“A
Anac entende que é importante fazer a divulgação desse conteúdo. O
objetivo da Agência é a segurança e o Brasil é muito bem colocado nesse
quesito”, afirmou a arquiteta e técnica da Anac, Marilda Tavares. Em sua
apresentação ela falou sobre o processo de implantação dos aeroportos, a
finalidade da Agência de regulamentar e fiscalizar, os tipos de
impactos sobre as pistas, e diretrizes da Lei Nº 12.725/2012, que
analisa os riscos de colisão entre aeronaves e fauna. “A parte ambiental
tem que ter equipe multidisciplinar”, destacou Marilda.
A segunda oficina foi facilitada pela
bióloga e coordenadora de Meio Ambiente da Infraero Fortaleza, Camila
Lopes, que falou sobre ações e desafios da Empresa em ocorrências de
fauna no aeroporto da capital. Segundo ela, o índice de colisões de
animais não pode e não deve ser utilizado como único indicador de risco
referente à fauna no aeroporto, outros devem ser considerados. Carcará,
quero-quero, urubu e pombo doméstico são as espécies de aves mais
frequentes no local. Sobre essa incidência, Camila ressaltou a
legislação Conama Nº 466/2015, que visa o plano de manejo de aeroportos e
analisa a probabilidade como a severidade considerando dados de
frequência tais como múltiplas colisões.
Por Ana Luzia Brito
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