km, passando por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Velho Chico é o rio 100% nacional com maior extensão. A bacia possui 503 municípios e engloba parte do Semiárido, que corresponde a aproximadamente 58% desta região hidrográfica, que está dividida em quatro unidades: Alto, Médio, Submédio e Baixo São Francisco.


Fonte: ASCOM da ANA