“Sustentabilidade como Fonte de Inovação – Oito entrevistas com líderes que estão criando o futuro no presente” é a sexta publicação da Plataforma Liderança Sustentável, que busca registrar os principais insights de líderes sustentáveis para inovar com sustentabilidade.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira parte, mais teórica, o leitor encontra reflexões sobre a necessidade – e os desafios – de inserir os valores da sustentabilidade nos processos de inovação das empresas, tanto no sentido de incrementar tecnologias com recursos que potencializem resultados socioambientais quanto no de produzir inovações disruptivas. Além disso, Voltolini apresenta um panorama de iniciativas criativas e sustentáveis desenvolvidas ao redor do globo, desde um sistema que converte restos de comida em biogás e a película plástica que pode dispensar o uso de solo para cultivo de plantas, reduzindo em até 90% o uso de água e em 80% a aplicação de fertilizantes.
Na segunda parte, o livro registra histórias de grandes companhias –identificadas e selecionadas após longo processo de pesquisa – que vêm se destacando no tema da inovação para a sustentabilidade. Os cases são relatados em entrevistas com os líderes dessas organizações: Walter Dissinger, CEO Global da Votorantim Cimentos, aborda o desenvolvimento do cimento pozolânico, alternativa ao produto convencional, que reduz em 50% as emissões de CO2 e em 40% o consumo de água; Luciano Guidolin, vice-presidente da Braskem, comenta os desafios ligados à produção do plástico verde, feito a partir da cana-de-açúcar, que, em seu processo produtivo, captura CO2 da atmosfera em vez de lançar.
Ralph Schweens, presidente da BASF para a América do Sul, e Pedro Suarez, presidente da Dow, tratam da necessidade de tornar a indústria química mais sustentável, por meio do engajamento de stakeholders nos processos de inovação; Armando Valle Jr, vice-presidente de Sustentabilidade da Whirlpool, explica como a empresa aplica o conceito de Design for Enviroment para desenvolver geladeiras e fogões mais ecoeficientes.
Já Anielle Guedes, de 23 anos, fundadora e CEO da startup Urban 3D, fala sobre como pretende balançar as estruturas da tradicional indústria da construção, imprimindo casas de forma mais rápida, limpa e barata. Jorge Lopez, presidente da 3M, discorre sobre a implantação do conceito de sustentabilidade como condição para o desenvolvimento de inovações da companhia, que possui mais de 55 mil produtos em seu portfólio. Por fim, Roberto Lima, CEO da Natura, menciona a cocriação como diferencial inovador da empresa para promover impactos positivos nos âmbitos social, econômico e ambiental.
Sustentabilidade como Fonte de Inovação, assim como os demais cinco livros de Ricardo Voltolini, faz parte do conjunto de ferramentas educacionais da Plataforma Liderança Sustentável, movimento de gestão de conhecimento em sustentabilidade, que visa inspirar e educar jovens líderes para o tema. Os livros ainda se somam a um acervo de vídeopalestras com líderes sustentáveis, assim como a um portal com vasto conteúdo, disponível para qualquer pessoa que queira saber um pouco mais ou ensinar sobre sustentabilidade empresarial.
O livro já está à venda e sai pelo preço de R$60,00. Para adquirí-lo, entre em contato através do e-mail leticia@ideiasustentavel.com.br ou do telefone (11) 5579-8012.
Fonte: Ideia Sustentável
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quinta-feira, 29 de setembro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Empreendedores terão que pagar perícia que verificará dano ambiental em Mata Atlântica

PRR3 defende que cabe aos
responsáveis por empreendimento no entorno do Parque Burle Max, na
capital paulista, provar que não causou degradação
Os
empreendedores imobiliários que planejam construir torres
residenciais ao lado do Parque Burle Max, na Zona Sul da capital
paulista, terão que pagar antecipadamente os honorários periciais
para que se verifique a ocorrência de danos ambientais em reserva da
Mata Atlântica onde pretendem viabilizar o projeto imobiliário.
A
decisão é da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF3), que
negou recurso da Camargo Correa. A construtora é uma das rés da
ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal
(MPF) para reparação de danos ambientais na pequena floresta no
entorno do parque.
Até
recentemente a regra processual era de que os custos para constituir
provas num processo deveriam ser assumidos pela autora da demanda.
Entretanto, a Procuradoria Regional da República da 3ª Região
(PRR3) sustentou que “a inversão do ônus da prova em demandas
ambientais justifica-se em razão da vulnerabilidade do meio ambiente
e da coletividade”. Além
do mais, afirmou que, com o novo Código do Processo Civil, “o que
já era admitido na doutrina e na jurisprudência e, em especial nas
ações coletivas, passou a sê-lo também nas demais ações”.
O
procurador regional da República Sérgio Monteiro Medeiros sustentou
ainda que o juiz pode atribuir os
custos da perícia ao réu em razão do “princípio do
poluidor-pagador, da precaução e da prevenção”. Ou seja, aquele
que cria ou assume o risco de danos ambientais tem o dever de reparar
os danos causados e fica ao seu encargo provar que sua conduta não
causou dano ao meio ambiente.
O
desmatamento da área, para a construção de
56 torres residenciais, foi interrompido por liminar, a pedido do
MPF. Com uma área de 85 mil metros quadrados, a reserva de Mata
Atlântica fica
vizinha ao
Parque Burle Marx. Um
dos empreendimentos está projetado
para a área que fica em frente à entrada principal do parque, na
Avenida
Dona Helena Pereira de Moraes.
Em
setembro de 2014, em vistoria na área, o MPF e o Ibama constataram
desmatamento sem autorização dos órgãos ambientais competentes,
árvores danificadas e mortas e solo exposto. Na pequena floresta há
árvores nativas típicas paulistanas praticamente desaparecidas da
malha urbana, árvores frutíferas com mais de 60 anos, avifauna,
répteis e vestígios de pequenos mamíferos, dependentes dos
alimentos proporcionados pela Mata Atlântica.
No
recurso, a Camargo Correa também havia contestado a antecipação
dos honorários periciais, porém a PRR3 sustentou que por ser uma
das maiores construtoras do país é “claramente indiscutível a
sua capacidade econômica de arcar com o adiantamento dos honorários
periciais”. “O custo, rateado com os demais réus privados, será
provavelmente irrelevante para uma construtora desse porte”,
afirmou Sérgio Medeiros.
Ao
negar provimento ao recurso (agravo de instrumento), a 3ª Turma do
TRF3 seguiu o entendimento da PRR3, considerando “razoável e
proporcional” a inversão do ônus da prova, a fim de
que os réus
provem não ter havido danos ambientais na área.
Processo
0012905-56.2016.4.03.0000
Acórdão
Fonte: Ascom da Procuradoria Regional da República da 3ª Região - SP
Campanha Todos pela Água integra Jornada Cientifica no Colégio dos Bombeiros
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) participa nesta quarta-feira
(28) da 6° Jornada Científica do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros,
que traz como tema "A água como fonte de vida". O evento irá mobilizar
os alunos do 6° ano do ensino fundamental ao 3° ano do ensino médio a
trabalharem todos os aspectos possíveis da água, desde o cuidado com o
uso consciente até os impactos causados pela seca no Estado.
De
acordo com o assessor de comunicação do colégio, major Walter Oliveira,
os alunos irão abordar a temática na literatura, pintura, fotografia,
teatro e dança. "Eles irão escolher uma nuance do tema principal e
trabalhá-lo da forma que preferirem. Terão um professor para orientá-los. Será um trabalho dentro dos moldes acadêmicos", explica o major.
Ainda
segundo o major Walter, o objetivo é fazer com que os alunos sejam os
próprios fiscais do uso consciente da água. "Eles estão vendo como está a
situação no nosso Estado. Tiraram fotos de açudes secos para suas
apresentações. Somando isso ao trabalho lúdico da Cagece com o teatro de
bonecos dentro da jornada, a expectativa é que esses jovens ajudem no
combate ao desperdício", ressalta.
Além
do teatro de bonecos que traz os personagens Pingo, Gota e o mascote
Artur, a Cagece vai atuar durante a jornada, no período da tarde, às
15h, com equipes educativas que distribuirão material da campanha "Todos
pela Água" e também irão tirar dúvidas a respeito do assunto e dar
dicas de economia.
Conforme
a Gerente de Responsabilidade e Interação Social da Cagece, Robervânia
Barbosa, a receptividade dos jovens para com o tema é excelente. "É um
público antenado e que trabalha a temática da água de forma transversal
em suas disciplinas. Mas ainda precisamos do despertar para a mudança de
atitude no trato com a água", ressalta.
Para
o major Walter, um trabalho feito em uma escola precisa estar
relacionado à realidade dos alunos. "E eles estão vivenciando uma seca
neste momento atual. Quero que daqui a um ano ou dois, mesmo com uma boa
quadra chuvosa, essa preocupação com o uso consciente da água
permaneça", pontua.
Serviço:
6° Jornada Cientifica do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros
Quando: Quarta-feira (28)
Horário: 8h às 17h
Local: Colégio Militar do Corpo de Bombeiros (Rua Adriano Martins, 436, Jacarecanga)
Fonte: Ascom da Cagece
Fortaleza - Abrigo São Lázaro precisa de ajuda para prestar assistência a animais carentes
A Coluna Eco News abraça a campanha para ajudar o abrigo São Lázaro e divulga os dados para quem tiver interesse em colaborar:
QUALQUER
DOAÇÃO É VÁLIDA!!
QUE
QUISER AJUDAR, FAVOR ENTREGAR FAZER DEPÓSITO EM CONTA:
Titular:
Organização Não Governamental São Lázaro
CNPJ:13043465/0001-71
Banco
104 Caixa Econômica Federal
Agência:
0619
C/c:
3054-6
OP:
003 - Conta corrente de pessoa jurídica
Sustentabilidade - Tecidos artesanais dão origem a calçado desenvolvido pela Insecta Shoes em parceria com a Daterra
A Insecta
Shoes, marca de calçados sustentáveis e 100% veganos, acaba de trazer
mais uma novidade. Em parceria com a DaTerra, projeto nordestino
conhecido por produzir tecidos artesanais a partir do excedente da
indústria têxtil de jeans, valorizando a educação sustentável e o
fortalecimento da arte e da cultura local, a empresa incluiu em sua
linha Oxford o modelo feito com tecido elaborado todo a mão a partir da
junção de ourelas de jeans.
Assim como os demais produtos da Insecta Shoes, o calçado conta com palmilha feita em formato de colmeia, que garante conforto extra, revestida em tecido sintético. O calcanhar também recebe mais espuma, e a sola é de borracha reciclada, super maleável e molinha, o que nos permite até dobrar o sapato ao meio. A parceria reforça a preocupação da marca com o comércio justo, incentivando parcerias e iniciativas que estimulem a economia local, no caso, em Caruaru (PE). Com valor de R$ 319, o modelo Auréola Oxford é exclusivo, unissex e produzido em quantidade limitada, com numeração a partir do 35.
O produto está disponível nas lojas físicas de Porto Alegre e São Paulo, e no e-commerce da marca (www.insectashoes.com) e o contato do SAC é feito pelo e-mail hello@insectashoes.com.
Serviço:
Insecta Shoes – Porto Alegre (RS) - Rua Gen. Lima e Silva, 1519 – Centro.
Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 11h às 19h, e sábado, das 10h às 18h.
Telefone: (51) 3095 1204
Insecta Shoes – São Paulo (SP) - Rua Artur de Azevedo, 499 – Pinheiros.
Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 11h às 19h, e sábado, das 10h às 18h.
Telefone: (11) 2667 8890
Sobre a Insecta Shoes:
Todo conceito da Insecta Shoes foi criado visando o estímulo ao consumo consciente e à sustentabilidade. A marca conta com seis linhas de calçados unissex, elaborados por meio da reutilização de roupas garimpadas em brechós ou tecido ecológico à base de garrafa pet reciclada, além de ter o solado produzido a partir do excedente reciclado da indústria de borracha. Com lojas em Porto Alegre, São Paulo e presente dentro do Instituto Inhotim, a marca busca de forma constante eliminar resíduos e substituir materiais por alternativas sustentáveis, não só nos calçados, mas em todos os aspectos do negócio. Mais informações em www.insectashoes.com.
Fonte e foto: Economídia
Assim como os demais produtos da Insecta Shoes, o calçado conta com palmilha feita em formato de colmeia, que garante conforto extra, revestida em tecido sintético. O calcanhar também recebe mais espuma, e a sola é de borracha reciclada, super maleável e molinha, o que nos permite até dobrar o sapato ao meio. A parceria reforça a preocupação da marca com o comércio justo, incentivando parcerias e iniciativas que estimulem a economia local, no caso, em Caruaru (PE). Com valor de R$ 319, o modelo Auréola Oxford é exclusivo, unissex e produzido em quantidade limitada, com numeração a partir do 35.
O produto está disponível nas lojas físicas de Porto Alegre e São Paulo, e no e-commerce da marca (www.insectashoes.com) e o contato do SAC é feito pelo e-mail hello@insectashoes.com.
Serviço:
Insecta Shoes – Porto Alegre (RS) - Rua Gen. Lima e Silva, 1519 – Centro.
Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 11h às 19h, e sábado, das 10h às 18h.
Telefone: (51) 3095 1204
Insecta Shoes – São Paulo (SP) - Rua Artur de Azevedo, 499 – Pinheiros.
Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 11h às 19h, e sábado, das 10h às 18h.
Telefone: (11) 2667 8890
Sobre a Insecta Shoes:
Todo conceito da Insecta Shoes foi criado visando o estímulo ao consumo consciente e à sustentabilidade. A marca conta com seis linhas de calçados unissex, elaborados por meio da reutilização de roupas garimpadas em brechós ou tecido ecológico à base de garrafa pet reciclada, além de ter o solado produzido a partir do excedente reciclado da indústria de borracha. Com lojas em Porto Alegre, São Paulo e presente dentro do Instituto Inhotim, a marca busca de forma constante eliminar resíduos e substituir materiais por alternativas sustentáveis, não só nos calçados, mas em todos os aspectos do negócio. Mais informações em www.insectashoes.com.
Fonte e foto: Economídia
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Alteração de portaria de automonitoramento visa benefícios no licenciamento ambiental
Técnicos da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) se
reuniram na manhã desta segunda-feira (26), no auditório da autarquia,
para discutir modificações da Portaria Nº 151, que define diretrizes
sobre o automonitoramento ambiental das atividades licenciadas pela
Superintendência no estado do Ceará. “As mudanças na legislação
beneficiarão principalmente o empreendedor, pois visa facilidade através
do acesso online ao Sistema de Automonitoramento”, informou a técnica da Gerência de Análise e Monitoramento (Geamo), Denise Guilherme.
Considerações gerais, definições, revisão dos conceitos, e o desenvolvimento dos artigos referentes ao sistema online
do automonitoramento foram assuntos discutidos durante a reunião. Essas
definições estão diretamente associadas ao processo de licenciamento
ambiental. A portaria valerá para licenças vigentes ou em processo de
renovação. “Trata-se de um projeto-piloto voltado para as condicionantes
do licenciamento, facilitando o controle e monitoramento de todos os
tipos de licença”, explicou Denise.
Técnicos da Geamo, Diretoria de Controle e Proteção Ambiental (Dicop),
Diretoria de Fiscalização (Difis) e Procuradoria Jurídica (Proju)
integram o grupo de padronização da portaria da Semace. Estima-se que
até o final desse ano o grupo conclua as atividades.
Por Ana Luzia Brito
Teleférico de Barbalha: chegam primeiras estruturas para início das obras
O objetivo é desenvolver o potencial turístico da região e promover a interação das pessoas com o meio ambiente da Chapada do Araripe
Chegaram, nesta segunda-feira (26), as primeiras estruturas para montagem dos equipamentos referentes ao Teleférico de Barbalha. Com isso, o Governo do Ceará, por meio da Secretaria das Cidades e Secretaria do Meio Ambiente, dá início às obras do teleférico, a partir da reconstrução do antigo Hotel e da Estação de Partida, localizados na Vila do Caldas, em Barbalha.
O Teleférico de Barbalha é um projeto do Governo do Ceará e tem como objetivo desenvolver o potencial turístico da região e promover a interação das pessoas com o meio ambiente da Chapada do Araripe, possibilitando ações de educação, proteção, preservação e conservação do local.
Orçado em R$ 14 milhões, o equipamento interligará a Vila do Caldas ao Mirante do Cruzeiro, onde será possível contemplar o Vale do Salamanca, Centro Histórico de Barbalha, além de permitir uma vista privilegiada da encosta da Chapada do Araripe. A estrutura terá capacidade prevista para transportar 660 pessoas por hora.
O embarque se dará no antigo Hotel Balneário que será reconstruído, resgatando suas características arquitetônicas, para abrigar bilheteria, salão de exposição, café e centro administrativo do Teleférico. O acesso ao ponto inicial se dará pela rua Daniel Cordeiro das Neves, que foi recentemente urbanizada pela SCidades. Já a estação de desembarque será construída na área da Flona, com espaço para contemplação, observatório, mirante e passarela.
Todo o projeto foi concebido de maneira a ter o mínimo de impacto no ambiente natural, aproveitando os espaços de trilhas já existentes e terrenos descampados. O projeto ainda contará com borboletário, bromeliário e viveiro de mudas. O prazo previsto de conclusão das obras é de 365 dias a partir do seu início.
Fonte e foto: Ascom da SCidades
Chegaram, nesta segunda-feira (26), as primeiras estruturas para montagem dos equipamentos referentes ao Teleférico de Barbalha. Com isso, o Governo do Ceará, por meio da Secretaria das Cidades e Secretaria do Meio Ambiente, dá início às obras do teleférico, a partir da reconstrução do antigo Hotel e da Estação de Partida, localizados na Vila do Caldas, em Barbalha.
O Teleférico de Barbalha é um projeto do Governo do Ceará e tem como objetivo desenvolver o potencial turístico da região e promover a interação das pessoas com o meio ambiente da Chapada do Araripe, possibilitando ações de educação, proteção, preservação e conservação do local.
Orçado em R$ 14 milhões, o equipamento interligará a Vila do Caldas ao Mirante do Cruzeiro, onde será possível contemplar o Vale do Salamanca, Centro Histórico de Barbalha, além de permitir uma vista privilegiada da encosta da Chapada do Araripe. A estrutura terá capacidade prevista para transportar 660 pessoas por hora.
O embarque se dará no antigo Hotel Balneário que será reconstruído, resgatando suas características arquitetônicas, para abrigar bilheteria, salão de exposição, café e centro administrativo do Teleférico. O acesso ao ponto inicial se dará pela rua Daniel Cordeiro das Neves, que foi recentemente urbanizada pela SCidades. Já a estação de desembarque será construída na área da Flona, com espaço para contemplação, observatório, mirante e passarela.
Todo o projeto foi concebido de maneira a ter o mínimo de impacto no ambiente natural, aproveitando os espaços de trilhas já existentes e terrenos descampados. O projeto ainda contará com borboletário, bromeliário e viveiro de mudas. O prazo previsto de conclusão das obras é de 365 dias a partir do seu início.
Fonte e foto: Ascom da SCidades
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